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Mamando meu Cunhado

  • 31 de Dezembro de 2008
Tenho 30 anos, negro, 1,80m, corpo definido naturalmente, sou casado e minha esposa tem três irmãos.
Um deles sempre teve fama de pegador. Mesmo depois que ele também se casou, sempre vive às turras com a mulher dele, pois é um mulherengo inveterado. Pega várias, come e larga. Já o ouvi dizer que com cada uma faz de um jeito, às vezes, selvagem, às vezes romântico.
Conhece todos os motéis da cidade e gasta uma grana com fantasias sexuais e sex shop. Por isso, sempre despertou em mim um desejo enorme de conhecer esse seu lado amante, mas sempre tive medo de me arriscar e colocar meu casamento e minha reputação em risco. Até que na semana passada, minha mulher viajou e, como eu também iria viajar de ônibus, meu cunhado veio buscar nosso carro para deixá-lo na sua garagem até que eu ou minha mulher voltássemos das nossas viagens.
Eu estava justamente pensando em sacanagem quando ouvi batidas na porta do meu apto. Fui abrir. Era ele. Estava lindo de jeans e camiseta, tênis e com o cavanhaque que usa, que o deixa ainda mais sensual e atraente. Ele tem 34 anos, é um pouco mais baixo do que eu, deve ter por volta de 1,75, moreno, corpo saradíssimo, barriga tanquinho, peito com poucos pelos, braços fortes, pernas gostosíssimas, cara de macho. Olhou pra mim e perguntou se eu não iria mesmo precisar do carro, falei que não e o convidei para pra entrar.
Ele entrou mas não quis se sentar, conversamos algumas amenidades e eu fui até o quarto buscar a chave do carro. Quando entreguei a chave na sua mão, olhei bem nos seus olhos e não soltei a chave na sua mão, pelo contrário, segurei a chave e a mão dele como quem pede p ficar um pouco mais. Imediatamente ele compreendeu meu recado e sem nenhum pudor passou a mão pelo meu pescoço, me apertou com força e me abraçou. Não me fiz de rogado e o beijei longamente, um beijo maravilhoso, pois nunca tinha beijado uma boca de cavanhaque antes. Sentia seus pelos roçando na minha face e ele percebeu que eu estava um pouco tenso. Parou de me beijar e disse p eu relaxar que tudo seria muito bom para nós dois. Mas não falou com frescura, disse com autoridade, como faz um macho de verdade.
Puxei a cortina da janela da sala, nos sentamos no sofá, voltamos a nos beijar e ele começou a tirar a roupa enquanto nos beijávamos.Ficou só de cueca e me pediu para tirá-la. Quando fui tirar com as mãos ele segurou minhas duas mãos com força e mandou tirar com a boca. Obedeci, louco de tesão. Sua rola maravilhosa não era muito grande, mas era linda, perfeita para mamar, o que não fiz. Senti seu cheiro de homem, comecei a tocar seu corpo de leve. Ele me apertou com força e me mandou lamber seu corpo todo. Comecei pelo pescoço e fui descendo, lambendo e dando-lhe beijinhos molhados. Chupei seus mamilos, passei pela barriga deliciosa até a virilha, mas não agarrei seu pau que a essa altura estava duro como um diamante, com aquela cabeça rosada em forma de cogumelo, desviei, beijei sua bunda durinha. Ele me puxou pelos cabelos e me colocou de joelho de frente para aquele caralho maravilhoso, me encostou com força e disse com voz forte para eu mamar.
Respirei fundo e comecei a beijar a cabeça, desci até a base e engoli um dos ovos. Queria colocar os dois na minha boca, mas não dava. Seus ovos eram muito grandes deve ter muita porra armazenada. Já comecei a pensa em quando ele esporrasse. Era tudo que eu queria desde que o conheci. Era quase um sonho. Eu estava ali com o homem mais gostoso e viril que eu conheço, com sua rola dura na minha boca. Mamava e olhava para cima querendo ver sua reação. Percebi que ele estava quase gozando, apesar de não ter muita experiência eu o fazia revirar os olhos como quem estava gostando muito, diminuí o ritmo e depois aumentei, ele começou a foder minha boca com uma prática incrível até que gozou na minha boca, tentei tirar mas não tive tempo, engoli um pouco do seu sêmen. Ele segurou firme a minha cabeça e me fez lamber toda sua rola e sugar aquele líquido. No começo fiquei assustado, mas ele me puxou e beijou minha boca sugando como se quisesse recuperar seu leite.
Fomos para o quarto e nos deitamos abraçadinhos como dois namoradinhos. Meu coração palpitava. Eu parecia um adolescente. E na verdade era, pois era minha primeira experiência com um homem, ainda mais sendo ele quem era. Ficamos ali mais alguns minutos somente nos beijando até que ele se levantou e começou a beijar meu corpo.
Bem melhor do que eu tinha feito com ele, chegou até meu pau, beijou, passou pelo saco e chegou até meu cuzinho.
Sem frescura, começou a passar a língua ao redor, fiquei um pouco envergonhado, mas deixei rolar. Ele enfiou aquela língua quente no meu rabinho e eu fui ao delírio, nos beijamos mais e mais, beijos com gostos completamente diferentes de tudo que eu já tinha sentido. Ele foi até a cozinha, pegou um pote de doce de leite com coco que a madrasta de tinha feito, disse que adorava aquele doce e começou a se lambuzar, quando eu me aproximei para mamar ele me afastou até que passou o doce pelo meu rabinho apertado.
Comecei a retirar do corpo dele todo aquele doce com gosto de macho. Delicioso. Ele voltou a chupar meu cuzinho. Eu passei doce também pelo meu pau e pedi para ele chupar me também, fizemos um 69 sensacional. Gozamos praticamente juntos. Estávamos todos sujos deitados nos braços um do outro. Eu disse a ele que queria mais, mas ele precisava sair. Fomos tomar banho juntos e eu ensaboei aquele corpo maravilhoso.
Lavei seu pau, seu cu, ele todo, como nunca tinha feito com ninguém. Nos beijamos muito. E ele foi embora. Não me penetrou, eu continuo virgem. Mas jamais esquecerei aqueles momentos maravilhosos. Nem sei como vou olhar para meu cunhado (bom cunhado) quando nos encontrarmos novamente.
Mas se nada mais rolar, já valeu o prazer que nos demos.
Foi sensacional.

Autor: Kleber.
Contatos - kleber.kim@yahoo.com.br
Conto enviado pelo internauta.


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