Dois Negros me Violentaram
Me chamo Leandro e tenho 18 anos. Sou branquinho, bem branquinho mesmo, loiro, corpinho sequinho, sou magro, olhos claros, com traços delicados, porém bem menininho mesmo. Quem me vê nunca me dá 18 anos, e sim 15, 14...
Estava saindo da escola, por volta das 14 horas, quando passo por um boteco sujo de esquina com vários rapazes de escola, sem camisa, com calça jeans, suados, assistindo um jogo pela televisão. Nunca tinha ficado tão excitado. Já pensava em homem, mas nunca tinha transado (nem com homem, nem com mulher) e muito menos ter ficado tão nervoso. Foi a primeira vez que tremi nas bases.
Aqueles rapazes sarados, sem camisa, com vozes de macho, dando aquela coçada na piroca, bebendo cerveja...nossa, aquilo me excitava demais. Ao chegar em casa, não deu outra. Corri pro banheiro, liguei o chuveiro e me esbaldei numa bela punheta, pensando naqueles garotos.
Só que aconteceu uma coisa inesperada. Meu cuzinho não parava de piscar o dia inteiro. De piscar mesmo. Era só eu ficar em um canto, na cama, estudando, que os meus pensamentos me levavam novamente para aquela cena dos rapazes no bar. Estava mais excitado do que nunca.
Então, tomei um banho caprichado, me lavei todinho, como se estivesse me preparando para um acontecimento. Me perfumei, coloquei uma roupa fresca, a que me deixava bem safadinho (eu tinha um short da adidas preto e uma camiseta que me deixava bem torneado) e fui andar na praia. Isso era quase 19 horas.
Caminhei e às vezes parava pra olhar aqueles homens mais velhos, jogando vôlei na praia, de sunga. Aqueles volumes me deixavam louco. E quando um passava correndo perto de mim? Podia sentir o cheiro do suor...que delícia. Eu quase tive vários orgasmos. Até que andei, andei, andei...e nada. Nem sei o que estava procurando, o que eu sei é que eu não achei.
Quando já era tarde, minha mãe já tinha ligado umas duas vezes, eu resolvi voltar pra casa, só que andando. E resolvi passar por uma rua meio escura, porque era o caminho mais perto. Era escura, mas era mais perto.
No caminho da rua, vejo uma Kombi velha parada. Gelei de medo. Vi que tinha 2 pessoas dentro. Não sabia se dava meia volta, ou continuava. Resolvi continuar, pois se voltasse, ia dar bandeira e eles poderiam ficar irritados.
Passei por perto como se nada tivesse acontecendo quando de repente, ouço um assobio. Olho pra trás, e um negro, barbudo, cara de safado, me chama até a porta. Eu vou, tentando mostrar naturalidade. E o negro pergunta: sozinho aí, playboy? E eu: "Pois é, to voltando pra casa..." E o negro continuou: "Aqui é perigoso, ainda mais você assim novinho e tal, calça de marca..." E eu já morrendo de medo: "É, to indo..." e continuei andando.
Só que aquele negro tinha me chamado atenção. E resolvi dar uma "pinta". Comecei andar devagar, só que meio que rebolando bem de leve. Tenho uma bela bundinha. Aí, eu só ouvi o negro falar pro outro cara da Kombi: "Ih, é viadinho..." E mais uma vez um outro assobio.
Dessa vez eu voltei rindo. E ele falou: "Gosto de pirocada". E eu respondi: "Nunca levei". E ele falou: "Entra aqui". E eu, morrendo de medo e tesão, entrei.
O outro cara era um moreno mais bonito que o negro. Comecei a conversar com eles e eles me contaram que faziam corrida, mas que estavam descansando pois rodaram o dia inteiro. E o negro já começou a me salivar no pescoço enquanto o moreno colocou minha mão na sua pica pela calça. Eu tremia da cabeça aos pés. Meu coração acelerou. Fiz vontade de sair do nada, mas o moreno foi agressivo e falou: "Só sai enrabado".
E começaram a ser violentos. O negro falou no meu ouvido me espetando com uma faca: "Se gritar, furo você, ouviu?" Eu fiz "sim" com a cabeça e eles começaram o trabalho. Eu comecei a chorar, e eles nem me ouviram. Arrancaram o meu short, minha camisa, e começaram a me salivar todo. Me sugava deixando marcas no meu corpo, pois como disse, sou branquinho demais.
