O Maior Pau do Quartel II
Este relato é a continuação do conto "O Maior pau do quartel", verídico, onde falei sobre a minha relação com meu colega de quarto, Pedro, um rapaz maravilhoso que era baiano. Para ver o início da história, leia o primeiro conto. Parei na parte onde o encontrei fora de horário no nosso quarto, e, como agradecimento por ter cuidado dele enquanto estava bêbado, ele me permitiu fazer nele sexo oral.
Enfim, depois disso, nossa relação não mudou. Nada ficou diferente, como eu imaginei que ficaria. Ele continuou a me tratar como o amigo de sempre, como me tratava antes. Nunca mais tivemos nenhum contato íntimo. Nossos colegas de quarto nunca souberam de nada.
Assim, a cada banho que ele tomava, ele continuava indo para o quarto enrolado na toalha, de uma maneira muito sexy. E eu continuava observando aquele pênis grande e maravilhoso que pendia entre suas pernas. As brincadeiras com ele, por parte dos colegas de quarto, não pararam. Ele continuava sendo o "Pica de ouro", "A maior pica do quartel", entre outros apelidos, que faziam jus àquele instrumento.
Houve um sábado, no entanto, que mostrou que tudo haviada mudado, sim. Foi um dia muito quente, e eu não podia sair do quartel, uma vez que estava dando serviço. Como ele era baiano, aos domingos ele ficava ou na casa da namorada ou no próprio quartel. Neste dia, ele estava lá.
Era exatamente meia-noite quando eu saí do meu posto e fui para o quarto dormir. Eu estava pingando de suor, então logo que cheguei, fui tomar um banho e voltei para o quarto, nu. Pedro estava dormindo, com um shortinho de seda e sem camisa. No escuro mesmo, fiquei observando-o desejosamente. Queria me aproximar dele novamente, tocar seus músculos, sentir sua pele macia e quente contra a minha e a rigidez de suas mãos. Meu pênis começou a ficar ereto, e eu logo me controlei. Me vesti e deitei.
Ambos acordamos às seis, no domingo. O calor do dia anterior trouxe uma forte chuva nessa manhã.
"Bom dia, Dário...", disse ele, se espreguiçando.
Respondi o cumprimento, sem levantar da cama.
Ele se levantou e eu notei um volume grande no short de seda. Ele estava com o pênis ereto, e sem cueca. Não sei se ele reparou o meu olhar sobre ele, mas logo ele comentou, rindo:
"Ih, olha só Dário" e apontou para o volume.
"É o que dá dormir sem cueca", respondi.
"Dormir sem cueca é bom, dizem que deixa o pau crescer livre"
"Ah, então tá explicado!" disse eu, brincando.
Quando meu riso cessou, trocamos um olhar voraz. Só ouvíamos o barulho da chuva forte caindo.
Ele se aproximou de mim, eu sentado na beira da cama. Ele deixou que o volume tocasse meu rosto. Abaixei delicadamente o short de seda, até seu joelho, e vi aquele pênis novamente, rijo como uma pedra e latejando.
"Eu te quero de novo", disse ele.
"Vem cá", disse eu, e o puxei pra mim, com as mãos em sua bunda.
Chupei vorazmente o pênis, como se minha vida dependesse disso. Senti cada veia, cada parte daquela ferramenta. Mais uma vez, percebi que mesmo com a glande tocando a minha garganta, uma parte do pênis continuava para fora da minha boca.
Ele passou a mão pelos meus cabelos e segurou com força a minha cabeça. Minhas mãos percorriam todo o seu corpo, num desejo sem fim. Ele agora definia o ritmo com os quadris. Fazendo força com o abdômen, ele estocava fortemente o enorme pênis na minha boca. Senti que era isso que ele gostava, de foder. Da primeira vez, ele fez o mesmo. A saliva escorria pelo meu queixo, enquanto ele fodia a minha boca.
"Agora aguenta um pouco aí", disse ele. Em seguida, enfiou o pênis bem fundo na minha garganta, e deixou-o lá, sem se mexer. Eu estava sentindo ânsia já, e já perdia o ar. Como da outra vez, apertei suas nádegas - que eram bem durinhas - como advertência, e ele soltou minha cabeça e tirou o pênis.
Em seguida, ele deitou na cama.
"Dário, você já deu o cu?", ele perguntou.
Respondi a verdade, que nunca tinha dado. Ele me abraçou com força, e perguntou:
"Você confia em mim?"
