Perdi Duas Vezes o Cabaço
Desde muito criança que eu me sentia atraido por homens. Vivia ralando com um ou outro garoto, até que descobri meu vizinho.
Ele era cinco anos mais velho que eu já estava entrando na puberdade, quando rolou algo entre nós, mas sem penetração, pois ele já tinha um pênis enorme e mesmo que tentasse, seria impossível sem me machucar.
Depois de algum tempo, ele se mudou para outra cidade e só retornou alguns anos depois, já com 20 anos. Eu tinha um corpo musculoso, bundinha empinada, recebia canta até mesmo de homens casados.
Eu já tinha pagado muitos boquetes, mas, por medo de doer muito, ainda não tinha sido penetrado ninguém. Quando o vi de volta, todo musculoso, senti uma vontade enorme de rever seu pau, senti-lo novamente ralando em mim. Mas ele tinha vindo com um aamigo e eles não se desgrudavam, ou seja, passava o tempo contando os gominhos do seu tanquinho, sem poder me aproximar.
Certo dia, fui a uma lagoa, onde todos os garotos costumávam tomar banho e nadar pelados. Já estava anoitecendo, quando ouvi vozes e decidi me esconder. Para minha grnade surpresa era meu vizinho e seu amigo. Eles tiraram a roupa, entraram na água e ficarma conversando:
- Pô velho, vou tocar uma punheta. Não peguei ninguém aqui ainda! To numa secura que só. Hoje, até se aquele seu vizinho viadinho me der, eu como o rabo dele!
- Velho, to na mesma situação que vc. Pense que há um tempo atrás, aquele viadinho já foi minha putinha...
- Sério? Rapaz, ele tem uma bundinha empinada que me enlouquece, bicho!
- Não volto pra capital sem rasgar aquele rabo! Vou tirar o cabaço dele e deixar aquele rabo arrombado!
- Isso se ele for cabaço amigo, viadinho de interior, todo mundo come!
De repente o celular do amigo dele tocou e ele foi atender. Falou durante alguns instantes. Voltou pra água e disse:
- Minha namorada chegou, vou lá. Vc vem comigo?
- Cara, vá indo que eu vou terminar minha punheta e já vou...
Então ele voltou pra casa, deixando meu vizinho sozinho. Como aquela era a minha oportunidade, me vesti e saí andando pelo mato até dar a volta na loga e chegar ali, como se estivesse acabado de chegar. Ele ainda se masturbava e distrído, só percebeu minha presença, quando me atirei na água. Fingi não ter escutado nada e me aproximei dele:
- E ai vizinho, há quanto tempo...
- Rapaz, tava pensando em ti agora - disse vindo na minha direção.
Ele encostou em mim e passou a mão na minha bunda:
- Será que ainda sou dono dessa maravilha? Guardou seu cabaço pra mim?
- Depende. Se se comportar diritinho, minha porta vai estar sempre aberta para vc.
Peguei-o pela mão e fomos para a beirada da lagoa. Pedi que se deitasse. Comecei a fazer um boquete nele, sugando com tanta força que não demorou para ele gozar. Minha boca mal cabia naquele pau, mass meu desejo por era tanto que eu encoli os 26 cm de pica grossa dele. Mesmo lambuzado de porra, continuei a mamar até ele gozar denovo, por medo de que resolvesse me penetrar. Não adiantou, ele me pediu e eu não pude resistir. Ele labéu meu cu, passou saliva, mas tentava penetrar e nada. Enfiou 2 dedos, tentou penetrar e nada! Me pôs de frango assado, cócoras, mas nada conseguimos. Ele era mesmo um cavalo!
Quando já estávamos desistindo, seu amigo nos flagrou. Fiquei assustado, mas ele foi a solução. Com um pênis bem meenor em tamnho e diâmetro, ele só não me penetrou com facilidade porque meu rabo ainda era virgem. Quando ele sou aqquela pica no meu rabo, doeu tanto, que dei uma volta na logoa para a dor passar. Depois, eles me agarraram, me puseram no chão e enquanto seu amigo me enrabava, meu vizinho fodia a minha boca. Que delicia, que prazer! Quando finalmente gozou, aquele rapaz tirou sua pica do meu rabo, toda marcada de sangue. Era o meu primei cabaço.
Vendo aquilo, meu vizinho falou:
-Esse cabaço era meu. Eu quero meu cabaço!
Ele me levou para dentro da água e fez uma ducha improvisada em mim, lavando o sangue que ainda estava ali.
Depois, me pôs de quatro e pediu que eu juntasse as pernas para facilitar. Aquele cavalo sou sua pica com tanta violência que eu desmaiei de dor. Quando acorde., estava deitado na arreia, ensangüentado, com o rabo arrombado, sentindo muita dor, enquanto eles, ainda na água , continuavam se masturbando.
