O Maior Pau do Quartel III
Este é o terceiro e último conto da série "O maior pau do Quartel". Relatei, até agora, minha relação com o meu colega de quarto e grande amigo, Pedro, um rapaz maravilhoso por quem eu me apaixonei perdidamente. Caso você não tenha visto início da história e deseje fazê-lo, leia as partes I e II antes desta. Toda a história é verídica.
Após a nossa primeira transa de verdade, apesar de Pedro ter dito que me queria para sempre, eu sabia que seria algo difícil. Eu o amava, mas não sabia se ele me amava. E eu estava muito confuso. Não queria que ninguém soubesse que eu era homossexual. Mas contive todo esse sentimento.
Diferente da primeira vez, eu e Pedro nos tratávamos com carinho quando estávamos sozinhos, mas não mudamos nosso relacionamento diante dos outros, que nunca souberam de nada.
No mês passado, em janeiro, foi aniversário dele. Faltava uma semana para acabar nossas férias, e todos teríamos que voltar para o quartel. Ele voltou mais cedo da Bahia, onde passou a maior parte das férias, para que pudesse comemorar o aniversário com os amigos por aqui.
Quando ele chegou, ligou pra todo mundo, inclusive eu, e marcamos de ir para um barzinho a noite, pra beber e conversar. Para lá fomos então. Ele estava lindo. Seu rosto mais bronzeado que o normal. Imaginei que ele tivesse ido à praia diariamente lá em Salvador. Seu corpo forte, numa blusa justa. Senti um desejo infernal subindo, quando lembrei das cenas de nossos últimos momentos. Ele sorria com entusiasmo, um sorriso que me encantava. Um jeito de falar que me deixava (literalmente) de quatro. Percebi quanta falta eu senti dele no último mês, em que estivemos de férias.
Bebemos bastante naquela noite, jogamos sinuca, rimos das história de um e de outro e foi muito divertido. Certa hora na noite, Pedro disse que queria dar uma volta. Ele pediu ao Leonardo, um amigo nosso lá do quartel e que mora por aqui mesmo, o carro emprestado. Mesmo relutando um pouco, ele acabou emprestando, depois que Pedro lembrou-o de que era seu aniversário.
"Ei, Dário... Chega aí", disse ele, quando os outros não estavam ouvindo, distraídos. "Vamos dar uma volta?", e mostrou a chave do carro.
Aceitei e fomos. Ele dirigiu e eu fui ao seu lado. Eu sabia que ia rolar alguma coisa, aquele convite não tinha sido à toa.
"Sentiu saudade?", perguntou ele.
"Você sentiu?", perguntei.
"Senti sim... Bem, não podemos demorar muito."
"E onde estamos indo?"
"Eu sabia que você não ia concordar se eu dissesse. Por isso que eu te chamei antes. Programei um negócio legal, porque era meu aniversário e tal... vamos num motel".
Levei um susto. Eu era muito discreto e nunca me passou pela cabeça ir num motel com ele. Tentei discutir e argumentar, mas ele acabou me convencendo. Fomos para um lugar meio incomum, onde ninguém pudesse nos reconhecer e no fim das contas deu tudo certo.
Chegamos ao quarto, eu tonto de tanto desejo, de tanta vontade de tê-lo. Nos abraçamos longamente. Um abraço apertado, onde senti cada músculo dele, e que despertou nosso tesão. Senti seu pênis enrijecer sob o jeans, e acho que ele sentiu o meu.
Deitamos na cama e nos acariciamos. Subi minhas mãos por dentro da camisa dele e senti seu abdomen forte, seu peito e seus mamilos. Arranquei a camisa e beijei-o, na barriga dura, descendo pelo umbigo, e abri seu cinto.
"Espera!" disse ele. "Quero fazer outra coisa hoje, Dário..."
Ele me levou para o banheiro, tirou o restante da roupa e me ajudou a tirar a minha. Entramos no chuveiro e ele ligou-o, fazendo descer uma água quente e aconchegante.
"Fiquei sonhando com isso", disse ele.
Ele me deu o sabonete.
"É todo seu."
Aquele pênis enorme dele estava latejando como eu já vira das outras vezes. Peguei nele e comecei acariciá-lo. Passei sabão por todo seu abdômen, sua costas delineadas e fortes e por sua bunda, malhada. Fiz questão de apertar bem os mamilos, e ele fechou os olhos, de prazer. Sem aguentar mais, ajoelhei e comecei a chupá-lo. Mais uma vez, vi como era grande aquele pênis. Tocava minha garganta mesmo sem estar totalmente em minha boca. Como ele fazia, ele segurou minha cabeça e definiu o ritmo.
