Uma Picante Aventura
Era mais um desses feriados prolongados, e como não poderia deixar de ser diferente fomos pras praias do litoral norte da Bahia, a família possui uma bela propriedade na região e sempre que achávamos uma oportunidade esse era o nosso destino, saímos numa sexta de manhã: eu, meu pai, minha mãe e o Felipe, motivo pelo qual o meu feriado ficou realmente interessante!
Felipe era um colega do escritório de meu pai, acabara de se separar da esposa, tinha me deparado com ele algumas vezes, de paletó e gravata nos corredores da empresa, mas o forte dele era aquela sunga branca que vestia nos dias em que esteve conosco, deixava mais a amostra aquele corpo moreno jambo, uma barriga delineada por horas de academia, um peitoral maravilhoso com pêlos aparados por máquina, braços fortes, cara de safado, cabelo curto e com uns leves fios grisalhos, mas o que mais me deixava louco eram aquele par de pernas: coxas grossas, morenas, com lisos fios de cabelo espalhados estrategicamente e a panturrilha a acompanhar o conjunto da obra, e que obra.
A sexta-feira passou rápido, e logo descobrimos, eu e o Felipe, uma particularidade em comum: ambos jogavam pólo aquático. Logo nosso destino principal do feriado seria justamente a piscina, palco dos nossos supostos aquecimentos e treinos a dois. Começamos nadando, partimos pros saques e depois para os lances. Só paramos à tardinha, quando meu pai chegou à beira da piscina:
- Caio, sua mãe e eu vamos à casa do Macedo, vamos? Vamos Felipe? - perguntou.
- Você se chateia se ficarmos por aqui Lúcio? - irrompeu Felipe, o que me deixou surpreso. - A gente não pode parar assim o treinamento! - deu uma leve risada.
- Já vi que estou ficando mesmo velho, e que perdi meu amigo e colega de trabalho pra meu filho! - brincou meu pai.
- A gente divide pai! - brinquei eu, olhando efusivamente para os olhos do meu empresário tirado a surfista.
- Tudo bem! Vou indo então, se virem no jantar! - concordou.
- Pode deixar - Foi à vez dele olhar pra mim.
Continuamos na piscina, mas meus pensamentos estavam em outra parte da casa. Decidimos parar um pouco, ele se debruçou na borda, subiu e ficou sentado com os pés na água, fiz o mesmo. Me sentei exatamente do lado dele, as coxas chegavam a se encontrar. Ele começou a conversa:
- Quer dizer que eu conhecia um atleta de pólo do mais alto nível e não sabia.
- Que é isso... Jogo só o essencial! - deixei a modéstia falar mais alto.
- E todos aqueles cortes foram o que? O essencial? - perguntou.
- Foram... - respondi.
- E o que mais você faz de essencial tão bem assim? - provocou.
- Sexo! - não tive pudores em responder, depois dei risada.
- Importante! Aliás, qual a mulher que não gosta de um bom parceiro de cama?
- Pois é... Mas elas querem mais que um bom parceiro de cama sabe?! Elas complicam demais, exigem demais... Sempre! - Expliquei.
- Realmente... Mas pelo visto alguma mulher exigiu demais de você! - curioso
- Minha namorada cara... Nem veio com a gente, estamos meio brigados saca?
- Saco! Mas o que foi exatamente o que aconteceu? - quis saber.
- Uma longa história... Melhor não te importunar com isso. - cortei.
- Posso fazer uma pergunta?
- À vontade.
- Como uma menina briga com um cara tão lindo como você? Se tivesse a oportunidade... - hesitou em completar a frase.
- A oportunidade de que?
- De ter você... Não desperdiçava nem um minuto.
- A oportunidade somos nós que fazemos cara... - Falei dando um riso sacana.
- Então me deixa fazer a oportunidade acontecer?
Tomei a iniciativa. Comecei passando a mão naquelas pernas grossas, que tanto desejava, saciando passageiramente meu desejo. Toquei cada parte daquele monumento bem de leve, passei a mão da virilha, o que deixou ele alucinado, o volume de sua sunga já estava delineado quando comecei a massagear aquele PAU. Parei, levantei e fui andando pra o outro lado da piscina, o que deixou ele estático.
