Eu e o Advogado Casado
Há alguns anos, tive um professor no colégio que era também advogado.
Era casado, mas havia um papo de que gostava de uma boa rola, embora fosse discreto e religioso. Certa noite, após a aula, estava chovendo e ele me ofereceu carona, pois, moro na roça.
Aceitei de pronto e logo estávamos na estrada. Conversa vai, conversa vem, logo pintou o assunto sexo. Eu estava excitadíssimo e pedi a ele para parar, pois, queria mijar. Desci do carro e fui para a margem da estrada mijar. Meu pau estava duraço e ele permanecia no carro. Logo que entrei disse:
- Caramba, só de falar em sexo fiquei excitado. Ele respondeu:
- Nossa! Assim tão rápido! E eu retruquei:
- AH! Comigo é assim, me excito fácil! (apertei meu pau sob a calça esfregrando-o com força, propositalmente, para que ele visse.
Chegamos à esquina na estrada que descia para minha casa e disse a ele para parar ali, pois, perto de minha casa poderia haver muito barro e seria difícil ele voltar. Ele disse ok e voltou a falar de estar admirado que eu me haver excitado tão rapidamente. Ele falava com a voz embargada demonstrando total excitação.
Aproveitei e disparei:
- Do jeito que estou, bateria uma punheta aqui mesmo, só não o faço porque estou em seu carro! Ele logo disse:
- Se você quiser, pode bater. Respondi:
- Olha que bato mesmo heim, do jeito que estou boto o caralho pra fora e começo uma agora mesmo.
Ele tornou a dizer: Pode bater! Não me fiz de rogado. Abri o ziper, botei o pau pra fora e comecei a bater. Peguei sua mão e levei-a a meu pau sem a menor resistência e ele começou a me masturbar.
Como era noite e estava chovendo, não apareceria ninguém por ali. Puxei sua cabeça em direção a meu pau, ele logo abaixou-se e começou um boquete maravilhoso. Sua boca era muito quente e ele mamava como ninguém. Ali mesmo no carro, vire-io de lado para penetrá-lo, mas estava sem caminsinha e ele não quis, com o que concordei.
Mesmo assim, fiquei esfregando meu pau em sua bunda até gozar e jorrei muita porra naquela bunda.
Depois, disse, tivemos outros encontros e o penetrei profundamente, o que contarei depois.
Já faz mais de um ano que não o como, mas, tenho esperança de comê-lo em breve e aí contarei. (caso verídico)
Era casado, mas havia um papo de que gostava de uma boa rola, embora fosse discreto e religioso. Certa noite, após a aula, estava chovendo e ele me ofereceu carona, pois, moro na roça.
Aceitei de pronto e logo estávamos na estrada. Conversa vai, conversa vem, logo pintou o assunto sexo. Eu estava excitadíssimo e pedi a ele para parar, pois, queria mijar. Desci do carro e fui para a margem da estrada mijar. Meu pau estava duraço e ele permanecia no carro. Logo que entrei disse:
- Caramba, só de falar em sexo fiquei excitado. Ele respondeu:
- Nossa! Assim tão rápido! E eu retruquei:
- AH! Comigo é assim, me excito fácil! (apertei meu pau sob a calça esfregrando-o com força, propositalmente, para que ele visse.
Chegamos à esquina na estrada que descia para minha casa e disse a ele para parar ali, pois, perto de minha casa poderia haver muito barro e seria difícil ele voltar. Ele disse ok e voltou a falar de estar admirado que eu me haver excitado tão rapidamente. Ele falava com a voz embargada demonstrando total excitação.
Aproveitei e disparei:
- Do jeito que estou, bateria uma punheta aqui mesmo, só não o faço porque estou em seu carro! Ele logo disse:
- Se você quiser, pode bater. Respondi:
- Olha que bato mesmo heim, do jeito que estou boto o caralho pra fora e começo uma agora mesmo.
Ele tornou a dizer: Pode bater! Não me fiz de rogado. Abri o ziper, botei o pau pra fora e comecei a bater. Peguei sua mão e levei-a a meu pau sem a menor resistência e ele começou a me masturbar.
Como era noite e estava chovendo, não apareceria ninguém por ali. Puxei sua cabeça em direção a meu pau, ele logo abaixou-se e começou um boquete maravilhoso. Sua boca era muito quente e ele mamava como ninguém. Ali mesmo no carro, vire-io de lado para penetrá-lo, mas estava sem caminsinha e ele não quis, com o que concordei.
Mesmo assim, fiquei esfregando meu pau em sua bunda até gozar e jorrei muita porra naquela bunda.
Depois, disse, tivemos outros encontros e o penetrei profundamente, o que contarei depois.
Já faz mais de um ano que não o como, mas, tenho esperança de comê-lo em breve e aí contarei. (caso verídico)
Autor: Macho Gostoso.
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