Excluido, Humilhado e Mijado
Vou relatar em breves palavras, o que me aconteceu no último fim de semana, aqui no Rio de Janeiro.
Me chamo Raphael, tenho 21 aninhos, sou magro, saradinho, lisinho, cabelo curto, uso piercing e vivo arrumadinho.
Descobri, ou melhor, me assumi gay aos 17 anos, quando beijei pela primeira vez a boca do meu "melhor amigo". Namoramos um tempo (foi com ele que perdi a virgindade do meu cuzinho) e depois terminamos, pois ele era meio passivo também.
Desde então tive alguns homens. E como sou um rapaz bonito, sempre fico com os mais bonitos. Dia desses me deu uma vontade louca de fazer uma putaria. Daquelas, bem grandes. Nunca tinha feito, e ver pela internet aqueles vídeos de orgias, vários homens enrabando um só, me excitava profundamente.
Estava apaixonado pelo Fábio, um moço de 29 anos, mora só, bonito, atraente e muito gostoso. Só que não curte namorar. Sofri, chorei...muito. Insistia ao máximo para o Fábio me namorar, e nada. Ele só sabia meter, meter, meter e ponto final. Agora namorar, nada. Me emputeci um dia, quando sai da casa dele, e pensei: vou dar para um macho, pedir pra esfolar meu rabo, e depois vou contar tudo para o Fábio, pra ver se ele fica com ciúmes.
Fui na Lê Boy, uma boate gay famosa do Rio, e fiquei com uns três carinhas lá dentro. Mamei a pica dos três no dark room e foi só. Como tinha bebido todas, quando foi umas 4 horas da manhã, sai de lá completamente bêbado. Peguei um táxi na porta e fui a caminho de casa. Só que como estava muito bêbado, comecei a me oferecer para o motorista.
Ele era um negro meio bombado, cara de mal e muito gostosinho. Ele parou o carro e ali mesmo cai de boca na sua pica grossa. Logo ele esporrou na minha cara. Me deixou em casa, paguei a corrida e ele foi embora. Só que não resolvi dormir. Comecei a andar no quarteirão (moro em Copacabana) atrás de mais sexo.
Queria que algum macho acabasse comigo. Até que na rua, passaram cinco homens, sem camisa, meio bêbados. Dei mole pra eles, e eles começaram a me seguir. Fui em direção a praia de Copacabana, até o final, perto do mar. E eles vieram atrás de mim.
Tirei minha calça, fiquei completamente nu, coloquei umas camisinhas do lado, e fiquei de quatro com a bundinha empinada. Não teve jeito. Eles vieram como animais. Começaram a me dar chupões, me xingavam, e começaram a me fuder com força total. Era tanta estocada no cu, que nem o rosto deles eu consegui ver, tamanha era a dor e a rapidez que eles trocavam. Uma hora chupava, um, depois esse que era chupado me enrabava...era um troca troca o tempo todo.
Eles riam, o cheio de cerveja era alto, estavam todos bêbados. Eram picas grandes, me esfolavam até tirar sangue do meu cu. De longe, percebo duas pessoas se aproximando mas estava tão bêbado e alucinado com aquelas picas no rabo, que nem liguei. Do nada, um me levantou, me colocou de joelho, e começaram a gozar em mim. Nunca levei tanta porra na cara, no olho, cabelo, boca, peito. E logo veio o inacreditável: mijaram em mim. Um mijo quente e muito longo.
Eles pegaram minha carteira, abriram, pegaram o dinheiro e saíram de perto, me xingando e me chamando de puta, viado. Quando dei por mim, percebi que aquelas duas pessoas que se aproximavam estavam paradas me olhando. Eram dois rapazes, e um deles, o Fábio.
Eu fiquei completamente sem graça, fiz um sinal com a cabeça, recolhi minha roupa e sai meio de perto. Fui pra casa todo gozado e mijado.
Tomei um banho e adormeci. Acordei quase quatro horas da tarde. Liguei pro Fábio e ele não atendeu.
Quando deu umas 20 horas, ele me ligou pedindo para que nunca mais ligasse pra ele, pois o que eu fiz foi bizarro, digno de um viadinho promíscuo. Eu chorei muito. Mas tomei banho, me arrumei e fui de novo pra noite.
Meu cu pedia mais...quero desabafar minhas mágoas, com todas as pirocas possíveis!!!