"Pedro, eu confio... Mas... Tenho medo de sangrar, de doer..."
"Olha, eu prometo que vou bem devagar... Sabe, eu nunca comi um cu, nem de mulher..."
"Mas Pedro... Seu pau é muito grande... São o que, uns 30 cm?", brinquei.
"Seu palhaço... São 21 cm. Mas você confia ou não?"
Fechei os olhos e aceitei. Ele foi até seu armário e pegou um lubrificante, e encharcou o pênis com ele.
Em seguida, me mandou ficar de quatro, na cama mesmo. Ele enfiou o pênis bem devagar, e eu o senti escorregar em meu ânus. Dei um pequeno gemido de dor.
"Calma", disse ele, "só entrou a cabeça... vou enfiar mais"
E foi enfiando... De súbito, ele deu uma estocada forte e entrou tudo. Gritei na hora.
Ele me fez deitar, sem tirar o pênis de dentro, e deitou sobre mim. Me senti quente, protegido, nos braços dele. Eu estava com um tesão insano, meu pênis esfregando no colchão.
"É muito apertado, seu cu. Vou gozar rapidinho", advertiu ele.
Ele começou a bombar bem devagar. Sentia sua respiração, seus músculos, seu toque. Seus quadris se mexendo num ritmo forte sobre mim.
Depois de um tempo, ele disse:
"Você vai ter que aguentar um pouco agora..."
E sem falar mais, ele se apoiou em seus braços, levantou o peito, e começou a bombar muito mais rápido. Ele estava prestes a gozar...
Com um grito de fúria, ele explodiu dentro de mim. Senti que meu ânus transbordava com seu esperma quente, ou talvez fosse o seu suor escorrendo sobre minhas nádegas.
Mesmo depois do orgasmo, ele não saiu de cima de mim. Continuou arfando, a respiração cansada, com o pênis ainda dentro do meu ânus. Passado algum tempo, ele tirou o pênis e rolou para o lado, cansado. O enorme pênis, inchado, estava caído sobre seu abdômen marcado e tapava seu umbigo. Demos um demorado beijo, e ficamos abraçados por um bom tempo.
Nunca mais tive relações com ele, e espero contar se um dia tiver novamente. Espero que tenham gostado da história, por que pra mim ela foi inesquecível.
Se quiserem entrar em contato, enviem um e-mail. Até a próxima.
Enfim, depois disso, nossa relação não mudou. Nada ficou diferente, como eu imaginei que ficaria. Ele continuou a me tratar como o amigo de sempre, como me tratava antes. Nunca mais tivemos nenhum contato íntimo. Nossos colegas de quarto nunca souberam de nada.
Assim, a cada banho que ele tomava, ele continuava indo para o quarto enrolado na toalha, de uma maneira muito sexy. E eu continuava observando aquele pênis grande e maravilhoso que pendia entre suas pernas. As brincadeiras com ele, por parte dos colegas de quarto, não pararam. Ele continuava sendo o "Pica de ouro", "A maior pica do quartel", entre outros apelidos, que faziam jus àquele instrumento.
Houve um sábado, no entanto, que mostrou que tudo haviada mudado, sim. Foi um dia muito quente, e eu não podia sair do quartel, uma vez que estava dando serviço. Como ele era baiano, aos domingos ele ficava ou na casa da namorada ou no próprio quartel. Neste dia, ele estava lá.
Era exatamente meia-noite quando eu saí do meu posto e fui para o quarto dormir. Eu estava pingando de suor, então logo que cheguei, fui tomar um banho e voltei para o quarto, nu. Pedro estava dormindo, com um shortinho de seda e sem camisa. No escuro mesmo, fiquei observando-o desejosamente. Queria me aproximar dele novamente, tocar seus músculos, sentir sua pele macia e quente contra a minha e a rigidez de suas mãos. Meu pênis começou a ficar ereto, e eu logo me controlei. Me vesti e deitei.
Ambos acordamos às seis, no domingo. O calor do dia anterior trouxe uma forte chuva nessa manhã.
"Bom dia, Dário...", disse ele, se espreguiçando.
Respondi o cumprimento, sem levantar da cama.
Ele se levantou e eu notei um volume grande no short de seda. Ele estava com o pênis ereto, e sem cueca. Não sei se ele reparou o meu olhar sobre ele, mas logo ele comentou, rindo:
"Ih, olha só Dário" e apontou para o volume.
