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Rendido por um Policial Rodoviário

  • 31 de Dezembro de 2008
Aconteceu o que eu pensava ser impossível enquanto voltava sozinho do interior do Estado para a cidade de São Paulo. Prefiro não mencionar a rodovia para não comprometer o policial rodoviário.
A estrada estava muito vazia porque a semana ainda corria pela metade e a visibilidade é péssima nesse horário, nem noite e nem dia.
O sol estava quase todo escondido no horizonte.
Eu ainda estava distante das marginais da cidade quase duas horas de viagem, quando um moreno claro uniformizado, muito alto, da policia rodoviária, todo grande, pouco acima do peso, pernas muito grossas, tronco com tanto volume que o tórax dele parecia querer estourar a camisa do uniforme, tanto quanto os brações, com o quepe numa mão e uma maleta noutra, parecendo ter pouco mais de 35 anos, fez sinal para que eu reduzisse a velocidade do meu carro e parasse no acostamento.
Inseguro, sem saber como proceder numa situação daquela, respeitei cauteloso a orientação do guarda. Depois que baixei o vidro dianteiro do lado do passageiro, eu apenas perguntei ao policial o que havia acontecido.
Ele respondeu com um ar autoritário que apenas precisava de carona, como se aquela situação fosse muito comum. Perguntei pra onde, e ele respondeu com um vozeirão rouco que eu deveria deixá-lo perto da capital.
Sem muita alternativa, destravei rapidamente as portas para que ele entrasse, pois todo o tempo ele se mostrava estar muito impaciente.
Assim que ele entrou e tentou esticar as pernas muito compridas, perguntou se podia tirar os sapatos, e tirou os calçados sem esperar minha resposta. Parecia calçar 45 ou 46 talvez.
Perguntou de onde eu vinha, o que eu fazia, por quê eu estava viajando naquele horário, pois criticou que o horário era ruim para estar na estrada. Perguntou também por quê eu estava viajando em velocidade abaixo da média, se eu era casado...
Mal ele havia concluído essa pergunta e eu olhei rapidamente pra mão esquerda dele e vi que tinha uma aliança grossa no dedo indicando que também era casado.
Daí ele perguntou por quê eu havia olhado pra mão dele...
Respondi que ele tinha mãos muito grandes, bonitas também, e que olhei apenas porque ele havia feito uma pergunta que não era comum dos homens quererem saber se outros são ou não casados. E que não dava pra ignorar o anel dele de casado.
Ele sorriu maliciosamente e esfregou o pau dele por cima da calça, acariciando o volume do seu cacetão já durasso, afirmando que tudo dele era muito grande. Contou que tinha feito um plantão dobrado sem fuder e que ele adoraria receber uma mamada bem gostosa na rola, e que se eu topasse ele foderia meu cuzinho bem gostoso como nenhum macho havia feito antes.
Eu fiquei mudo, não sabia o que dizer, senti medo. Eu sou másculo e não demonstro minha orientação sexual. Estava confuso com a situação.
Foi quando ele segurou na arma como se estivesse apenas protegendo o revólver, e ordenou que eu entrasse na próxima entradinha que ele indicaria. Quando entrei vi que era uma passagem muito estreita de terra que parecia terminar no nada. Já estava totalmente escuro, e eu não conseguia disfarçar meu medo.
Ele sorriu, e pediu que eu ficasse maneiro. Que se eu ainda não tinha experimentado uma foda no meio da estrada com outro macho, que eu não iria me arrepender, que ele garantia o tesão louco.
Quando a passagem ficou demais estreita e o carro não podia mais seguir, ele pediu que eu parasse o carro, que eu desligasse o motor, e que eu respirasse tranqüilo pois ele iria fazer uma proposta, uma espécie de desafio...
Ele tirou toda a roupa e pediu para eu fazer o mesmo. E que quem tivesse o pau maior ganharia uma mamada.
Embora meu pau seja grosso e grande, o dele era ainda maior. Muito maior. Grosso demais. Eu fiquei impressionado.
A rola dele tinha um puta cabeção rosa no formato de um cogumelo. Puta pau bonito. Eu tremia, mas caí de boca no cacete dele. Eu queria engolir aquela benga e não conseguia. Eu sugava como se quisesse tirar alguma bebida doce daquele caralho que estava ficando todo lambuzado. Ele se contorcia de tanto tesão e falava o tempo todo que estava alucinando.
Sem pedir autorização, ele abaixou os dois bancos dianteiros até os encostos ficarem apoiados nos bancos traseiros. Empurrou com força meu corpo contra os bancos posicionando minha bunda virada para cima. Eu fiquei meio deitado, meio de quatro, com meu bundão clarinho meio cor de rosa quase empinado.
Ele deu uma bela cuspida numa das mãos e enfiou no rêgo do meu rabo, esfregando os dedos grandes que pareciam pintões na entrada do meu cuzinho.
Então ele veio pra cima com vontade, mordendo meu pescoço atrás na nuca, mordendo minha orelha esquerda, parecia que ele ia fuder minha orelha com a língua. Puxou meu rosto para trás querendo esfregar minha boca com a língua sedenta dele. Eu abri minha boca sem resistência pra ele meter a lingua dele dentro dela.
Sem perceber meu rabo também abriu a guarda, e ele foi cravando a rola dele dentro do meu cú até eu sentir os pêlos crespos do pau dele massagearem minha bunda.
Ele socava gostoso, num vai e vem cheio de rítmo e virilidade. Naquele momento eu era dele de corpo e mente, por inteiro. Parecia que ele estava me comendo desde a sola dos pés, todo macho, e eu... Eu estava todo aberto, todo receptivo, todo mole, todo exausto, sem forças, sem ar.
Eu ouvia a respiração dele demais ofegante. Ouvia o gemido rouco dele, meio animal, constratando com as mãos carinhosas que intensionavam me abrir ainda mais, com todo o tesão que podia me proporcionar, como se todas as minhas células fossem especialmente delicadas. Quando eu já não podia suportar mais de tanto prazer e dor, ele pediu para eu gozar com ele. Chamava minha atenção para o gozo dele. Eu senti um jato quente e cremoso invadir minhas entranhas... Foi uma sensação inenarrável.
Quando percebi, eu também tinha gozado numa explosão que jamais poderia ser contida, e quase desmaiei sem forças porque ele havia literalmente me arrombado inteiro.
Eu estava inerte enquanto ele me vestiu e me acomodou no banco dos passageiros.
Percebi que havia chegado de volta no acostamento da estrada quando ele disse que ficaria ali mesmo. Perguntou se eu conseguiria dirigir até a cidade.
Respondi que sim e me despedi como um cavalheiro que sou, como se nada tivesse acontecido.
Ele sorriu outra vez, disse que me procuraria porque eu havia deixado saudades.
Enquanto fiquei olhando pros olhos dele com uma expressão de muitas dúvidas, ele disse que já havia anotado a placa do meu carro e que seria muito fácil entrar em contato. Simples assim, entrar em contato.
E isso deu motivo pra outra história, que contarei noutra oportunidade.

Autor: Renard.
Contatos - der.weisses.fuchs@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


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