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Uma Picante Aventura

  • 31 de Dezembro de 2008
Era mais um desses feriados prolongados, e como não poderia deixar de ser diferente fomos pras praias do litoral norte da Bahia, a família possui uma bela propriedade na região e sempre que achávamos uma oportunidade esse era o nosso destino, saímos numa sexta de manhã: eu, meu pai, minha mãe e o Felipe, motivo pelo qual o meu feriado ficou realmente interessante!
Felipe era um colega do escritório de meu pai, acabara de se separar da esposa, tinha me deparado com ele algumas vezes, de paletó e gravata nos corredores da empresa, mas o forte dele era aquela sunga branca que vestia nos dias em que esteve conosco, deixava mais a amostra aquele corpo moreno jambo, uma barriga delineada por horas de academia, um peitoral maravilhoso com pêlos aparados por máquina, braços fortes, cara de safado, cabelo curto e com uns leves fios grisalhos, mas o que mais me deixava louco eram aquele par de pernas: coxas grossas, morenas, com lisos fios de cabelo espalhados estrategicamente e a panturrilha a acompanhar o conjunto da obra, e que obra.
A sexta-feira passou rápido, e logo descobrimos, eu e o Felipe, uma particularidade em comum: ambos jogavam pólo aquático. Logo nosso destino principal do feriado seria justamente a piscina, palco dos nossos supostos aquecimentos e treinos a dois. Começamos nadando, partimos pros saques e depois para os lances. Só paramos à tardinha, quando meu pai chegou à beira da piscina:
- Caio, sua mãe e eu vamos à casa do Macedo, vamos? Vamos Felipe? - perguntou.
- Você se chateia se ficarmos por aqui Lúcio? - irrompeu Felipe, o que me deixou surpreso. - A gente não pode parar assim o treinamento! - deu uma leve risada.
- Já vi que estou ficando mesmo velho, e que perdi meu amigo e colega de trabalho pra meu filho! - brincou meu pai.
- A gente divide pai! - brinquei eu, olhando efusivamente para os olhos do meu empresário tirado a surfista.
- Tudo bem! Vou indo então, se virem no jantar! - concordou.
- Pode deixar - Foi à vez dele olhar pra mim.
Continuamos na piscina, mas meus pensamentos estavam em outra parte da casa. Decidimos parar um pouco, ele se debruçou na borda, subiu e ficou sentado com os pés na água, fiz o mesmo. Me sentei exatamente do lado dele, as coxas chegavam a se encontrar. Ele começou a conversa:
- Quer dizer que eu conhecia um atleta de pólo do mais alto nível e não sabia.
- Que é isso... Jogo só o essencial! - deixei a modéstia falar mais alto.
- E todos aqueles cortes foram o que? O essencial? - perguntou.
- Foram... - respondi.
- E o que mais você faz de essencial tão bem assim? - provocou.
- Sexo! - não tive pudores em responder, depois dei risada.
- Importante! Aliás, qual a mulher que não gosta de um bom parceiro de cama?
- Pois é... Mas elas querem mais que um bom parceiro de cama sabe?! Elas complicam demais, exigem demais... Sempre! - Expliquei.
- Realmente... Mas pelo visto alguma mulher exigiu demais de você! - curioso
- Minha namorada cara... Nem veio com a gente, estamos meio brigados saca?
- Saco! Mas o que foi exatamente o que aconteceu? - quis saber.
- Uma longa história... Melhor não te importunar com isso. - cortei.
- Posso fazer uma pergunta?
- À vontade.
- Como uma menina briga com um cara tão lindo como você? Se tivesse a oportunidade... - hesitou em completar a frase.
- A oportunidade de que?
- De ter você... Não desperdiçava nem um minuto.
- A oportunidade somos nós que fazemos cara... - Falei dando um riso sacana.
- Então me deixa fazer a oportunidade acontecer?
Tomei a iniciativa. Comecei passando a mão naquelas pernas grossas, que tanto desejava, saciando passageiramente meu desejo. Toquei cada parte daquele monumento bem de leve, passei a mão da virilha, o que deixou ele alucinado, o volume de sua sunga já estava delineado quando comecei a massagear aquele PAU. Parei, levantei e fui andando pra o outro lado da piscina, o que deixou ele estático.
