Fui Estrupado com 45 Anos
Era uma noite de verão estava muito quente aqui em Belo Horizonte e resolvi deixar o carro na garagem e dar uma volta a pé.
Fiz um passeio maravilhoso,observei certos pontos turísticos que até então nunca tinha observado.
Fiquei tão maravilhado que me distanciei e muito da minha casa. Quando dei por mim estava passando perto de um predio em construção,que estava abandonado. Lá tinha 4 malandros com seus shorts rasgados quando um deles resolveu dar uma mijada e sem escrupulos pos seu pau pra fora ali na rua mesmo já que não estava passando ninguém no momento além de mim.
Dei então uma olhada meio constrangido e ouvi quando um deles falou: tem um tempão que eu não transo, vou comer aquele coroa ali e veio na minhya direção.
Ao chegar perto de mim ele encostou um canivete no meu pescoço e disse vamos tio entra comigo ali agora, eu respondi eu não tenho dinheiro se é isto que você quer e rindo ele me respondeu:então azar seu e ao dizer isto ele me empurrou em cima de um monte de papelão e disse:já que não tem dindim você hoje será nossa mulherzinha e sorrindo pos seu cacete pra fora.
O outro então falou,espere o cavalão quer come-lo primeiro e só pelo apelido vocês adivinham porque e ao chegar ele colocou aquela anaconda pra fora que devia ter uns 25 ou 26 cm pra fora e disse:chupa gostoso tio, eu tentei dialogar mais ele me deu um tapão na cara e com muito medo medo comecei a mama-lo.
Depois de esporrar na minha boca e na minha cara mandou eu ficar de 4,e então ele colocou aquela cobra ne beira do meu cuzinho e a seco sem lubrificar ele colocou tudo de uma vez no meu cuzinho.
Gritei pois a dor foi horrivel e tomei mais um tapão na cara e ele sem se importar com o sangue que escorria pelas minhas pernas gozou e jorrou jatos de porra em mime disse para os outros sorrindo, cara que delícia gente o tio era cabaço eu fui seu primeiro macho,então vieram os outros, o pau deles devia ter de 18 a 21 cm no máximo e enquanto um me comia o outro fodia minha boca e eles ficaram se revezando por horas a fio até se sentirem totalmente saciados então me deram um tapa na bunda e mandaram eu ir embora sem olhar pra trás.
Quando finalmente cheguei em casa tomei um bom banho para esquecer aquela noite pavorosa de verão quando perdi meu cabaço tão estupidamente.
Outro dia encontrei com o cavalão, meu sangue gelou mais ele apenas me disse:tio me desculpe você deveria ter me dito que era cabaço e eu respondi mais você nem me deu oportunidade e continuei cadê os outros e ele respondeu, um está preso e os outros dois os meganha mataram agora eu tô vagando só com fome afim de arrumar um troco, foi então que levei ele pra casa e lhe dei comida, roupas novase até um emprego.
Hoje em dia cavalão, ou melhor Sergio como é o seu verdadeiro nome,mora comigo e transamos todas as noites, enfim aquela noite pavorosa me rendeu um amante maravilhoso o Sergio/cavalão como eu continuo o chamando na intimidade, pois lá no nosso quarto ele cada dia me surpreende com uma fantasia nova, pois ele fala que é para o nosso amor não cair na rotina e assim estamos levando nossa vida, pois amor com amor se paga.
Fiz um passeio maravilhoso,observei certos pontos turísticos que até então nunca tinha observado.
Fiquei tão maravilhado que me distanciei e muito da minha casa. Quando dei por mim estava passando perto de um predio em construção,que estava abandonado. Lá tinha 4 malandros com seus shorts rasgados quando um deles resolveu dar uma mijada e sem escrupulos pos seu pau pra fora ali na rua mesmo já que não estava passando ninguém no momento além de mim.
Dei então uma olhada meio constrangido e ouvi quando um deles falou: tem um tempão que eu não transo, vou comer aquele coroa ali e veio na minhya direção.
Ao chegar perto de mim ele encostou um canivete no meu pescoço e disse vamos tio entra comigo ali agora, eu respondi eu não tenho dinheiro se é isto que você quer e rindo ele me respondeu:então azar seu e ao dizer isto ele me empurrou em cima de um monte de papelão e disse:já que não tem dindim você hoje será nossa mulherzinha e sorrindo pos seu cacete pra fora.
O outro então falou,espere o cavalão quer come-lo primeiro e só pelo apelido vocês adivinham porque e ao chegar ele colocou aquela anaconda pra fora que devia ter uns 25 ou 26 cm pra fora e disse:chupa gostoso tio, eu tentei dialogar mais ele me deu um tapão na cara e com muito medo medo comecei a mama-lo.
Depois de esporrar na minha boca e na minha cara mandou eu ficar de 4,e então ele colocou aquela cobra ne beira do meu cuzinho e a seco sem lubrificar ele colocou tudo de uma vez no meu cuzinho.
Gritei pois a dor foi horrivel e tomei mais um tapão na cara e ele sem se importar com o sangue que escorria pelas minhas pernas gozou e jorrou jatos de porra em mime disse para os outros sorrindo, cara que delícia gente o tio era cabaço eu fui seu primeiro macho,então vieram os outros, o pau deles devia ter de 18 a 21 cm no máximo e enquanto um me comia o outro fodia minha boca e eles ficaram se revezando por horas a fio até se sentirem totalmente saciados então me deram um tapa na bunda e mandaram eu ir embora sem olhar pra trás.
Quando finalmente cheguei em casa tomei um bom banho para esquecer aquela noite pavorosa de verão quando perdi meu cabaço tão estupidamente.
Outro dia encontrei com o cavalão, meu sangue gelou mais ele apenas me disse:tio me desculpe você deveria ter me dito que era cabaço e eu respondi mais você nem me deu oportunidade e continuei cadê os outros e ele respondeu, um está preso e os outros dois os meganha mataram agora eu tô vagando só com fome afim de arrumar um troco, foi então que levei ele pra casa e lhe dei comida, roupas novase até um emprego.
Hoje em dia cavalão, ou melhor Sergio como é o seu verdadeiro nome,mora comigo e transamos todas as noites, enfim aquela noite pavorosa me rendeu um amante maravilhoso o Sergio/cavalão como eu continuo o chamando na intimidade, pois lá no nosso quarto ele cada dia me surpreende com uma fantasia nova, pois ele fala que é para o nosso amor não cair na rotina e assim estamos levando nossa vida, pois amor com amor se paga.
Autor: Jorge.
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