Dei um mergulho em sua direção e só voltei à superfície me apoiando em suas pernas, parando estrategicamente em cima dele, que foi deitando devido à força da minha mão em seu tórax. Pronto, eu estava em cima dele como sempre esperei, corpos colados, sungas roçando, olho no olho, foi quando ele segurou em minha nuca e me tascou o beijo mais quente de toda a minha vida, nossas línguas se entrelaçavam, podia sentir o gosto e o calor daquele homem com tudo maiúsculo, TUDO.
A essa altura já estávamos embolando nas pedras que rodeavam a piscina, por vezes pude sentir o peso daquele pedaço de mal caminho sobre o meu corpo. Fui descendo a língua pelo pescoço dele, pude sentir a barba recém raspada, depois cada parte daquele peitoral maravilhoso, parando nos mamilos e beijando cada pedacinho de uma barriga esculpida, descia cada vez mais beirando o púbis, pulei a parte recoberta pelo sungão branco e fui aos pés, onde lambi levemente os seus dedos, subi até a panturrilha, fui até a coxa onde minha língua percorreu cada centímetro, parando novamente na virilha, o ponto fraco do Felipe. Só então abocanhei os SACOS e o PAU ainda cobertos pela sunga, deixei ele alucinado antes de engolir aquele membro grosso e enorme que margeava a minha garganta, lambi da grande cabeça avermelhada e melada aos SACOS lisos, resultado de mais uma depilação.
- Huuuum.. Ohhhhhh... É a melhor chupada da minha vida! - urrava ele, que me deixava mais aceso ainda. - Mas pare, quero gozar em outro lugar primeiro. - pediu.
- Ah... Quer? - falei com o olhar mais puto que pude dar.
Subi em cima daquele corpo maravilhoso, preparei a camisinha que havia em uma das sacolas dele na mesa do quiosque e pus bem devagar, sentei, sentindo centímetro por centímetro daquela PICA entrando em mim, quando sentei de vez pedi:
- Eu quero que você me arrombe! Mas com toda a força...
Ele deu um sorriso sacana, e eu comecei a galopar, rebolando naquela ROLA dentro de mim. Ele urrava, eu falava palavras quentes em seu ouvido, ao mesmo tempo em que percorria a língua por sua boca, arranhava suas coxas, seu peito, beliscava seu mamilo com a ponta dos dentes. Até que ele disse, entre os sussurrados gemidos:
- Agora quem vai dominar sou eu!
Agarrado em seu corpo, unido pela penetração, ele me pos pra baixo, subiu minhas pernas e ficou sobre mim, num popular 'frango assado', foi onde ele estacava com toda força seu PAU sobre mim, sentia exatamente o movimento de entrada e saída do seu membro, sentia cada veia pulsando. Enquanto bombava, ele me beijava, me deixava louco.
Os movimentos foram ficando mais rápidos e mais freqüentes, a respiração ofegante, os sussurros se tornaram gritantes sons guturais, os poucos pêlos ouriçados e um gemido ao pé do meu ouvido antecederam a explosão de um orgasmo reprimido durante muito tempo. Ele gozou dentro de mim, senti aquele líquido quente e viçoso explodindo de tanto tesão.
Lambi o suor que escorria sobre sua testa e pingava em meu peito, ainda dentro de mim ele me deu mais beijo, dessa vez calmo, dessa vez tranqüilo.
Depois fomos pro meu quarto, tomamos um banho juntos e foi a vez dele me chupar debaixo do chuveiro, começou com a língua enfiada no meu CU, o cara sabia como me chupar, percorreu a língua por toda a região e parou no meu SACO, depois enfiou a minha ROLA toda em sua boca, e me mostrou que era um mestre na prática de um bom sexo oral. Me deixou louco, e eu gozei na sua cara.
Deitamos juntos, ele com as pernas sobre as minhas e me abraçando, completamente nus, cobertos apenas por lençóis brancos. Conversamos um pouco, falamos amenidades, trocamos carinhos e acabamos pegando no sono. Só acordei com o barulho do carro dos meus pais de madrugada, sinal que eles acabaram de chegar, Felipe correu para o seu quarto, colado ao meu.
