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O Boy em Hora Extra

  • 31 de Dezembro de 2007
Sou boy de um escritório aqui em São Paulo e tenho como chefe um de seus 30 anos, forte, simpático e que está sempre na academia malhando.
Desde que estou no emprego tem notado que ele me olha com certo interesse, o que aliás se justifica: sou um moreno de estatura mediana, do tipo que todos no trabalho e na rua acham simpático e gostozinho. Além disso, meu corpo chama a atenção por causa dos meus músculos. Algo que conquistei com muito tempo de malhação.
Até que certa ocasião, precisando viajar, fui na sala pedi-lhe uma licença de alguns dias. Ele imediatamente atendeu a esse pedido, mas disse que queria uma coisa em troca. Meio receoso, perguntei-lhe o que, exatamente, eu teria de dar ou fazer por ele. Como se eu não adivinhasse. Apenas umas brincadeirinhas sadias, respondeu. Como eu não tinha nada a perder aceitei, além disso esperava por isso desde quando entrei lá.
Combinamos um encontro fora da firma. Na hora marcada, lá estava ele me esperando, com seu tremendo carrão, espaçoso e confortável. Ideal para o que ia suceder.
Rodamos um pouco e logo chegamos a um local sossegado. Ele realmente tinha experiência nessas coisas. Tanta experiência que nem se fez de rogado, levando um papo e começando com uns beijinhos. Mal desligou o carro e já me puxou para junto de si, me abraçando com volúpia, me beijando com sofreguidão.
O ataque foi tão repentino que fiquei meio assustado, apesar de ter muito tesão em homens, aquela era a minha primeira vez, ele foi ficando mais ousado em suas caricias, me esfregando com muita eficiência. Num instante eu já tinha desistido de manter as aparências e o medo e comecei a tocar no seu pau.
Ele tirou minha camisa, beijou os meus mamilos, minha orelha e meu pescoço. Cravava os seus dentes nos meus mamilos com uma fúria total, me fazia sentir dor e também muito prazer. E era eu quem forçava que ele me beijasse mais e mais.
Depois começou a correr suas mãos por meu corpo inteiro, ate chegar no zíper da minha calça, abri-la com muita presteza e alcançar o meu pau, que já estava completamente molhado e duro. Quando ele encostou a mão no meu pau, foi como se eu tivesse entrado em curto circuito. Delirei.
Já não agüentava mais, queria muito sentir aquele membro na minha boca, então ele pediu para fazer um 69 em mim nunca tinha feito aquelas posições, mas obedeci às ordens do meu patrão chupei aquele pau até sentir que ele estava gozando. E ele continuou me masturbando, me deixando cada vez mais excitado.
Estávamos a beira de gozar. Ai eu peguei seu membro e coloquei todinho dentro do meu cu.
Fiquei sentado em cima dele, fazendo movimentos ritmados, preparando aquela explosão maravilhosa, quando ele me inundou todo com sua seiva.
Foi uma tarde inesquecível, daquele dia em diante sempre fazíamos uma hora extra, às vezes eu arrombava ele e ele me arrombava.

Autor: Goiâno Grego.
Contatos - goianogrego@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


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