Ele dava gemidos excitantes. Seus músculos abdominais se contraíam e a água quente escorria sobre a gente.
Sem aguentar mais, fomos para a cama, molhados mesmo, e ele pegou o lubrificante no bolso da calça que vestia anteriormente.
"Fica calmo", ele disse. "Igual da outra vez... Mas prometo que vai doer menos".
Não sei se foi obra do prazer ou se ele estava certo, mas realmente senti menos dor quando ele me deitou na beirada da cama, levantou minhas pernas, e começou a forçar o pênis ereto contra meu ânus. Senti o formato do pênis, a cabeça e sua espessura quando ele escorregou para dentro de mim. Vi como o Pedro estava adorando porque sua cabeça caiu pra trás, deixando seu pomo-de-adão à vista e me excitando ainda mais. Ele começou a estocar, bem devagar primeiro, e aumentando o ritmo depois.
Aquele posição era ótima: eu via seu corpo, suas reações. Eu contraí meu canal anal e ele fodeu mais forte.
"Cara..." disse, arfando. "Não tem como, é muito apertado... Vou gozar rapidinho".
E então, não sei se dez ou vinte minutos depois, mas ele explodiu dentro de mim, enquanto segurava minhas pernas e enfiava o pênis o mais fundo que conseguia. Senti mais uma vez aquele esperma quente dentro de mim.
Ele tirou o pênis e deitou ao meu lado, cansado. Acariciou mais uma vez meu pênis, até que eu gozasse sobre meu próprio abdômen. E me beijou.
Ficamos abraçados na cama mais uma meia hora, e senti que foi um dos melhores momentos da minha vida. Como eu estava errado.
Uma semana depois, voltamos para o quartel, acabadas as férias. Pedro me chamou para conversar.
"Olha Dário... Está tudo sendo muito bom... Não sei nem como dizer isso".
Engoli seco. Já imaginava o que vinha a seguir.
"Eu não posso mais... A vida não pode ser assim, isso é uma fantasia. Eu tenho namorada. É melhor cada um continuar a vida... Se você precisar de mim pra qualquer coisa, eu ainda sou seu amigo, nunca esqueça disso".
Neste dia chorei muito, quando estava no banho. Me conformei, mas ainda estou sob o impacto disso, afinal tem pouco tempo.
Pedro é um cara que eu amo demais e espero que ainda tenhamos alguma coisa. Mas agora isso parece uma realidade distante. Caso isso aconteça, não hesitarei em postar aqui.
Se alguém quiser algum contato, envie um e-mail.
Até a próxima (pelo menos eu espero!)
Após a nossa primeira transa de verdade, apesar de Pedro ter dito que me queria para sempre, eu sabia que seria algo difícil. Eu o amava, mas não sabia se ele me amava. E eu estava muito confuso. Não queria que ninguém soubesse que eu era homossexual. Mas contive todo esse sentimento.
Diferente da primeira vez, eu e Pedro nos tratávamos com carinho quando estávamos sozinhos, mas não mudamos nosso relacionamento diante dos outros, que nunca souberam de nada.
No mês passado, em janeiro, foi aniversário dele. Faltava uma semana para acabar nossas férias, e todos teríamos que voltar para o quartel. Ele voltou mais cedo da Bahia, onde passou a maior parte das férias, para que pudesse comemorar o aniversário com os amigos por aqui.
Quando ele chegou, ligou pra todo mundo, inclusive eu, e marcamos de ir para um barzinho a noite, pra beber e conversar. Para lá fomos então. Ele estava lindo. Seu rosto mais bronzeado que o normal. Imaginei que ele tivesse ido à praia diariamente lá em Salvador. Seu corpo forte, numa blusa justa. Senti um desejo infernal subindo, quando lembrei das cenas de nossos últimos momentos. Ele sorria com entusiasmo, um sorriso que me encantava. Um jeito de falar que me deixava (literalmente) de quatro. Percebi quanta falta eu senti dele no último mês, em que estivemos de férias.
Bebemos bastante naquela noite, jogamos sinuca, rimos das história de um e de outro e foi muito divertido. Certa hora na noite, Pedro disse que queria dar uma volta. Ele pediu ao Leonardo, um amigo nosso lá do quartel e que mora por aqui mesmo, o carro emprestado. Mesmo relutando um pouco, ele acabou emprestando, depois que Pedro lembrou-o de que era seu aniversário.
"Ei, Dário... Chega aí", disse ele, quando os outros não estavam ouvindo, distraídos. "Vamos dar uma volta?", e mostrou a chave do carro.
Aceitei e fomos. Ele dirigiu e eu fui ao seu lado. Eu sabia que ia rolar alguma coisa, aquele convite não tinha sido à toa.
"Sentiu saudade?", perguntou ele.
