Comido pelo Office Boy
Renato é um executivo em ascenção. 40 anos, branco, cabelos castanhos claros, olhos verdes, 1.88 de altura, 80k, recem casado e pai de uma criança. Sócio de uma empresa de consultoria, a vida tem sido boa com ele.
Na ultima sexta, mais uma vez ele foi o último a permanecer na empresa. Sentado na sua sala, absorto com um arquivo que estava estudando, nem percebeu a chegada de Clayton, o novo office boy. 19 anos, negro, 1.70, uns 65k, Clayton é o típico boy de periferia, com atitudes machistas e um jeito meio malandro no modo de andar e no comportamento.
Propositadamente, Clayton bate a porta com força, fazendo Renato dar um pulo na cadeira, com o susto.
- Que isso, tá com medo doutor?
- Não, só assustei com o barulho mesmo, Renato fala, meio desconcertado com a presença do empregado ali naquela hora.
- Pois eu acho que o doutor devia ter ficado com medo sim... responde Clayton, olhando fundo nos olhos do patrão.
- Ah, claro, hoje em dia é tudo meio perigoso, você tem razão, eu deveria ter fechado a porta da frente, responde o patrão, tentando dar uma de desentendido.
Imediatamente, Renato levanta-se da cadeira, mostrando o quase dobro do seu tamanho em relação ao boy e diz: Bom, por hoje chega, está na hora. Vamos indo que quero fechar tudo...
Mal acaba de falar e sente a mão de Clayton em seu peito, impedindo-o de ir até a porta.
- Acho que não tá na hora não doutor, hoje vamos ter hora extra...
- Como assim... Renato tenta dizer, mas sente a mão forte do garoto pegando seu mamilo esquerdo e torcendo, fazendo com que ele solte um gemido involuntário. Ainda torcendo seu mamilo, o boy vai empurrando seu atonito patrão até o sofá, onde o empurra com força fazendo com que ele caia sentado.
Rapidamente Renato tenta se levantar e é surpreendido com um tapa na cara, que o joga novamente de volta ao sofá, meio desnorteado.
- Eu falei que tem hora extra hoje, qual a parte você não entendeu? Clayton fala baixo, com um olhar cinico e sacana para Renato.
O patrão ainda faz uma tentativa de manter a moral, mas ao tentar se levantar é pego pelos cabelos e tem sua cabeça puxada prá trás, com firmeza.
- Será que vou ter que falar de novo? Pergunta Clayton, a boca quase encostada no ouvido de Renato, que sente seu hálito cheirando a café e cigarro.
O grandão começa a tremer e como Clayton já esperava pede temeroso: Por favor... não me machuca... o que vc quer de mim...?
Sem dizer uma única palavra, o negro começa a beijar a boca de Renato com selvageria, enfiando a lingua dentro da sua boca, enquanto ele inutilmente tenta resistir empurrando com as duas mãos o peito do boy, que não se afasta um milímetro, como se o esforço de Renato fosse zero. Segurando o cabelo do patrão com uma mão, Clayton usa a outra para novamente tocar os mamilos de Renato por cima da camisa social, dando leves puxões. Surpreso, Renato sente seu corpo amolecer e se percebe gemendo, sentindo algo semelhante a tesão nas mãos daquele macho que o dominava. Clayton interrompe o beijo e olha para Renato com ar vitorioso e diz: Eu sabia que vc ia ser meu, seu loirão gostoso...
Sentindo-se indefeso, Renato apenas olha o rosto do macho, o corpo amolecido meio deitado no sofá. Clayton não perde tempo e vai acabando de deitar sua presa, jogando seu corpo por cima, retomando o beijo selvagem, ao qual agora a única reação de Renato são leves gemidos.
Percebendo o loirão completamente deitado no sofá, Clayton puxa os dois lados de sua camisa, fazendo os botões voarem pela sala, deixando o peito do empresário nu. Renato tenta uma reação, procurando fechar a camisa, mas Clayton segura seus pulsos e abre seus braços, deixando o peito branquinho e meio cheinho totalmente a sua mercê. Sem perder tempo, cai de boca mamando o peito de Renato como ser fosse de uma femea. Renato se contorce, geme alto, e tenta livrar os braços, sem sucesso. Seu peito já está vermelhinho e todo molhado da saliva daquele que agora estava se tornando seu macho.
- Me solta, tá me machucando... geme Renato, inutilmente se contorcendo tentado livrar os braços das mãos fortes do negro, que o encara dizendo: Olha viado, estou perdendo a paciencia com vc. Em seguida, junta as duas mãos do empresario acima da cabeça, junta seus pulsos e segura usando somente uma mão. Com a outra, dá uma sonora bofetada em Renato, que vira o rosto com um gemido. Em seguida, a boca do boy volta a mamar os peitinhos já doloridos do outro, que não ousa mais fazer nenhuma reclamação.
