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O Carona

  • 31 de Dezembro de 2007
Saí da aula de inglês, no centro da cidade - num sábado, e fui até o caixa automático do banco pegar algum dinheiro, pois tinha prometido sair à tarde com alguns amigos.
Estava subindo a pé quando um rapaz de moto parou ao meu lado e me ofereceu uma carona. Sou meio medroso para andar de moto, além de ser um estranho, recusei, mas ele insistiu, dizendo que não precisava ter medo, pois não ia fazer nada que eu não quisesse . Resolvi arriscar, não tinha nada a perder, além disso ele estava bem vestido não parecia que ia me assaltar, passei a mão na sua cintura para ver se estava armado, e a única arma que ele tinha já estava em ponto de bala.
Ele estava com uma camiseta e calça jeans bastante apertada, deixando transparecer o tamanho do volume dentro da calça. Ele parecia que estava mesmo buscando alguém para transar. Capricho de rico - pois ele morava numa região nobre da cidade, filho de papai.
Pediu que eu o abrasasse - pois corro bastante, senti que não ia agüentar Mandei que ele parasse, mas ele seguiu e pegou uma alameda que acabava em um bosque calmo e tranqüilo. Antes que eu descesse da moto, ele virou-se para mim e começou a me beijar com muita voracidade.
Os meus amigos deviam estar me esperando, mas eu não podia largar o trabalho pela metade. Desci e esperei-o estacionar com segurança para recomeçar. Ele tirou a roupa e voltou a subir na máquina abriu as pernas, pedindo para que eu o chupasse. Chupei seu pau inteiro.
Não deixando de tocar com a língua em um único lugar. A saliva escorria em direção ao seu cuzinho, que piscava de desejo. Ele gemia e pedia para eu não parar antes de gozar.
Quando gozou, minha língua já estava dormente e meu queixo dolorido. Foi a canseira mais deliciosa que já tomei. Encostei me na moto mortinho e deixei-o brincar com meu pirulito. Chupava com tanta graça e tanto jeito que as outras chupadas passaram a ser apenas uma lembrança distante.
Estava bem duro novamente quando ele pediu para ser penetrado. Seu cuzinho, parecia estar bem acostumado, pois meu pau entrou todinho e ele ainda assim gemia e pedia mais - parecia querer me humilhar.
Passamos o resto do dia metendo, e quando a noite chegou me encontrou com a língua enfiada no traseiro dele, preparando o caminho para uma nova investida antes do dia clarear.

Autor: Goiâno Grego.
Contatos - goianogrego@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


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