Eu e meu Primo, Trepando na Floresta
Olá, sou adriano e estou de volta após longo tempo sem postar meus contos:
Estamos de férias. Por isso fui visitar minha tia que mora numa reserva florestal com meu primo. É um lugar belíssimo, verdadeiro paraíso.
Nesta reserva uma casa fica bem distante da outra e meu primo pouco vai à cidade para não deixar sua mãe só. Havia quase um ano que não nos víamos.
Ao chegar à sua casa grande foi a alegria e a necessidade de comentar as novidades. Mas estava muito quente e o que eu queria mesmo era me meter no mato e viver aquele paraíso natural. Fomos, eu e meu primo, preto.
Ele é chamado de preto por ser de pele escura, porém com cabelo muito liso, parecendo um índio. Andamos muito pela floresta e ele com seu corpinho de 19 anos encharcado de suor me dava o maior tesão. Fomos então para uma cachoeira no meio da mata. Era uma bica feita na própria madeira e a água gelada como se estivesse na geladeira.
Tomamos banho. Eu fiquei meio sem graça de tirar a roupa, mas ele não. Foi logo se livrando da sua e caindo na agua. Seu corpo jovem e saudável me deixou louco. Seu saco pentelhado e grande com suas bolas gigantescas. Eu ficava só observando discretamente, mas fiquei sem palavras diante de tal monumento.
Sua rola começou a dar sinal de vida mesmo naquela agua fria, que deixaria qualquer um broxado. Ficamos tomando banho por um tempo e eu sái da agua porque estava com frio. Ele saiu comigo e disse que para passar o frio tinha uma coisa boa pra fazer: bater uma punheta. Fiquei meio sem graça, mas meu pau me denunciava e começamos a acariciar nossas rolas, passar cuspe e bronhar. Que cacete enorme e grosso. Logo eu passei a mão sobre ele e comecei a punhetá-lo. Ele no início resistiu , mas logo estava gemendo e prazer em minha mão.
Cai de boca nas suas bolas e ele entendeu o que eu queria, subi pelo cacete e comecei a lamber apenas a cabecinha e engolir com tesão e carinho. Rapidamente ele gozou em minha boca me enchendo de porra quente e salgada.
Seu pau permanecia duro como uma pedra e ele pediu para me enrabar. Ai eu combinei com ele de ser uma "troca" ele não queria mas o tesão falou mais alto.
Ele enterrou o caralho já gozado no meu rabo e eu gemi, gritei e ele me deu o dedo grosso para eu chupar enquanto ele me fodia como um touro no cio. Suas estocadas rasgavam meu cu e me dava ainda mais tesão ao sentir sua glande dentro de mim. O gozo veio rápido, pois ele fazia tempo que não trepava e ele encheu minha ruela de gala.
Então chegou a minha vez de enrabar. Ele ficou de 4 e eu fodi o seu cuzinho com voracidade, enfiava até os pentelhos e ele parecia bem a vontade. (Depois descobri que seu padastro o havia iniciado no sexo e o arrombava quase todos os dias) então gozei e deixei minha porra dentro dele.
Fomos para a agua e nos lavamos, mas quando eu achava que iríamos para casa, ele chegou por trás de novo com seu enorme pau duro e faminto, querendo meu rabinho, não pude negar, afinal não sei quando vamos nos ver de novo.
E a foda começou...
Estamos de férias. Por isso fui visitar minha tia que mora numa reserva florestal com meu primo. É um lugar belíssimo, verdadeiro paraíso.
Nesta reserva uma casa fica bem distante da outra e meu primo pouco vai à cidade para não deixar sua mãe só. Havia quase um ano que não nos víamos.
Ao chegar à sua casa grande foi a alegria e a necessidade de comentar as novidades. Mas estava muito quente e o que eu queria mesmo era me meter no mato e viver aquele paraíso natural. Fomos, eu e meu primo, preto.
Ele é chamado de preto por ser de pele escura, porém com cabelo muito liso, parecendo um índio. Andamos muito pela floresta e ele com seu corpinho de 19 anos encharcado de suor me dava o maior tesão. Fomos então para uma cachoeira no meio da mata. Era uma bica feita na própria madeira e a água gelada como se estivesse na geladeira.
Tomamos banho. Eu fiquei meio sem graça de tirar a roupa, mas ele não. Foi logo se livrando da sua e caindo na agua. Seu corpo jovem e saudável me deixou louco. Seu saco pentelhado e grande com suas bolas gigantescas. Eu ficava só observando discretamente, mas fiquei sem palavras diante de tal monumento.
Sua rola começou a dar sinal de vida mesmo naquela agua fria, que deixaria qualquer um broxado. Ficamos tomando banho por um tempo e eu sái da agua porque estava com frio. Ele saiu comigo e disse que para passar o frio tinha uma coisa boa pra fazer: bater uma punheta. Fiquei meio sem graça, mas meu pau me denunciava e começamos a acariciar nossas rolas, passar cuspe e bronhar. Que cacete enorme e grosso. Logo eu passei a mão sobre ele e comecei a punhetá-lo. Ele no início resistiu , mas logo estava gemendo e prazer em minha mão.
Cai de boca nas suas bolas e ele entendeu o que eu queria, subi pelo cacete e comecei a lamber apenas a cabecinha e engolir com tesão e carinho. Rapidamente ele gozou em minha boca me enchendo de porra quente e salgada.
Seu pau permanecia duro como uma pedra e ele pediu para me enrabar. Ai eu combinei com ele de ser uma "troca" ele não queria mas o tesão falou mais alto.
Ele enterrou o caralho já gozado no meu rabo e eu gemi, gritei e ele me deu o dedo grosso para eu chupar enquanto ele me fodia como um touro no cio. Suas estocadas rasgavam meu cu e me dava ainda mais tesão ao sentir sua glande dentro de mim. O gozo veio rápido, pois ele fazia tempo que não trepava e ele encheu minha ruela de gala.
Então chegou a minha vez de enrabar. Ele ficou de 4 e eu fodi o seu cuzinho com voracidade, enfiava até os pentelhos e ele parecia bem a vontade. (Depois descobri que seu padastro o havia iniciado no sexo e o arrombava quase todos os dias) então gozei e deixei minha porra dentro dele.
Fomos para a agua e nos lavamos, mas quando eu achava que iríamos para casa, ele chegou por trás de novo com seu enorme pau duro e faminto, querendo meu rabinho, não pude negar, afinal não sei quando vamos nos ver de novo.
E a foda começou...
Autor: Adriano.
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