Meu Bom Visinho
Meu vizinho, Sr. Carlos, é um desses coroas que você pode encher a boca e dizer que é gostoso.
Quase todo sábado ele senta na calçada, numa cadeira de fio, para ler o seu jornal de camiseta e bermuda. Eu fico imaginando o tamanho do seu pau dentro daquela bermuda larga . Fico todo excitado só de olhar. A esposa dele vive viajando a trabalho e eu sonhado com aquele pau enorme que deve ter o Sr. Carlos.
O problema é que ele tem um pivete de uns sete anos, um pentelho que não larga dele. E a rua no final de semana está sempre cheia, não dando oportunidades para conversarmos. Somente nos cumprimentamos com um simples como vai tudo bem. Por isso achava que o meu sonho nunca seria realizado.
Mas foi numa terça- feira. Não fui trabalhar. Havia perdido a hora, estava no ponto de ônibus, quando o vi despachando o garoto para a escola. Ele naquele dia não foi trabalhar, pois estava de folga, quando nossos olhares se cruzaram.
Fiquei encabulado, mas intuitivamente vi a chance que sonhava há muito tempo. Veio em minha direção e me perguntou, de forma surpreendente, porque eu não fora trabalhar. Inventei que tinha torcido o pé jogando bola e que estava fazendo fisioterapia. Ele falou que também havia torcido o pé uma vez e que usara uma pomada muito boa. E que, por sinal, o pote estava pela metade e me carregou para mostrá-lo.
Andei mancando um pouco, sem entender se ele havia engolido minha história ou se estava jogando comigo.
Sentei no sofá e tirei o tênis para que ele passasse a pomada. Mas ele preferiu antes fazer uma massagem disse que ajuda a melhorar mais rápido. Não imaginava que uma massagem no pé pudesse me dar tanto tesão.
Fechei os olhos e senti a pressão dos seus dedos no meu calcanhar, na sola do pé, no peito e nos dedo. Esta altura já passava pela minha cabeça suas intenções, a falta da esposa vez ele guardar muito tesão. Usou também a língua e a boca. Lambeu a sola do meu pé e chupou cada um dos meus dedos, não resisti. Abri o zíper e comecei a me masturbar.
Quando ele percebeu meu desespero, veio em meu socorro e abocanhou meu pênis. A posição não ajudava e ele pediu para que eu viesse para o tapete. Enquanto descia, ele arrancou sua calça - estava sem cueca - e baixou a minha calça, voltado a me chupar com toda à vontade.
Pedi por favor que me deixasse penetrar. Então tirou o resto de suas roupas e deitou de quatro. Só deu tempo de penetrar. O gozo veio de maneira instantânea. Não pude segurar. Senti que ele ficou frustrado.
Percebi que ele queria mais. Porém, preocupado com o emprego, de olho na recessão, pedi licença e corri no orelhão para avisar ao patrão que iria trabalhar à tarde, que havia morrido um parente, essas coisas de nó.
Quando voltei, ele estava lavando o carro e me olhou como quem não vê nada. Nunca mais trocamos um olhar.
Três meses depois ele mudou para a cidade onde sua esposa estava trabalhando.
E nunca mais nos vimos.
Meu e-mail está logo abaixo, aguardo contatos.
Quase todo sábado ele senta na calçada, numa cadeira de fio, para ler o seu jornal de camiseta e bermuda. Eu fico imaginando o tamanho do seu pau dentro daquela bermuda larga . Fico todo excitado só de olhar. A esposa dele vive viajando a trabalho e eu sonhado com aquele pau enorme que deve ter o Sr. Carlos.
O problema é que ele tem um pivete de uns sete anos, um pentelho que não larga dele. E a rua no final de semana está sempre cheia, não dando oportunidades para conversarmos. Somente nos cumprimentamos com um simples como vai tudo bem. Por isso achava que o meu sonho nunca seria realizado.
Mas foi numa terça- feira. Não fui trabalhar. Havia perdido a hora, estava no ponto de ônibus, quando o vi despachando o garoto para a escola. Ele naquele dia não foi trabalhar, pois estava de folga, quando nossos olhares se cruzaram.
Fiquei encabulado, mas intuitivamente vi a chance que sonhava há muito tempo. Veio em minha direção e me perguntou, de forma surpreendente, porque eu não fora trabalhar. Inventei que tinha torcido o pé jogando bola e que estava fazendo fisioterapia. Ele falou que também havia torcido o pé uma vez e que usara uma pomada muito boa. E que, por sinal, o pote estava pela metade e me carregou para mostrá-lo.
Andei mancando um pouco, sem entender se ele havia engolido minha história ou se estava jogando comigo.
Sentei no sofá e tirei o tênis para que ele passasse a pomada. Mas ele preferiu antes fazer uma massagem disse que ajuda a melhorar mais rápido. Não imaginava que uma massagem no pé pudesse me dar tanto tesão.
Fechei os olhos e senti a pressão dos seus dedos no meu calcanhar, na sola do pé, no peito e nos dedo. Esta altura já passava pela minha cabeça suas intenções, a falta da esposa vez ele guardar muito tesão. Usou também a língua e a boca. Lambeu a sola do meu pé e chupou cada um dos meus dedos, não resisti. Abri o zíper e comecei a me masturbar.
Quando ele percebeu meu desespero, veio em meu socorro e abocanhou meu pênis. A posição não ajudava e ele pediu para que eu viesse para o tapete. Enquanto descia, ele arrancou sua calça - estava sem cueca - e baixou a minha calça, voltado a me chupar com toda à vontade.
Pedi por favor que me deixasse penetrar. Então tirou o resto de suas roupas e deitou de quatro. Só deu tempo de penetrar. O gozo veio de maneira instantânea. Não pude segurar. Senti que ele ficou frustrado.
Percebi que ele queria mais. Porém, preocupado com o emprego, de olho na recessão, pedi licença e corri no orelhão para avisar ao patrão que iria trabalhar à tarde, que havia morrido um parente, essas coisas de nó.
Quando voltei, ele estava lavando o carro e me olhou como quem não vê nada. Nunca mais trocamos um olhar.
Três meses depois ele mudou para a cidade onde sua esposa estava trabalhando.
E nunca mais nos vimos.
Meu e-mail está logo abaixo, aguardo contatos.
Autor: Goiâno Grego.
Contatos - goianogrego@hotmail.com
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