Soltando Renato, Clayton agora vai até seus pés, e começa a tirar seus sapatos sociais. Renato permanece imovel deitado no sofá, já ciente da sua condição de submissão. Ao tirar as meias pretas, Clayton se depara com aquele pé branquinho e bem tratado, algo delicado, mesmo sendo numero 43. O contraste com a mão negra que o segura pelo tornozelo dá mais tesão no boy, que dá uma lambida de fora a fora naquele pezão, arrancando um gemido da sua presa indefesa. Em seguida ele arranca as calças do empresário, que dá quase um grito, assustado, deixando-o só de cueca, neste dia uma boxer preta, contrastando ainda mais com sua pele tão branquinha.
Renato não é um cara malhado. Tem um belo corpo porém sem musculos definidos, um pouco mais macio mesmo, com uma leve, bem leve barriguinha. A bunda é um caso a parte, e na verdade foi a chama que acendeu o office boy. Bunda grande, sempre bem marcada nas caras calças sociais do empresário.
Segurando as grandes pernas de Renato pelos tornozelos, Clayton diz, com tesão, afirmando, sem deixar duvidas: É hoje que vou te comer doutor...
- Não... não... que isso... fala Renato, assustado, tentando puxar as pernas. Mas arregala os olhos quando vê o negro vindo por cima dele, com ar irritado, e já soltando outro tapa na cara.
- Parece que o negócio do doutor é apanhar né... fala, irritado, enquanto Renato geme indefeso, a marca vermelha da mão do boy no seu rosto branquinho. Subitamente carinhosos, talvez com remorso de ter batido com força, Clayton volta a beijar seu patrão, que surpreso mais uma vez sente o corpo arrepiar de tesão.
Sem parar de beijar, Clayton vai abaixando a cueca de Renato, e depois puxa de uma vez pelos pés, deixando o empresário peladinho, o corpo muito branco em contraste com o sofá verde escuro. Sem perder tempo, o boy levantas as pernas brancas e longas de Renato e coloca em seu ombro, virando levemente a cabeça e dando mordidinhas nos pés branquinhos.
-É hoje... fala o negro, tomado pelo tesão, e começa a chupar o cu rosado de Renato, que descontrolado começa a gemer, tendo sensações que nunca tinha conhecido.
Depois de bem molhadinho, Clayton posiciona seu pau negro naquele buraquinho rosa, e sem pensar duas vezes, começa a penetrar Renato.
- Ai... ai... para... grita o empresário, sentindo aquela geba negra abrindo com vigor suas pregas. Clayton ignora o seu pedido e vai entrando, determinado, naquela gruta que é objeto de suas punhetas desde que começou no emprego. Renato geme descontrolado, tem lágrimas nos olhos, mas sente o corpo relaxar qdo Clayton vem por cima e começa a beijar sua boca. Em pouco tempo, o que se ouvem são apenas gemidos, talvez de dor, mas certamente com prazer, do ex-hetero, ex-patrão, ex-virgem sendo comido com gosto por um maladro com metade da sua idade e do seu tamanho.
Quando percebe que vai gozar, Clayton tira o pau de dentro do cu do loirão e dá um banho nele, deixando-o encharcado com sua porra. Renato está desfalecido no sofá, as pernas abertas, o cu arregaçado, o peito marcado de chupões e no rosto os cinco dedos lembrando a última bofetada do office boy.
Ofegante, Clayton chega até seu rosto e vai enfiando de qualquer jeito o pau na boca do patrão, com uma única ordem, curta e grossa: Limpa!
Renato tenta tirar o pau da boca mas Clayton segura-o pela cabeça, forçando-o a salivar seu pau, sentindo o gosto de porra misturado com cu. Satisfeito, o negão saca o pau da boca de Renato, enxuga na camisa do empresário e diz: Valeu, amanhã estamos aí de volta.
Vai se arrumando, despreocupado, chega perto de Renato e o faz novamente gemer, com outro selvagem beijo na boca. Fecha as cena com um tapa na cara do empresário dizendo: Não esquece, vc agora é minha femea... e vai saindo.
Renato, atonito, tenta se levantar do sofá, sentindo o corpo todo dolorido, melado da porra do macho. Veste-se de qualquer jeito, tenta ajeitar a camisa e procura a saída pelo estacionamento.
Quer evitar ser visto.
O dia seguinte? Bom, no dia seguinte Clayton chega pra trabalhar normalmente. Vê o patrão andando meio mancando, e o encara, sem medo. Renato baixa a cabeça e vai até a copa.