Dei um mergulho em sua direção e só voltei à superfície me apoiando em suas pernas, parando estrategicamente em cima dele, que foi deitando devido à força da minha mão em seu tórax. Pronto, eu estava em cima dele como sempre esperei, corpos colados, sungas roçando, olho no olho, foi quando ele segurou em minha nuca e me tascou o beijo mais quente de toda a minha vida, nossas línguas se entrelaçavam, podia sentir o gosto e o calor daquele homem com tudo maiúsculo, TUDO.
A essa altura já estávamos embolando nas pedras que rodeavam a piscina, por vezes pude sentir o peso daquele pedaço de mal caminho sobre o meu corpo. Fui descendo a língua pelo pescoço dele, pude sentir a barba recém raspada, depois cada parte daquele peitoral maravilhoso, parando nos mamilos e beijando cada pedacinho de uma barriga esculpida, descia cada vez mais beirando o púbis, pulei a parte recoberta pelo sungão branco e fui aos pés, onde lambi levemente os seus dedos, subi até a panturrilha, fui até a coxa onde minha língua percorreu cada centímetro, parando novamente na virilha, o ponto fraco do Felipe. Só então abocanhei os SACOS e o PAU ainda cobertos pela sunga, deixei ele alucinado antes de engolir aquele membro grosso e enorme que margeava a minha garganta, lambi da grande cabeça avermelhada e melada aos SACOS lisos, resultado de mais uma depilação.
- Huuuum.. Ohhhhhh... É a melhor chupada da minha vida! - urrava ele, que me deixava mais aceso ainda. - Mas pare, quero gozar em outro lugar primeiro. - pediu.
- Ah... Quer? - falei com o olhar mais puto que pude dar.
Subi em cima daquele corpo maravilhoso, preparei a camisinha que havia em uma das sacolas dele na mesa do quiosque e pus bem devagar, sentei, sentindo centímetro por centímetro daquela PICA entrando em mim, quando sentei de vez pedi:
- Eu quero que você me arrombe! Mas com toda a força...
Ele deu um sorriso sacana, e eu comecei a galopar, rebolando naquela ROLA dentro de mim. Ele urrava, eu falava palavras quentes em seu ouvido, ao mesmo tempo em que percorria a língua por sua boca, arranhava suas coxas, seu peito, beliscava seu mamilo com a ponta dos dentes. Até que ele disse, entre os sussurrados gemidos:
- Agora quem vai dominar sou eu!
Agarrado em seu corpo, unido pela penetração, ele me pos pra baixo, subiu minhas pernas e ficou sobre mim, num popular 'frango assado', foi onde ele estacava com toda força seu PAU sobre mim, sentia exatamente o movimento de entrada e saída do seu membro, sentia cada veia pulsando. Enquanto bombava, ele me beijava, me deixava louco.
Os movimentos foram ficando mais rápidos e mais freqüentes, a respiração ofegante, os sussurros se tornaram gritantes sons guturais, os poucos pêlos ouriçados e um gemido ao pé do meu ouvido antecederam a explosão de um orgasmo reprimido durante muito tempo. Ele gozou dentro de mim, senti aquele líquido quente e viçoso explodindo de tanto tesão.
Lambi o suor que escorria sobre sua testa e pingava em meu peito, ainda dentro de mim ele me deu mais beijo, dessa vez calmo, dessa vez tranqüilo.
Depois fomos pro meu quarto, tomamos um banho juntos e foi a vez dele me chupar debaixo do chuveiro, começou com a língua enfiada no meu CU, o cara sabia como me chupar, percorreu a língua por toda a região e parou no meu SACO, depois enfiou a minha ROLA toda em sua boca, e me mostrou que era um mestre na prática de um bom sexo oral. Me deixou louco, e eu gozei na sua cara.
Deitamos juntos, ele com as pernas sobre as minhas e me abraçando, completamente nus, cobertos apenas por lençóis brancos. Conversamos um pouco, falamos amenidades, trocamos carinhos e acabamos pegando no sono. Só acordei com o barulho do carro dos meus pais de madrugada, sinal que eles acabaram de chegar, Felipe correu para o seu quarto, colado ao meu.
Desse dia em diante ele se tornou o meu parceiro das mais diversas aventuras sexuais, conhecemos quase todos os motéis da capital baiana.

Autor: Caio.
Contatos - caio.villasboas@yahoo.com.br
Conto enviado pelo internauta.


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