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O Corretor de Seguros

  • 31 de Dezembro de 2008
Tenho 21 anos e moro num bairro a alguma distância do centro de Brasília.
Trabalho numa imobiliária como digitador; inclusive nas manhãs de sábado. E foi num desses sábados que recebi a visita do corretor inesquecível.
Chegando do serviço, tomei um banho e me deitei para descansar um pouquinho. Acabei pegando no sono. Acordei com batidas na porta, e fiquei logo de mau humor: Que azar! Quem será, numa hora destas?
Abri a porta e me deparei com um corretor de seguros. Fiquei mais enfezado ainda. Mas, para não passar de grosso, convidei-o a entrar, sentar-se e dizer a que veio. Tratava-se de um rapaz na faixa dos 25 anos, de boa aparência e bem feito de corpo. Usava uma aliança.
Enquanto ele falava sobre o tal seguro, usando aquelas fórmulas decoradas de sempre, eu comecei a olhar entre suas pernas. Não prestava a mínima atenção naquela conversa mole. Estávamos sentados frente a frente, ele num sofá e eu na poltrona. E o corretor de repente percebeu para onde eu estava olhando.
Encaramos, olhos nos olhos. E um sorriso largo, gostoso, logo se estampou em nossos semblantes. Com razão, eu o interpretei como um sinal verde para mim e fui adiante. Sentei-me ao seu lado no sofá. Ele continuava a falar, eu não tirava os olhos naquela boca, no meu rosto quase colado ao dele. Até que levantamos a cabeça juntos e nos encaramos de novo, os narizes quase se tocando. Beijamos-nos longamente.
Sua pasta foi ao chão enquanto eu o empurrava, para trás e me colocava por cima dele, beijando, apalpando, o seu pau por cima da sua calça. Tirei sua camisa e comecei a chupar os seus mamilos, uma peitoral maravilhoso. Ele se mexia em baixo de mim, meu pau duro como um ferro se esfregava deliciosamente ao encontro do seu que esta hora também já estava em ponto de bala. Era à hora de nos livramos das roupas.
Enquanto me entretia com seus mamilos, ele dava um jeito de tirar a calça e ficar só de cueca. Meti a mão pro dentro da sua cueca e comecei a acariciar o seu pau, sem deixar de chupar-lhe os mamilos. Até que ele agarrou minha cabeça e foi conduzindo-a mais para baixo, onde queria ser chupado. Meti a língua no seu umbigo, senti uma sensação maravilhosa e logo estava próximo aos seus pentelhos. O corretor gemia, apertava a minha orelha, ordenava baixinho: "Chupa! Chupa! Engole meu pau todinho, põe ele na sua boca!" Eu obedecia.
Senti que ele havia gozado na minha boca. Então faltava eu. Tirei a boca do seu pau, voltei a beijá-lo. Tentei enfia meu pau no seu cu e ele resistiu. Levei um tremendo susto. Será que ele ia me deixar na mão? Continuei a beijá-lo e percebi que ele fazia força para sair de mim. Meio aborrecido, deixei que ele saísse.
Só que ele não estava querendo parar ainda a brincadeira, mas apenas mudar posição. Ajoelhou-se no tapete ficando de quarto para mim, escancarando o bundão, pedindo: "Mete a língua aqui!" E lá fui eu com a língua de novo naquele cu que ele estava arreganhando com a mão. E o corretor agora é que comandava: "Mete! Mete! Isso, bem aqui dentro! Agora, tira a língua e bota o seu pau! Bota todinho dentro do meu cuzinho!"
Não me fiz de rogado. Coloquei aquela enorme cabeça vermelha no orifício anal e, com um jeitinho de nada, entrei, todinho dentro do rabo do corretor.
Foram só uns vai e vem e eu já gozava no cu dele, que gemia e sussurrava "Enche meu cu de mel".
Saciado, meio mole, sai dele e me atirei na poltrona, morto de cansaço. O corretor foi com suas roupas para o banheiro e já voltou vestido e pronto para ir embora.
Ajuntou rapidamente os papeis que tinha deixado caírem pelo chão, abriu a porta e foi embora sem dizer uma única palavra.
Nunca mais o vi.

Autor: Goiano Grego.
Contatos - goianogrego@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


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