"É o que dá dormir sem cueca", respondi.
"Dormir sem cueca é bom, dizem que deixa o pau crescer livre"
"Ah, então tá explicado!" disse eu, brincando.
Quando meu riso cessou, trocamos um olhar voraz. Só ouvíamos o barulho da chuva forte caindo.
Ele se aproximou de mim, eu sentado na beira da cama. Ele deixou que o volume tocasse meu rosto. Abaixei delicadamente o short de seda, até seu joelho, e vi aquele pênis novamente, rijo como uma pedra e latejando.
"Eu te quero de novo", disse ele.
"Vem cá", disse eu, e o puxei pra mim, com as mãos em sua bunda.
Chupei vorazmente o pênis, como se minha vida dependesse disso. Senti cada veia, cada parte daquela ferramenta. Mais uma vez, percebi que mesmo com a glande tocando a minha garganta, uma parte do pênis continuava para fora da minha boca.
Ele passou a mão pelos meus cabelos e segurou com força a minha cabeça. Minhas mãos percorriam todo o seu corpo, num desejo sem fim. Ele agora definia o ritmo com os quadris. Fazendo força com o abdômen, ele estocava fortemente o enorme pênis na minha boca. Senti que era isso que ele gostava, de foder. Da primeira vez, ele fez o mesmo. A saliva escorria pelo meu queixo, enquanto ele fodia a minha boca.
"Agora aguenta um pouco aí", disse ele. Em seguida, enfiou o pênis bem fundo na minha garganta, e deixou-o lá, sem se mexer. Eu estava sentindo ânsia já, e já perdia o ar. Como da outra vez, apertei suas nádegas - que eram bem durinhas - como advertência, e ele soltou minha cabeça e tirou o pênis.
Em seguida, ele deitou na cama.
"Dário, você já deu o cu?", ele perguntou.
Respondi a verdade, que nunca tinha dado. Ele me abraçou com força, e perguntou:
"Você confia em mim?"
"Pedro, eu confio... Mas... Tenho medo de sangrar, de doer..."
"Olha, eu prometo que vou bem devagar... Sabe, eu nunca comi um cu, nem de mulher..."
"Mas Pedro... Seu pau é muito grande... São o que, uns 30 cm?", brinquei.
"Seu palhaço... São 21 cm. Mas você confia ou não?"
Fechei os olhos e aceitei. Ele foi até seu armário e pegou um lubrificante, e encharcou o pênis com ele.
Em seguida, me mandou ficar de quatro, na cama mesmo. Ele enfiou o pênis bem devagar, e eu o senti escorregar em meu ânus. Dei um pequeno gemido de dor.
"Calma", disse ele, "só entrou a cabeça... vou enfiar mais"
E foi enfiando... De súbito, ele deu uma estocada forte e entrou tudo. Gritei na hora.
Ele me fez deitar, sem tirar o pênis de dentro, e deitou sobre mim. Me senti quente, protegido, nos braços dele. Eu estava com um tesão insano, meu pênis esfregando no colchão.
"É muito apertado, seu cu. Vou gozar rapidinho", advertiu ele.
Ele começou a bombar bem devagar. Sentia sua respiração, seus músculos, seu toque. Seus quadris se mexendo num ritmo forte sobre mim.
Depois de um tempo, ele disse:
"Você vai ter que aguentar um pouco agora..."
E sem falar mais, ele se apoiou em seus braços, levantou o peito, e começou a bombar muito mais rápido. Ele estava prestes a gozar...
Com um grito de fúria, ele explodiu dentro de mim. Senti que meu ânus transbordava com seu esperma quente, ou talvez fosse o seu suor escorrendo sobre minhas nádegas.
Mesmo depois do orgasmo, ele não saiu de cima de mim. Continuou arfando, a respiração cansada, com o pênis ainda dentro do meu ânus. Passado algum tempo, ele tirou o pênis e rolou para o lado, cansado. O enorme pênis, inchado, estava caído sobre seu abdômen marcado e tapava seu umbigo. Demos um demorado beijo, e ficamos abraçados por um bom tempo.
Nunca mais tive relações com ele, e espero contar se um dia tiver novamente. Espero que tenham gostado da história, por que pra mim ela foi inesquecível.
Se quiserem entrar em contato, enviem um e-mail. Até a próxima.
Autor: Dário
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