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Arrependimento no Exército

  • 31 de Dezembro de 2008
Bom, sempre gostei de ler os contos daqui e por esta razão vou deixar o meu. Isto aconteçeu em 2005 quando estava quase dando baixa do exéxcito.
Eu sou um negro de 1.90m, olhos castanhos escuros, cabelos castanhos escuros com corte estilo militar (1 em baixo e 2 em cima), um corpo legal. Não sou malhado mas me acho atrente, coxas grossas e um jeito extrovertido de ser. Sempre estou rindo das situações e quase sempre me apresento sorridente.
Desde quando eu entrei no exército, alguns rapazes mexiam comigo e por este fato eu não ia deixar barato. Começei a me destacar dentro todos os da minha bateria e depois dentro do grupo. Naturalmente tirava serviço de guarda e plantão da hora, mas pelo motivo supracitado eu fui pra escala de cabo de dia. Oh beleza, uma escala tri folgada, 12 por 1, não queria mais nada da vida.
Mas minhas vantagens não haviam acabado. Por incrivel que pareça eu fui parar na área da saúde dentro do grupo, trabalhava na enfermaria e lá a escala se mantinha igual e era bem melhor o serviço. Alguns rapazes me parabenizavam pela conquista, outros odiavam, pois era menos um na escala. Mas isto não vem ao caso.
Desde o ínicio sempre tinha uma soldado antigo que vivia dizendo que iria me comer, sabe aquelas brincadeirinhas?! Pois bem, eu não falava nada, morria de vergonha e ao mesmo tempo de tesão. No final do ano, em dezembro foi dada a primeira baixa, mais da metade da bateria saiu e ela era composta por 56 soldados.
A escala de serviço ficou apertada, mas fazer o que? Agora era a hora. Eu começei a tirar serviço de cabo de dia e de enfermeiro de dia. E um dia adivinhem o que aconteçeu?? Eu estava tirando serviço com aquele soldado que sempre disse que iria me comer.
Bom, o serviço inicio às 8:00h da manhã. Assumi meus postos e até ai normal. Passou o dia tranquilamente, então chegou a noite. Fomos pra ceia, por volta dàs 21:00h e depois pras últimas recomendações antes de ser dado o toque de recolher.
Eu resolvi que ficaria na enfermaria, como sempre. De madrugada estava com um puta tesão então resolvi que aquela seria a oportunidade. Sai da enfermaria, fechei tudo e fui lá pra onde estava o soldado tirando serviço. Entrei na sala dele e começei a conversar e ele (branco, magro, deve ter 1.75m olhos castanhos escuros, cabelos castanhos escuros, uns 70kg e o corpo malhadinho) fechou a porta da sala onde estavamos. Então me debruçava na janela pra ele ver e ele vinha por trás de mim e me encochava gostoso. Nisto eu começei a rebolar e ele ficou mais doido ainda. Então fomos pro alojamento na sala ao lado. Lá ele tirou aquele cacete que deveria ter uns 17 ou 18cm pra fora e fez eu dar uma bela chupada. Chupei avidamente, como se fosse a última coisa que estava fazendo, pois no mesmo momento que eu estava com tesão estava com medo de ser pego.
Ai fiquei chupando muito ele e quando eu tirei a boca por impulso ele gozou. E era muitaaaa porra e aquele cheiro delicioso de porra! Ai ele queria me comer mas não deixei e por isto me arrependo até hoje.
Depois que dei aquela chupada me despedi dele e fui pro banheiro, lá toquei uma punheta muito gostosa e voltei pra enfermaria. Com gosto de pica na boca e com muito tesão.
Até hoje quando vejo ele fico com tesão, mas nos tratamos como se nada houvesse.
Ainda tenho mais 3 amos para ir lá e espero ver ele algum dia desses, mas sozinho.
Espero que tenham gostado desta história.
Não coloquei nomes e nem em qual quartel pois é para eu me preservar.

Autor: Gustavo.
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