Me chamo Raphael, tenho 21 aninhos, sou magro, saradinho, lisinho, cabelo curto, uso piercing e vivo arrumadinho.
Descobri, ou melhor, me assumi gay aos 17 anos, quando beijei pela primeira vez a boca do meu "melhor amigo". Namoramos um tempo (foi com ele que perdi a virgindade do meu cuzinho) e depois terminamos, pois ele era meio passivo também.
Desde então tive alguns homens. E como sou um rapaz bonito, sempre fico com os mais bonitos. Dia desses me deu uma vontade louca de fazer uma putaria. Daquelas, bem grandes. Nunca tinha feito, e ver pela internet aqueles vídeos de orgias, vários homens enrabando um só, me excitava profundamente.
Estava apaixonado pelo Fábio, um moço de 29 anos, mora só, bonito, atraente e muito gostoso. Só que não curte namorar. Sofri, chorei...muito. Insistia ao máximo para o Fábio me namorar, e nada. Ele só sabia meter, meter, meter e ponto final. Agora namorar, nada. Me emputeci um dia, quando sai da casa dele, e pensei: vou dar para um macho, pedir pra esfolar meu rabo, e depois vou contar tudo para o Fábio, pra ver se ele fica com ciúmes.
Fui na Lê Boy, uma boate gay famosa do Rio, e fiquei com uns três carinhas lá dentro. Mamei a pica dos três no dark room e foi só. Como tinha bebido todas, quando foi umas 4 horas da manhã, sai de lá completamente bêbado. Peguei um táxi na porta e fui a caminho de casa. Só que como estava muito bêbado, comecei a me oferecer para o motorista.
Ele era um negro meio bombado, cara de mal e muito gostosinho. Ele parou o carro e ali mesmo cai de boca na sua pica grossa. Logo ele esporrou na minha cara. Me deixou em casa, paguei a corrida e ele foi embora. Só que não resolvi dormir. Comecei a andar no quarteirão (moro em Copacabana) atrás de mais sexo.
Queria que algum macho acabasse comigo. Até que na rua, passaram cinco homens, sem camisa, meio bêbados. Dei mole pra eles, e eles começaram a me seguir. Fui em direção a praia de Copacabana, até o final, perto do mar. E eles vieram atrás de mim.
Tirei minha calça, fiquei completamente nu, coloquei umas camisinhas do lado, e fiquei de quatro com a bundinha empinada. Não teve jeito. Eles vieram como animais. Começaram a me dar chupões, me xingavam, e começaram a me fuder com força total. Era tanta estocada no cu, que nem o rosto deles eu consegui ver, tamanha era a dor e a rapidez que eles trocavam. Uma hora chupava, um, depois esse que era chupado me enrabava...era um troca troca o tempo todo.
Eles riam, o cheio de cerveja era alto, estavam todos bêbados. Eram picas grandes, me esfolavam até tirar sangue do meu cu. De longe, percebo duas pessoas se aproximando mas estava tão bêbado e alucinado com aquelas picas no rabo, que nem liguei. Do nada, um me levantou, me colocou de joelho, e começaram a gozar em mim. Nunca levei tanta porra na cara, no olho, cabelo, boca, peito. E logo veio o inacreditável: mijaram em mim. Um mijo quente e muito longo.
Eles pegaram minha carteira, abriram, pegaram o dinheiro e saíram de perto, me xingando e me chamando de puta, viado. Quando dei por mim, percebi que aquelas duas pessoas que se aproximavam estavam paradas me olhando. Eram dois rapazes, e um deles, o Fábio.
Eu fiquei completamente sem graça, fiz um sinal com a cabeça, recolhi minha roupa e sai meio de perto. Fui pra casa todo gozado e mijado.
Tomei um banho e adormeci. Acordei quase quatro horas da tarde. Liguei pro Fábio e ele não atendeu.
Quando deu umas 20 horas, ele me ligou pedindo para que nunca mais ligasse pra ele, pois o que eu fiz foi bizarro, digno de um viadinho promíscuo. Eu chorei muito. Mas tomei banho, me arrumei e fui de novo pra noite.
Meu cu pedia mais...quero desabafar minhas mágoas, com todas as pirocas possíveis!!!
Autor: Rodrigo.
Contatos - rodssilveirarj@hotmail.com
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