Desse dia em diante ele se tornou o meu parceiro das mais diversas aventuras sexuais, conhecemos quase todos os motéis da capital baiana.
Felipe era um colega do escritório de meu pai, acabara de se separar da esposa, tinha me deparado com ele algumas vezes, de paletó e gravata nos corredores da empresa, mas o forte dele era aquela sunga branca que vestia nos dias em que esteve conosco, deixava mais a amostra aquele corpo moreno jambo, uma barriga delineada por horas de academia, um peitoral maravilhoso com pêlos aparados por máquina, braços fortes, cara de safado, cabelo curto e com uns leves fios grisalhos, mas o que mais me deixava louco eram aquele par de pernas: coxas grossas, morenas, com lisos fios de cabelo espalhados estrategicamente e a panturrilha a acompanhar o conjunto da obra, e que obra.
A sexta-feira passou rápido, e logo descobrimos, eu e o Felipe, uma particularidade em comum: ambos jogavam pólo aquático. Logo nosso destino principal do feriado seria justamente a piscina, palco dos nossos supostos aquecimentos e treinos a dois. Começamos nadando, partimos pros saques e depois para os lances. Só paramos à tardinha, quando meu pai chegou à beira da piscina:
- Caio, sua mãe e eu vamos à casa do Macedo, vamos? Vamos Felipe? - perguntou.
- Você se chateia se ficarmos por aqui Lúcio? - irrompeu Felipe, o que me deixou surpreso. - A gente não pode parar assim o treinamento! - deu uma leve risada.
- Já vi que estou ficando mesmo velho, e que perdi meu amigo e colega de trabalho pra meu filho! - brincou meu pai.
- A gente divide pai! - brinquei eu, olhando efusivamente para os olhos do meu empresário tirado a surfista.
- Tudo bem! Vou indo então, se virem no jantar! - concordou.
- Pode deixar - Foi à vez dele olhar pra mim.
Continuamos na piscina, mas meus pensamentos estavam em outra parte da casa. Decidimos parar um pouco, ele se debruçou na borda, subiu e ficou sentado com os pés na água, fiz o mesmo. Me sentei exatamente do lado dele, as coxas chegavam a se encontrar. Ele começou a conversa:
- Quer dizer que eu conhecia um atleta de pólo do mais alto nível e não sabia.
- Que é isso... Jogo só o essencial! - deixei a modéstia falar mais alto.
- E todos aqueles cortes foram o que? O essencial? - perguntou.
- Foram... - respondi.
- E o que mais você faz de essencial tão bem assim? - provocou.
- Sexo! - não tive pudores em responder, depois dei risada.
- Importante! Aliás, qual a mulher que não gosta de um bom parceiro de cama?
- Pois é... Mas elas querem mais que um bom parceiro de cama sabe?! Elas complicam demais, exigem demais... Sempre! - Expliquei.
- Realmente... Mas pelo visto alguma mulher exigiu demais de você! - curioso
- Minha namorada cara... Nem veio com a gente, estamos meio brigados saca?
- Saco! Mas o que foi exatamente o que aconteceu? - quis saber.
- Uma longa história... Melhor não te importunar com isso. - cortei.
- Posso fazer uma pergunta?
- À vontade.
- Como uma menina briga com um cara tão lindo como você? Se tivesse a oportunidade... - hesitou em completar a frase.
- A oportunidade de que?
- De ter você... Não desperdiçava nem um minuto.
- A oportunidade somos nós que fazemos cara... - Falei dando um riso sacana.
- Então me deixa fazer a oportunidade acontecer?
Tomei a iniciativa. Comecei passando a mão naquelas pernas grossas, que tanto desejava, saciando passageiramente meu desejo. Toquei cada parte daquele monumento bem de leve, passei a mão da virilha, o que deixou ele alucinado, o volume de sua sunga já estava delineado quando comecei a massagear aquele PAU. Parei, levantei e fui andando pra o outro lado da piscina, o que deixou ele estático.