Mas no dia seguinte, repetimos a dose, só que dessa vez, com muito menos dor e mais prazer.
Ele era cinco anos mais velho que eu já estava entrando na puberdade, quando rolou algo entre nós, mas sem penetração, pois ele já tinha um pênis enorme e mesmo que tentasse, seria impossível sem me machucar.
Depois de algum tempo, ele se mudou para outra cidade e só retornou alguns anos depois, já com 20 anos. Eu tinha um corpo musculoso, bundinha empinada, recebia canta até mesmo de homens casados.
Eu já tinha pagado muitos boquetes, mas, por medo de doer muito, ainda não tinha sido penetrado ninguém. Quando o vi de volta, todo musculoso, senti uma vontade enorme de rever seu pau, senti-lo novamente ralando em mim. Mas ele tinha vindo com um aamigo e eles não se desgrudavam, ou seja, passava o tempo contando os gominhos do seu tanquinho, sem poder me aproximar.
Certo dia, fui a uma lagoa, onde todos os garotos costumávam tomar banho e nadar pelados. Já estava anoitecendo, quando ouvi vozes e decidi me esconder. Para minha grnade surpresa era meu vizinho e seu amigo. Eles tiraram a roupa, entraram na água e ficarma conversando:
- Pô velho, vou tocar uma punheta. Não peguei ninguém aqui ainda! To numa secura que só. Hoje, até se aquele seu vizinho viadinho me der, eu como o rabo dele!
- Velho, to na mesma situação que vc. Pense que há um tempo atrás, aquele viadinho já foi minha putinha...
- Sério? Rapaz, ele tem uma bundinha empinada que me enlouquece, bicho!
- Não volto pra capital sem rasgar aquele rabo! Vou tirar o cabaço dele e deixar aquele rabo arrombado!
- Isso se ele for cabaço amigo, viadinho de interior, todo mundo come!
De repente o celular do amigo dele tocou e ele foi atender. Falou durante alguns instantes. Voltou pra água e disse:
- Minha namorada chegou, vou lá. Vc vem comigo?
- Cara, vá indo que eu vou terminar minha punheta e já vou...
Então ele voltou pra casa, deixando meu vizinho sozinho. Como aquela era a minha oportunidade, me vesti e saí andando pelo mato até dar a volta na loga e chegar ali, como se estivesse acabado de chegar. Ele ainda se masturbava e distrído, só percebeu minha presença, quando me atirei na água. Fingi não ter escutado nada e me aproximei dele:
- E ai vizinho, há quanto tempo...
- Rapaz, tava pensando em ti agora - disse vindo na minha direção.
Ele encostou em mim e passou a mão na minha bunda:
- Será que ainda sou dono dessa maravilha? Guardou seu cabaço pra mim?
- Depende. Se se comportar diritinho, minha porta vai estar sempre aberta para vc.
Peguei-o pela mão e fomos para a beirada da lagoa. Pedi que se deitasse. Comecei a fazer um boquete nele, sugando com tanta força que não demorou para ele gozar. Minha boca mal cabia naquele pau, mass meu desejo por era tanto que eu encoli os 26 cm de pica grossa dele. Mesmo lambuzado de porra, continuei a mamar até ele gozar denovo, por medo de que resolvesse me penetrar. Não adiantou, ele me pediu e eu não pude resistir. Ele labéu meu cu, passou saliva, mas tentava penetrar e nada. Enfiou 2 dedos, tentou penetrar e nada! Me pôs de frango assado, cócoras, mas nada conseguimos. Ele era mesmo um cavalo!
Quando já estávamos desistindo, seu amigo nos flagrou. Fiquei assustado, mas ele foi a solução. Com um pênis bem meenor em tamnho e diâmetro, ele só não me penetrou com facilidade porque meu rabo ainda era virgem. Quando ele sou aqquela pica no meu rabo, doeu tanto, que dei uma volta na logoa para a dor passar. Depois, eles me agarraram, me puseram no chão e enquanto seu amigo me enrabava, meu vizinho fodia a minha boca. Que delicia, que prazer! Quando finalmente gozou, aquele rapaz tirou sua pica do meu rabo, toda marcada de sangue. Era o meu primei cabaço.
Vendo aquilo, meu vizinho falou:
-Esse cabaço era meu. Eu quero meu cabaço!
Ele me levou para dentro da água e fez uma ducha improvisada em mim, lavando o sangue que ainda estava ali.
Depois, me pôs de quatro e pediu que eu juntasse as pernas para facilitar. Aquele cavalo sou sua pica com tanta violência que eu desmaiei de dor. Quando acorde., estava deitado na arreia, ensangüentado, com o rabo arrombado, sentindo muita dor, enquanto eles, ainda na água , continuavam se masturbando.
Mas no dia seguinte, repetimos a dose, só que dessa vez, com muito menos dor e mais prazer.
Autor: Perseu.
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