Enquanto toma água, sente uma mão forte apertando sua bunda enquanto ouve a voz mascula de Clayton falar no seu ouvido: Não adianta correr chefinho, hoje tem mais...
Na ultima sexta, mais uma vez ele foi o último a permanecer na empresa. Sentado na sua sala, absorto com um arquivo que estava estudando, nem percebeu a chegada de Clayton, o novo office boy. 19 anos, negro, 1.70, uns 65k, Clayton é o típico boy de periferia, com atitudes machistas e um jeito meio malandro no modo de andar e no comportamento.
Propositadamente, Clayton bate a porta com força, fazendo Renato dar um pulo na cadeira, com o susto.
- Que isso, tá com medo doutor?
- Não, só assustei com o barulho mesmo, Renato fala, meio desconcertado com a presença do empregado ali naquela hora.
- Pois eu acho que o doutor devia ter ficado com medo sim... responde Clayton, olhando fundo nos olhos do patrão.
- Ah, claro, hoje em dia é tudo meio perigoso, você tem razão, eu deveria ter fechado a porta da frente, responde o patrão, tentando dar uma de desentendido.
Imediatamente, Renato levanta-se da cadeira, mostrando o quase dobro do seu tamanho em relação ao boy e diz: Bom, por hoje chega, está na hora. Vamos indo que quero fechar tudo...
Mal acaba de falar e sente a mão de Clayton em seu peito, impedindo-o de ir até a porta.
- Acho que não tá na hora não doutor, hoje vamos ter hora extra...
- Como assim... Renato tenta dizer, mas sente a mão forte do garoto pegando seu mamilo esquerdo e torcendo, fazendo com que ele solte um gemido involuntário. Ainda torcendo seu mamilo, o boy vai empurrando seu atonito patrão até o sofá, onde o empurra com força fazendo com que ele caia sentado.
Rapidamente Renato tenta se levantar e é surpreendido com um tapa na cara, que o joga novamente de volta ao sofá, meio desnorteado.
- Eu falei que tem hora extra hoje, qual a parte você não entendeu? Clayton fala baixo, com um olhar cinico e sacana para Renato.
O patrão ainda faz uma tentativa de manter a moral, mas ao tentar se levantar é pego pelos cabelos e tem sua cabeça puxada prá trás, com firmeza.
- Será que vou ter que falar de novo? Pergunta Clayton, a boca quase encostada no ouvido de Renato, que sente seu hálito cheirando a café e cigarro.
O grandão começa a tremer e como Clayton já esperava pede temeroso: Por favor... não me machuca... o que vc quer de mim...?
Sem dizer uma única palavra, o negro começa a beijar a boca de Renato com selvageria, enfiando a lingua dentro da sua boca, enquanto ele inutilmente tenta resistir empurrando com as duas mãos o peito do boy, que não se afasta um milímetro, como se o esforço de Renato fosse zero. Segurando o cabelo do patrão com uma mão, Clayton usa a outra para novamente tocar os mamilos de Renato por cima da camisa social, dando leves puxões. Surpreso, Renato sente seu corpo amolecer e se percebe gemendo, sentindo algo semelhante a tesão nas mãos daquele macho que o dominava. Clayton interrompe o beijo e olha para Renato com ar vitorioso e diz: Eu sabia que vc ia ser meu, seu loirão gostoso...
Sentindo-se indefeso, Renato apenas olha o rosto do macho, o corpo amolecido meio deitado no sofá. Clayton não perde tempo e vai acabando de deitar sua presa, jogando seu corpo por cima, retomando o beijo selvagem, ao qual agora a única reação de Renato são leves gemidos.
Percebendo o loirão completamente deitado no sofá, Clayton puxa os dois lados de sua camisa, fazendo os botões voarem pela sala, deixando o peito do empresário nu. Renato tenta uma reação, procurando fechar a camisa, mas Clayton segura seus pulsos e abre seus braços, deixando o peito branquinho e meio cheinho totalmente a sua mercê. Sem perder tempo, cai de boca mamando o peito de Renato como ser fosse de uma femea. Renato se contorce, geme alto, e tenta livrar os braços, sem sucesso. Seu peito já está vermelhinho e todo molhado da saliva daquele que agora estava se tornando seu macho.
- Me solta, tá me machucando... geme Renato, inutilmente se contorcendo tentado livrar os braços das mãos fortes do negro, que o encara dizendo: Olha viado, estou perdendo a paciencia com vc. Em seguida, junta as duas mãos do empresario acima da cabeça, junta seus pulsos e segura usando somente uma mão. Com a outra, dá uma sonora bofetada em Renato, que vira o rosto com um gemido. Em seguida, a boca do boy volta a mamar os peitinhos já doloridos do outro, que não ousa mais fazer nenhuma reclamação.