Eu chorava desesperadamente, quando o moreno me deu um tapa muito forte na cara: "Para de chorar porra...cai de boca". E me fez cair de boca no seu pau. Era grande, grosso, cabeçudo e super melado. Eu comecei a engolir meio sem jeito, nunca tinha chupado um pau. O negro pegou meu rosto, com força, pelo cabelo, e levou pro pau dele também, que não era grande, mas muito grosso. E eu fiquei um bom tempo me dividindo entre as duas pirocas.
Até que o negro abriu o porta luva, tirou uma camisinha e colocou. E eu comecei implorar: "Pelo amor de Deus, não faz isso, eu nunca dei mesmo, vai doer..." E levei um tapa mais forte ainda do moreno. O negro cuspiu no meu cu, mirou a piroca e meteu de uma vez só. Eu quase desmaiei de dor. Cai de boca no pau do moreno, mas sem intenção, e meio que de quatro, o negro forçava a entrada no meu até então cuzinho virgem. Ele metia com vontade, com desejo, que eu sentia os pentelhos roçarem na minha bunda. Era uma dor insuportável, minhas pernas bambeavam, enquanto o moreno morria de rir, eles meio que se cumprimentava, me zoando.
Até que, depois de uns 20 minutos me enrabando, o negro tirou o pau e virou-me. Fiquei de bunda pro moreno, que botou a camisinha e nem se deu ao trabalho de cuspir. Já foi logo metendo. E ainda falou: "Você tirou sangue do viadinho, Anderson..." E continuou bombando enquanto eu chupava a pica do negro. Perdi a noção da hora. Parecia que estava fudendo a noite inteira. Até que eu já estava com uma sensação meio "bêbado", pois os dois cheiravam a cachaça também.
Aí, eles me jogaram pra fora da Kombi, ralei os joelhos e vieram jatos de porra de todos os lados, no meu olho, boca, rosto todo...e logo depois, jatos de mijo quente. Fiquei no chão, e eles arrancaram a Kombi, soltando gargalhadas. Levaram minhas roupas, minha carteira, tudo...eu liguei de um orelhão para um amigo meu, que foi me buscar de táxi e me deu uma roupa.
Contei que tinha sido assaltado, mas ele percebeu o cheio de mijo e porra. Fui pra casa dele e liguei pra minha mãe dizendo que iria dormir na casa do Thiago (o nome desse meu amigo). Chorei a noite inteira e o Thiago me confortou bastante.
Acabou que ficamos mais que amigos, nos tornamos namorados.
Meu primeiro namorado...mas nunca contei essa história pra ninguém...apesar de achar que o Thiago desconfia...
Estava saindo da escola, por volta das 14 horas, quando passo por um boteco sujo de esquina com vários rapazes de escola, sem camisa, com calça jeans, suados, assistindo um jogo pela televisão. Nunca tinha ficado tão excitado. Já pensava em homem, mas nunca tinha transado (nem com homem, nem com mulher) e muito menos ter ficado tão nervoso. Foi a primeira vez que tremi nas bases.
Aqueles rapazes sarados, sem camisa, com vozes de macho, dando aquela coçada na piroca, bebendo cerveja...nossa, aquilo me excitava demais. Ao chegar em casa, não deu outra. Corri pro banheiro, liguei o chuveiro e me esbaldei numa bela punheta, pensando naqueles garotos.
Só que aconteceu uma coisa inesperada. Meu cuzinho não parava de piscar o dia inteiro. De piscar mesmo. Era só eu ficar em um canto, na cama, estudando, que os meus pensamentos me levavam novamente para aquela cena dos rapazes no bar. Estava mais excitado do que nunca.
Então, tomei um banho caprichado, me lavei todinho, como se estivesse me preparando para um acontecimento. Me perfumei, coloquei uma roupa fresca, a que me deixava bem safadinho (eu tinha um short da adidas preto e uma camiseta que me deixava bem torneado) e fui andar na praia. Isso era quase 19 horas.
Caminhei e às vezes parava pra olhar aqueles homens mais velhos, jogando vôlei na praia, de sunga. Aqueles volumes me deixavam louco. E quando um passava correndo perto de mim? Podia sentir o cheiro do suor...que delícia. Eu quase tive vários orgasmos. Até que andei, andei, andei...e nada. Nem sei o que estava procurando, o que eu sei é que eu não achei.
Quando já era tarde, minha mãe já tinha ligado umas duas vezes, eu resolvi voltar pra casa, só que andando. E resolvi passar por uma rua meio escura, porque era o caminho mais perto. Era escura, mas era mais perto.
No caminho da rua, vejo uma Kombi velha parada. Gelei de medo. Vi que tinha 2 pessoas dentro. Não sabia se dava meia volta, ou continuava. Resolvi continuar, pois se voltasse, ia dar bandeira e eles poderiam ficar irritados.
