Mijão na Praia
A noite estava quente e aproveitei para dar uma última volta à beira -mar, antes de me despedir de Trindade, uma praia ainda pouco conhecida do litoral carioca.
Estava acampado sozinho há alguns dias e uns poucos bares continuavam abertos àquela hora, num período de baixa temporada.
Quando já estava para voltar para a barraca, vi um nativo de uns 35 anos (quase a minha idade) que voltava para sua casa e parou para dar uma mijada próximo a um quiosque abandonado.
Só éramos eu e ele por ali, além de uma lua linda e gigantesca que fazia com brilhássemos à noite.
Diminuí os passos e, por causa da areia, ele nem me ouviu chegar perto dele. Pude então ver a cara daquele moreno forte, rude e bonito, que botava um pau grande para fora do short, pela perna, sem nem mesmo abaixá-lo.
Um tesão! Parei ao seu lado e fiquei olhando o jato grosso de mijo que ele despejava na areia, fazendo círculos e espuma no chão. Ele, claro, sacou logo o que eu queria e perguntou:
- Que balançar ele prá mim?
Prontamente, eu respondi:
- Não só balançar, mas quero que mije no meu pau!
- Põe ele pra fora, então, seu safado.
Mais que depressa, abaixei a sunga, levantei a camiseta e ele inundou com aquele mijo quente a minha vara que já estava duraça de tesão.
Mijou legal enquanto eu socava uma gostosa punheta. Ele também logo ficou de pau duro e começamos a esfregar nossas picas, até que gozamos um na mão do outro. Passamos aquela porra nos nossos paus, demos um beijo bem molhado e entramos no mar.
Depois de um banho gostoso, arrastei o nativo para minha barraca e tivemos uma puta noite.
(Este relato é uma ficção mas faz parte de meus desejos secretos.
Quem tiver fantasia semelhante ou já tiver realizado algo parecido, me escreva.
Estava acampado sozinho há alguns dias e uns poucos bares continuavam abertos àquela hora, num período de baixa temporada.
Quando já estava para voltar para a barraca, vi um nativo de uns 35 anos (quase a minha idade) que voltava para sua casa e parou para dar uma mijada próximo a um quiosque abandonado.
Só éramos eu e ele por ali, além de uma lua linda e gigantesca que fazia com brilhássemos à noite.
Diminuí os passos e, por causa da areia, ele nem me ouviu chegar perto dele. Pude então ver a cara daquele moreno forte, rude e bonito, que botava um pau grande para fora do short, pela perna, sem nem mesmo abaixá-lo.
Um tesão! Parei ao seu lado e fiquei olhando o jato grosso de mijo que ele despejava na areia, fazendo círculos e espuma no chão. Ele, claro, sacou logo o que eu queria e perguntou:
- Que balançar ele prá mim?
Prontamente, eu respondi:
- Não só balançar, mas quero que mije no meu pau!
- Põe ele pra fora, então, seu safado.
Mais que depressa, abaixei a sunga, levantei a camiseta e ele inundou com aquele mijo quente a minha vara que já estava duraça de tesão.
Mijou legal enquanto eu socava uma gostosa punheta. Ele também logo ficou de pau duro e começamos a esfregar nossas picas, até que gozamos um na mão do outro. Passamos aquela porra nos nossos paus, demos um beijo bem molhado e entramos no mar.
Depois de um banho gostoso, arrastei o nativo para minha barraca e tivemos uma puta noite.
(Este relato é uma ficção mas faz parte de meus desejos secretos.
Quem tiver fantasia semelhante ou já tiver realizado algo parecido, me escreva.
Autor: Renato.
Contatos - kwasar@hotmail.com
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