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Meu Aluno Favorito

  • 31 de Dezembro de 2007
Meu nome é Rafael, tenho 25 anos e sou professor de educação física e natação em um colégio em São Paulo SP e ainda faço um personal por fora nos fins de semana. Na escola que ensino, todo mundo me chama de Rafa mesmo; mesmo que seja minha profissão, acho meio estranho ser chamado de professor. Eu dou aula pra várias turmas, desde o 1° ano do ensino fundamental até o 3° ano do ensino médio. Para dar o exemplo aos meus alunos, tenho o corpo bem malhado e definido, e costumo ir à escola com roupas justas que definem ainda mais o meu corpo.
No 3° ano do ensino médio, há vários garotões gostosos dispostos a me "servir" sempre, então eu aproveito, né? Dou uma encoxada, e às vezes transo com eles sempre que quero. Mas de todos eles, o que mais me atrai é o Fabinho, do 3° ano. Ele é loirinho, tem olhos verdes, corpo normal lindo, branquinho e lisinho, com pelos apenas no saco, 17 anos e uma voz que ainda não terminou de engrossar. Ele também não tem o mal dessa idade, as espinhas, nem sardas, coisa que é comum às pessoas com pele branca como a dele.
Quando o Fabinho percebia que estava olhando para ele com cara de tesão, o garoto, para me provocar, fazia questão de me mostrar aquela bundinha redonda e empinada dele sempre que tinha oportunidade, mas ia ter volta... Bem, mas vamos à história.
No fim de mais uma aula de natação, na sexta, eu estava tomando banho no vestiário para tirar (nem que fosse um pouco) aquele cheiro incômodo de cloro. Como não são muitos alunos por turma que fazem natação, no vestiário só se ouvia o barulho dos chuveiros e da conversa de mais ou menos dez ou doze alunos. Eu continuei tomando banho na minha, pois estava mais interessado no Fabinho, que estava tomando ao meu lado. No fim, o banho terminou e todos foram embora, menos eu, que estava arrumando as minhas coisas, e o Fabinho, que ainda não tinha terminado o banho. Determinado a transar com ele, decidi esperar mais um tempo pelado até ele sair do banho.
Quando ele saiu do banho, sorri para ele e recebi o sorriso de volta. Puxei conversa
- Gostou da aula de hoje, Fabinho? - na hora, não consegui pensar em nada melhor.
- Gostei, sim, Rafa. Nado de costas é o mais fácil pra mim.
- Pode até ser, mas você nada bem de qualquer jeito.
- Obrigado - e então ele se virou para o armário para guardar a sunga molhada num plástico. Aproveitei e encostei meu pau mole naquela bundinha. A reação foi imediata, dele e minha; meu pau endureceu imediatamente, e ele se virou e me beijou.
- Você vai ser minha putinha agora - eu disse.
- Sim! - ele respondeu - farei tudo que o meu homem desejar.
Ele foi chupando, mordendo e lambendo tudo ao seu alcance, minhas orelhas, meus mamilos, foi descendo pelo meu tanquinho e chegou na minha pica, que dura tem 22cm de altura por 7cm de largura, e começou a chupar.
Como não cabia tudo, ele colocava na boca o que dava, descia até o talo, chupava as bolas e lambia a cabeça. Cara, simplesmente vi estrelas, nunca nenhum outro aluno tinha me mamado tão bem. Ele parou de me chupar se levantou e olhou pra mim.
- Muito bem. Agora eu vou comer você, fique de quatro ali no banco.
Ele me obedeceu. Simplesmente dei lambi, dei uma cuspida e coloquei minha vara lá, sem camisinha mesmo. Para minha surpresa, meu pau entrou com uma facilidade com a qual eu não estava acostumado, e me deixou mais excitado ainda saber que aquele cuzinho já era arregaçado, acostumado a levar ferro. Comecei com estocadas leves mas por causa do tesão o rítmo foi aumentando.
- Você gosta, né, sua putinha safada?
- Gosto sim, me fode mesmo, meu macho, fode a sua putinha, vai!
Eu ia chamando ele de puta, vadia, vagabunda, e os meus xingamentos e os gemidos de tesão dele me deixavam cada vez mais excitado. Eu ia estocando com cada vez mais força, até que gozei dentro daquele cuzinho maravilhoso. Como meu pau não amoleceu, e nem o dele, coloquei ele de frango assado e recomecei a foder aquele cú dele com cada vez mais tesão e gozei de novo, mas ele não tinha gozado ainda, tava querendo mais.
Nós dois estávamos de pau duro ainda, então eu me deitei no banco do vestiário e ele veio por cima de mim, e segurando minha vara para não dobrar nem nada parecido, ele sentou no meu pau e começou a cavalgar. À essa altura, nós dois já estávamos gritando de tesão, e ele ia rebolando no meu pau e se abaixava um pouco e me beijava e me lambia, e por mais que ele estivesse ofegante, parecia ser uma situação perfeitamente normal para ele. Então, ele finalmente gozou, uma porra quente e farta que eu pensei que não acabaria mais. Espirrou no meu peito, pescoço, rosto e se acumulou ali, e eu gozei de novo naquele cuzinho dele. Ofegantes, brancos de porra e melecados, fomos tomar outro banho. Lá conversamos.
- Você já tinha dado antes, né? - perguntei.
- Já, várias vezes.
- Pra quem?
- Primeiro foi pro meu pai. Ele me come todos os dias. Tem o maior pinto que eu já vi, supera até o seu. Foi ele quem tirou a minha virgindade. Aliás, a minha e a do meu irmão, que tem 23 anos. Como meu irmão não mora com a gente, ele vem ver a gente todo fim de semana, e aí os dois me comem, eu fico uns dias sem poder sentar direito, mas tudo bem. Minha mãe sabe, mas não fala nada porque está numa situação confortável casada com meu pai. Também dou pros meus amigos, primos e pro pessoal da classe, e também para aquele segurança negão, grandão, daqui do colégio. Ei, não precisa ficar com essa cara não, eu gosto de ser passivo. - e sorriu.
- Caramba - eu disse. Estava um pouco espantado - Quanta gente...
- É, mas eu arrumo um tempo pra você - ele disse debochando.
- Sei, safadinho - sorri e continuei a esfregar as costas dele, passando a minha pica mole na bunda dele.
E desde esse dia, eu tenho comido o Fabinho depois de todas as aulas de natação às quartas e sextas, e também paramos para uma rapidinha quando nos vemos nos banheiros do colégio, e já o levei a algumas fodas com meus amigos. E o garoto sempre está disposto a me dar o cuzinho na hora que eu quiser.
Ele se tornou o meu aluno favorito, pena que ele termina a escola ano que vem...

Autor: Rafael.
Contatos - rafaunderlineoliveira@yahoo.com.br
Conto enviado pelo internauta.


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