Passei por perto como se nada tivesse acontecendo quando de repente, ouço um assobio. Olho pra trás, e um negro, barbudo, cara de safado, me chama até a porta. Eu vou, tentando mostrar naturalidade. E o negro pergunta: sozinho aí, playboy? E eu: "Pois é, to voltando pra casa..." E o negro continuou: "Aqui é perigoso, ainda mais você assim novinho e tal, calça de marca..." E eu já morrendo de medo: "É, to indo..." e continuei andando.
Só que aquele negro tinha me chamado atenção. E resolvi dar uma "pinta". Comecei andar devagar, só que meio que rebolando bem de leve. Tenho uma bela bundinha. Aí, eu só ouvi o negro falar pro outro cara da Kombi: "Ih, é viadinho..." E mais uma vez um outro assobio.
Dessa vez eu voltei rindo. E ele falou: "Gosto de pirocada". E eu respondi: "Nunca levei". E ele falou: "Entra aqui". E eu, morrendo de medo e tesão, entrei.
O outro cara era um moreno mais bonito que o negro. Comecei a conversar com eles e eles me contaram que faziam corrida, mas que estavam descansando pois rodaram o dia inteiro. E o negro já começou a me salivar no pescoço enquanto o moreno colocou minha mão na sua pica pela calça. Eu tremia da cabeça aos pés. Meu coração acelerou. Fiz vontade de sair do nada, mas o moreno foi agressivo e falou: "Só sai enrabado".
E começaram a ser violentos. O negro falou no meu ouvido me espetando com uma faca: "Se gritar, furo você, ouviu?" Eu fiz "sim" com a cabeça e eles começaram o trabalho. Eu comecei a chorar, e eles nem me ouviram. Arrancaram o meu short, minha camisa, e começaram a me salivar todo. Me sugava deixando marcas no meu corpo, pois como disse, sou branquinho demais.
Eu chorava desesperadamente, quando o moreno me deu um tapa muito forte na cara: "Para de chorar porra...cai de boca". E me fez cair de boca no seu pau. Era grande, grosso, cabeçudo e super melado. Eu comecei a engolir meio sem jeito, nunca tinha chupado um pau. O negro pegou meu rosto, com força, pelo cabelo, e levou pro pau dele também, que não era grande, mas muito grosso. E eu fiquei um bom tempo me dividindo entre as duas pirocas.
Até que o negro abriu o porta luva, tirou uma camisinha e colocou. E eu comecei implorar: "Pelo amor de Deus, não faz isso, eu nunca dei mesmo, vai doer..." E levei um tapa mais forte ainda do moreno. O negro cuspiu no meu cu, mirou a piroca e meteu de uma vez só. Eu quase desmaiei de dor. Cai de boca no pau do moreno, mas sem intenção, e meio que de quatro, o negro forçava a entrada no meu até então cuzinho virgem. Ele metia com vontade, com desejo, que eu sentia os pentelhos roçarem na minha bunda. Era uma dor insuportável, minhas pernas bambeavam, enquanto o moreno morria de rir, eles meio que se cumprimentava, me zoando.
Até que, depois de uns 20 minutos me enrabando, o negro tirou o pau e virou-me. Fiquei de bunda pro moreno, que botou a camisinha e nem se deu ao trabalho de cuspir. Já foi logo metendo. E ainda falou: "Você tirou sangue do viadinho, Anderson..." E continuou bombando enquanto eu chupava a pica do negro. Perdi a noção da hora. Parecia que estava fudendo a noite inteira. Até que eu já estava com uma sensação meio "bêbado", pois os dois cheiravam a cachaça também.
Aí, eles me jogaram pra fora da Kombi, ralei os joelhos e vieram jatos de porra de todos os lados, no meu olho, boca, rosto todo...e logo depois, jatos de mijo quente. Fiquei no chão, e eles arrancaram a Kombi, soltando gargalhadas. Levaram minhas roupas, minha carteira, tudo...eu liguei de um orelhão para um amigo meu, que foi me buscar de táxi e me deu uma roupa.
Contei que tinha sido assaltado, mas ele percebeu o cheio de mijo e porra. Fui pra casa dele e liguei pra minha mãe dizendo que iria dormir na casa do Thiago (o nome desse meu amigo). Chorei a noite inteira e o Thiago me confortou bastante.
Acabou que ficamos mais que amigos, nos tornamos namorados.
Meu primeiro namorado...mas nunca contei essa história pra ninguém...apesar de achar que o Thiago desconfia...
Autor: Rodrigo.
Contatos - rodssilveirarj@hotmail.com
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