"Você sentiu?", perguntei.
"Senti sim... Bem, não podemos demorar muito."
"E onde estamos indo?"
"Eu sabia que você não ia concordar se eu dissesse. Por isso que eu te chamei antes. Programei um negócio legal, porque era meu aniversário e tal... vamos num motel".
Levei um susto. Eu era muito discreto e nunca me passou pela cabeça ir num motel com ele. Tentei discutir e argumentar, mas ele acabou me convencendo. Fomos para um lugar meio incomum, onde ninguém pudesse nos reconhecer e no fim das contas deu tudo certo.
Chegamos ao quarto, eu tonto de tanto desejo, de tanta vontade de tê-lo. Nos abraçamos longamente. Um abraço apertado, onde senti cada músculo dele, e que despertou nosso tesão. Senti seu pênis enrijecer sob o jeans, e acho que ele sentiu o meu.
Deitamos na cama e nos acariciamos. Subi minhas mãos por dentro da camisa dele e senti seu abdomen forte, seu peito e seus mamilos. Arranquei a camisa e beijei-o, na barriga dura, descendo pelo umbigo, e abri seu cinto.
"Espera!" disse ele. "Quero fazer outra coisa hoje, Dário..."
Ele me levou para o banheiro, tirou o restante da roupa e me ajudou a tirar a minha. Entramos no chuveiro e ele ligou-o, fazendo descer uma água quente e aconchegante.
"Fiquei sonhando com isso", disse ele.
Ele me deu o sabonete.
"É todo seu."
Aquele pênis enorme dele estava latejando como eu já vira das outras vezes. Peguei nele e comecei acariciá-lo. Passei sabão por todo seu abdômen, sua costas delineadas e fortes e por sua bunda, malhada. Fiz questão de apertar bem os mamilos, e ele fechou os olhos, de prazer. Sem aguentar mais, ajoelhei e comecei a chupá-lo. Mais uma vez, vi como era grande aquele pênis. Tocava minha garganta mesmo sem estar totalmente em minha boca. Como ele fazia, ele segurou minha cabeça e definiu o ritmo.
Ele dava gemidos excitantes. Seus músculos abdominais se contraíam e a água quente escorria sobre a gente.
Sem aguentar mais, fomos para a cama, molhados mesmo, e ele pegou o lubrificante no bolso da calça que vestia anteriormente.
"Fica calmo", ele disse. "Igual da outra vez... Mas prometo que vai doer menos".
Não sei se foi obra do prazer ou se ele estava certo, mas realmente senti menos dor quando ele me deitou na beirada da cama, levantou minhas pernas, e começou a forçar o pênis ereto contra meu ânus. Senti o formato do pênis, a cabeça e sua espessura quando ele escorregou para dentro de mim. Vi como o Pedro estava adorando porque sua cabeça caiu pra trás, deixando seu pomo-de-adão à vista e me excitando ainda mais. Ele começou a estocar, bem devagar primeiro, e aumentando o ritmo depois.
Aquele posição era ótima: eu via seu corpo, suas reações. Eu contraí meu canal anal e ele fodeu mais forte.
"Cara..." disse, arfando. "Não tem como, é muito apertado... Vou gozar rapidinho".
E então, não sei se dez ou vinte minutos depois, mas ele explodiu dentro de mim, enquanto segurava minhas pernas e enfiava o pênis o mais fundo que conseguia. Senti mais uma vez aquele esperma quente dentro de mim.
Ele tirou o pênis e deitou ao meu lado, cansado. Acariciou mais uma vez meu pênis, até que eu gozasse sobre meu próprio abdômen. E me beijou.
Ficamos abraçados na cama mais uma meia hora, e senti que foi um dos melhores momentos da minha vida. Como eu estava errado.
Uma semana depois, voltamos para o quartel, acabadas as férias. Pedro me chamou para conversar.
"Olha Dário... Está tudo sendo muito bom... Não sei nem como dizer isso".
Engoli seco. Já imaginava o que vinha a seguir.
"Eu não posso mais... A vida não pode ser assim, isso é uma fantasia. Eu tenho namorada. É melhor cada um continuar a vida... Se você precisar de mim pra qualquer coisa, eu ainda sou seu amigo, nunca esqueça disso".
Neste dia chorei muito, quando estava no banho. Me conformei, mas ainda estou sob o impacto disso, afinal tem pouco tempo.
Pedro é um cara que eu amo demais e espero que ainda tenhamos alguma coisa. Mas agora isso parece uma realidade distante. Caso isso aconteça, não hesitarei em postar aqui.
Se alguém quiser algum contato, envie um e-mail.
Até a próxima (pelo menos eu espero!)
Autor: Dário
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