Gêmeos
Definitivamente eu não estava com vontade de confrontar minha Mestre naquele dia.
Estava com muito tesão para ficar sentado numa classe, comportado, debatendo sobre possibilidades de racionalização de espaço. Eu fiz meu mestrado num complexo de prédios antigos, muito bonitos, cheios de lugares vazios, então decidi caminhar para conhecer a escola.
Eu caminhava num corredor mal iluminado, onde biombos de madeira e laminado plástico indicavam que aquela parte da faculdade estava abandonada.
Algumas vozes se faziam presentes hora ou outra, ecoando pelos corredores, mas muito distantes.
Dentro de uma caixa de madeira clara onde caberiam exatamente duas pessoas deitadas, uma ao lado da outra, dois jovens estavam transando enrolados num grande tecido de algodão cru. Não podia vê-los. Mas eu podia ver seus movimentos e ouvi-los claramente gemendo de dor ou tesão. E pelo timbre das vozes, sabia que ambos eram do sexo masculino.
Passei minha mão direita nas costas musculosas de um dos rapazes, e eles cessaram o ato. Puxei o pano que envolvia os corpos que respiravam ofegantes e eles me olharam atônitos.
Deitaram-se ombro a ombro de peitos para cima. Fiquei surpreso. Eram escandalosamente gêmeos. Peles morenas igualmente atraentes. Não vi seus sexos porque me fixei nos peitos peludos e rostos, bonitos, másculos e sensuais. Arranquei minha roupa num piscar de olhos. Deitei-me sobre os dois, também nu e excitado.
Os pêlos sedosos e macios de seus peitos aqueciam os meus. E as partes íntimas dos meus braços se estendiam para os dois num abraço envolvente e aflito. Podia sentir a ereção de ambos com as minhas coxas. Podia sentir as rolas grandes e grossas, idênticas, pulsantes de tanta excitação, esfregando e melando os pêlos das minhas pernas. O calor dos corpos me fazia transpirar.
Meu suor fresco não incomodava o perfume daqueles machos, e tão cedo eu não tiraria meu rosto de entre os dois que agora respiravam num rítmo acelerado. Eu nem respirava. Todo aquele frenesi consumia o meu oxigênio, já não precisava inspirar nem expirar. Meu corpo se agarrou ao deles pedindo a conclusão daquele orgasmo. De repente foi como se uma explosão me liberasse para flutuar livre... Não!... Não estava flutuando. Estava deslizando por entre os corpos úmidos de suor e esperma... Muito esperma.
Uma mistura de espermas levemente adocicada, suavemente misturadas pelas contrações de todo aquele prazer.
Estava com muito tesão para ficar sentado numa classe, comportado, debatendo sobre possibilidades de racionalização de espaço. Eu fiz meu mestrado num complexo de prédios antigos, muito bonitos, cheios de lugares vazios, então decidi caminhar para conhecer a escola.
Eu caminhava num corredor mal iluminado, onde biombos de madeira e laminado plástico indicavam que aquela parte da faculdade estava abandonada.
Algumas vozes se faziam presentes hora ou outra, ecoando pelos corredores, mas muito distantes.
Dentro de uma caixa de madeira clara onde caberiam exatamente duas pessoas deitadas, uma ao lado da outra, dois jovens estavam transando enrolados num grande tecido de algodão cru. Não podia vê-los. Mas eu podia ver seus movimentos e ouvi-los claramente gemendo de dor ou tesão. E pelo timbre das vozes, sabia que ambos eram do sexo masculino.
Passei minha mão direita nas costas musculosas de um dos rapazes, e eles cessaram o ato. Puxei o pano que envolvia os corpos que respiravam ofegantes e eles me olharam atônitos.
Deitaram-se ombro a ombro de peitos para cima. Fiquei surpreso. Eram escandalosamente gêmeos. Peles morenas igualmente atraentes. Não vi seus sexos porque me fixei nos peitos peludos e rostos, bonitos, másculos e sensuais. Arranquei minha roupa num piscar de olhos. Deitei-me sobre os dois, também nu e excitado.
Os pêlos sedosos e macios de seus peitos aqueciam os meus. E as partes íntimas dos meus braços se estendiam para os dois num abraço envolvente e aflito. Podia sentir a ereção de ambos com as minhas coxas. Podia sentir as rolas grandes e grossas, idênticas, pulsantes de tanta excitação, esfregando e melando os pêlos das minhas pernas. O calor dos corpos me fazia transpirar.
Meu suor fresco não incomodava o perfume daqueles machos, e tão cedo eu não tiraria meu rosto de entre os dois que agora respiravam num rítmo acelerado. Eu nem respirava. Todo aquele frenesi consumia o meu oxigênio, já não precisava inspirar nem expirar. Meu corpo se agarrou ao deles pedindo a conclusão daquele orgasmo. De repente foi como se uma explosão me liberasse para flutuar livre... Não!... Não estava flutuando. Estava deslizando por entre os corpos úmidos de suor e esperma... Muito esperma.
Uma mistura de espermas levemente adocicada, suavemente misturadas pelas contrações de todo aquele prazer.
Autor: Renard.
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