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Cerveja, meu Tio e Eu

  • 31 de Dezembro de 2008
Quando mudei-me para minha cidade no interior do ES, custei um pouco para conseguir me adaptar.
As coisas se passavam sem muita novidade e eu, aos 13 ou 14 anos vivia me punhetando, sempre pensando em um homem diferente.
Certa vez, colhendo arroz com meu tio, notei seu jeito diferente e percebi que, apesar de casado, ele - se fosse bem cantado e na hora certa - cederia a outro macho.
Passaram-se mais de 15 anos, eu tinha me mudado para estudar e voltei a morar com meus pais. Como trabalhava na cidade e ia a pé, de vez em quando, meu tio me dava carona. Ele (meu tio) morava na cidade mas mantinha uma casa na roça, cerca de 800m distante da minha.
Um dia lá em casa, ele disse que tinha cerveja sobrando na casa dele na roça em virtude de um churrasco que fizera com seus familiares. Brinquei com ele: - Pra isso vc não chama não, né! Mas pra trabalhar... Ele respondeu: Ué, se quiser, vai lá em casa qualquer hora que a cervaja tá lá.
Certo domingo, resolvi ir até a casa dele na roça. Já era tardinha e falei da cerveja. Ele abriu uma garrafa e fomos pra sala beber. Eu estava meio alto e pedi a ele pra abrir outra. Ele foi e trouxe.
Quando acabamos de beber eu já estava mais alto e super excitado, pensando em como abordá--lo. Pedi que ele que fosse buscar outra e quando ele passou por mim, fui por trás e o agarrei meio que de brincadeira, mas esfregando meu pau em sua bunda. Ele riu e tentou sair, mas o agarrei com força. Ele, depois de algum esforço, se desvencilhou e foi buscar a cerveja.
Fui atrás e antes de chegar à cozinha, passando pelo banheiro, o agarrei de novo e o encostei contra a parede. Ele dizia: - Para! E eu continuava. Ele virou-se de frente e disse: - Se esfrega assim de frente! Ele achava que eu não o faria. CoOmecei a me esfregar e ele dizia: - Não mexe com fogo! Eu continuava e me esfregava ainda mais! Ele sempre repetia: Oh, Não mexe com fogo que depois você não agüenta! Só que o tesão foi aumentando e abri sua bermuda jeans e a desci até o chão.
Ele continuava de cueca. Ppus meu pau pra fora e meti a mão por dentro de sua cueca e coloquei seu piru de uns 17 cm pra fora, quando ele disse que tinha que tomar banho pois, acabava de chegar em casa dos serviços da roça. Conduzi-o ao banheiro, retiramos nossas roupas e nos atracamos! Tentava beijar sua boca mas ele resistia e eu insistia.
Lavei seu pau, sua bunda e seu cuzinho e ele fez o mesmo comigo. Nos ensaboamos todo e ele mantinha certa resistência de eu penetrá-lo, o que foi vencido com insistência e muita pegação.
Quando o penetrei, sem camisinha, fui ao delírio. Aquela bunda um pouco peluda, redondinha e ávida por uma rola era uma delícia. A sensação de estar fazendo algo proibido aumentava mais o tesão! Eu o abraçava, beijava e mordia seu pescoço e pegava seu pau duro, punhetando-o. Pedi a ele que dobrasse o corpo para frente (pois estávamos de pé) e ele se apoiou no lavatório.
Delirei vendo meu pau entrar e sair naquele rítimo frenético.
Depois ele se apoiou na parede e estufou a bunda pra trás enquanto eu metia com força naquele rabo semi virgem. Pedi a ele que, mesmo de pé, rebolasse e ele o fez com maestria, o que me deixou ainda mais alucinado. Gozei feito um animal e o mordi e beijei enquanto lançava jatos de porra naquel rabo maravilhoso.
Depois, nos lavamos. Ele ensaboou meu traseiro e me penetrou. Seu pau era na medida ideal, porém, doeu bastante. Inclinei-me sobre o vaso (não havia divisão de box) e ele inclinou-se sobre mim, penetrando-me num vai e vem gostoso, enquanto me punhetava.
Ele esfregava seu púbis peludo em mim, apertava meus mamilos e meu caralho e eu ficava doido. Era maravilhoso, depois de muitos anos, ser novamente penetrado sem reservas, sem camisinha e, melhor, por meu tio.
Em pouco tempo ele gozou gostoso em meu cuzinho, dizendo: AH! Que loucura!! Ah!!!. Penetrei-o novamente e, desta vez, soquei rápido, chegando logo ao gozo.
Após isso, tivemos mais algumas transas, mas logo parou, pois, era perigoso dar bandeira.
Isso aconteceu em 2002, se não me engano, e podem crer, foi verídico.

Autor: Macho Gostoso.
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