Dei um mergulho em sua direção e só voltei à superfície me apoiando em suas pernas, parando estrategicamente em cima dele, que foi deitando devido à força da minha mão em seu tórax. Pronto, eu estava em cima dele como sempre esperei, corpos colados, sungas roçando, olho no olho, foi quando ele segurou em minha nuca e me tascou o beijo mais quente de toda a minha vida, nossas línguas se entrelaçavam, podia sentir o gosto e o calor daquele homem com tudo maiúsculo, TUDO.
A essa altura já estávamos embolando nas pedras que rodeavam a piscina, por vezes pude sentir o peso daquele pedaço de mal caminho sobre o meu corpo. Fui descendo a língua pelo pescoço dele, pude sentir a barba recém raspada, depois cada parte daquele peitoral maravilhoso, parando nos mamilos e beijando cada pedacinho de uma barriga esculpida, descia cada vez mais beirando o púbis, pulei a parte recoberta pelo sungão branco e fui aos pés, onde lambi levemente os seus dedos, subi até a panturrilha, fui até a coxa onde minha língua percorreu cada centímetro, parando novamente na virilha, o ponto fraco do Felipe. Só então abocanhei os SACOS e o PAU ainda cobertos pela sunga, deixei ele alucinado antes de engolir aquele membro grosso e enorme que margeava a minha garganta, lambi da grande cabeça avermelhada e melada aos SACOS lisos, resultado de mais uma depilação.
- Huuuum.. Ohhhhhh... É a melhor chupada da minha vida! - urrava ele, que me deixava mais aceso ainda. - Mas pare, quero gozar em outro lugar primeiro. - pediu.
- Ah... Quer? - falei com o olhar mais puto que pude dar.
Subi em cima daquele corpo maravilhoso, preparei a camisinha que havia em uma das sacolas dele na mesa do quiosque e pus bem devagar, sentei, sentindo centímetro por centímetro daquela PICA entrando em mim, quando sentei de vez pedi:
- Eu quero que você me arrombe! Mas com toda a força...
Ele deu um sorriso sacana, e eu comecei a galopar, rebolando naquela ROLA dentro de mim. Ele urrava, eu falava palavras quentes em seu ouvido, ao mesmo tempo em que percorria a língua por sua boca, arranhava suas coxas, seu peito, beliscava seu mamilo com a ponta dos dentes. Até que ele disse, entre os sussurrados gemidos:
- Agora quem vai dominar sou eu!
Agarrado em seu corpo, unido pela penetração, ele me pos pra baixo, subiu minhas pernas e ficou sobre mim, num popular 'frango assado', foi onde ele estacava com toda força seu PAU sobre mim, sentia exatamente o movimento de entrada e saída do seu membro, sentia cada veia pulsando. Enquanto bombava, ele me beijava, me deixava louco.
Os movimentos foram ficando mais rápidos e mais freqüentes, a respiração ofegante, os sussurros se tornaram gritantes sons guturais, os poucos pêlos ouriçados e um gemido ao pé do meu ouvido antecederam a explosão de um orgasmo reprimido durante muito tempo. Ele gozou dentro de mim, senti aquele líquido quente e viçoso explodindo de tanto tesão.
Lambi o suor que escorria sobre sua testa e pingava em meu peito, ainda dentro de mim ele me deu mais beijo, dessa vez calmo, dessa vez tranqüilo.
Depois fomos pro meu quarto, tomamos um banho juntos e foi a vez dele me chupar debaixo do chuveiro, começou com a língua enfiada no meu CU, o cara sabia como me chupar, percorreu a língua por toda a região e parou no meu SACO, depois enfiou a minha ROLA toda em sua boca, e me mostrou que era um mestre na prática de um bom sexo oral. Me deixou louco, e eu gozei na sua cara.
Deitamos juntos, ele com as pernas sobre as minhas e me abraçando, completamente nus, cobertos apenas por lençóis brancos. Conversamos um pouco, falamos amenidades, trocamos carinhos e acabamos pegando no sono. Só acordei com o barulho do carro dos meus pais de madrugada, sinal que eles acabaram de chegar, Felipe correu para o seu quarto, colado ao meu.
Desse dia em diante ele se tornou o meu parceiro das mais diversas aventuras sexuais, conhecemos quase todos os motéis da capital baiana.
Autor: Caio.
Contatos - caio.villasboas@yahoo.com.br
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