Soltando Renato, Clayton agora vai até seus pés, e começa a tirar seus sapatos sociais. Renato permanece imovel deitado no sofá, já ciente da sua condição de submissão. Ao tirar as meias pretas, Clayton se depara com aquele pé branquinho e bem tratado, algo delicado, mesmo sendo numero 43. O contraste com a mão negra que o segura pelo tornozelo dá mais tesão no boy, que dá uma lambida de fora a fora naquele pezão, arrancando um gemido da sua presa indefesa. Em seguida ele arranca as calças do empresário, que dá quase um grito, assustado, deixando-o só de cueca, neste dia uma boxer preta, contrastando ainda mais com sua pele tão branquinha.
Renato não é um cara malhado. Tem um belo corpo porém sem musculos definidos, um pouco mais macio mesmo, com uma leve, bem leve barriguinha. A bunda é um caso a parte, e na verdade foi a chama que acendeu o office boy. Bunda grande, sempre bem marcada nas caras calças sociais do empresário.
Segurando as grandes pernas de Renato pelos tornozelos, Clayton diz, com tesão, afirmando, sem deixar duvidas: É hoje que vou te comer doutor...
- Não... não... que isso... fala Renato, assustado, tentando puxar as pernas. Mas arregala os olhos quando vê o negro vindo por cima dele, com ar irritado, e já soltando outro tapa na cara.
- Parece que o negócio do doutor é apanhar né... fala, irritado, enquanto Renato geme indefeso, a marca vermelha da mão do boy no seu rosto branquinho. Subitamente carinhosos, talvez com remorso de ter batido com força, Clayton volta a beijar seu patrão, que surpreso mais uma vez sente o corpo arrepiar de tesão.
Sem parar de beijar, Clayton vai abaixando a cueca de Renato, e depois puxa de uma vez pelos pés, deixando o empresário peladinho, o corpo muito branco em contraste com o sofá verde escuro. Sem perder tempo, o boy levantas as pernas brancas e longas de Renato e coloca em seu ombro, virando levemente a cabeça e dando mordidinhas nos pés branquinhos.
-É hoje... fala o negro, tomado pelo tesão, e começa a chupar o cu rosado de Renato, que descontrolado começa a gemer, tendo sensações que nunca tinha conhecido.
Depois de bem molhadinho, Clayton posiciona seu pau negro naquele buraquinho rosa, e sem pensar duas vezes, começa a penetrar Renato.
- Ai... ai... para... grita o empresário, sentindo aquela geba negra abrindo com vigor suas pregas. Clayton ignora o seu pedido e vai entrando, determinado, naquela gruta que é objeto de suas punhetas desde que começou no emprego. Renato geme descontrolado, tem lágrimas nos olhos, mas sente o corpo relaxar qdo Clayton vem por cima e começa a beijar sua boca. Em pouco tempo, o que se ouvem são apenas gemidos, talvez de dor, mas certamente com prazer, do ex-hetero, ex-patrão, ex-virgem sendo comido com gosto por um maladro com metade da sua idade e do seu tamanho.
Quando percebe que vai gozar, Clayton tira o pau de dentro do cu do loirão e dá um banho nele, deixando-o encharcado com sua porra. Renato está desfalecido no sofá, as pernas abertas, o cu arregaçado, o peito marcado de chupões e no rosto os cinco dedos lembrando a última bofetada do office boy.
Ofegante, Clayton chega até seu rosto e vai enfiando de qualquer jeito o pau na boca do patrão, com uma única ordem, curta e grossa: Limpa!
Renato tenta tirar o pau da boca mas Clayton segura-o pela cabeça, forçando-o a salivar seu pau, sentindo o gosto de porra misturado com cu. Satisfeito, o negão saca o pau da boca de Renato, enxuga na camisa do empresário e diz: Valeu, amanhã estamos aí de volta.
Vai se arrumando, despreocupado, chega perto de Renato e o faz novamente gemer, com outro selvagem beijo na boca. Fecha as cena com um tapa na cara do empresário dizendo: Não esquece, vc agora é minha femea... e vai saindo.
Renato, atonito, tenta se levantar do sofá, sentindo o corpo todo dolorido, melado da porra do macho. Veste-se de qualquer jeito, tenta ajeitar a camisa e procura a saída pelo estacionamento.
Quer evitar ser visto.
O dia seguinte? Bom, no dia seguinte Clayton chega pra trabalhar normalmente. Vê o patrão andando meio mancando, e o encara, sem medo. Renato baixa a cabeça e vai até a copa.
Enquanto toma água, sente uma mão forte apertando sua bunda enquanto ouve a voz mascula de Clayton falar no seu ouvido: Não adianta correr chefinho, hoje tem mais...
Autor: Vava.
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