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Caminhoneiro 26cm, 2ª Vez

  • 31 de Dezembro de 2008
Depois daquela primeira vez num motel em Sete Lagoas-MG, como eu disse no conto anterior, já repetimos nosso encontros mais três vezes, o que acontece sempre que ele passa por perto de Juiz de Fora, onde moro.
Um dia desses, ele me ligou dizendo que seu caminho iria permanecer uma cinco horas carregando num terminal de cargas que fica a 15km de JUiz de Fora. Disse a ele para caminhar uns 3km até o primeiro retorno da rodovia pista dupla que eu o apanharia em 20min. Dito e feito, e, como quem está na beira da estrada pedindo carona, apanhei-o e, um pouco antes do posto de pedágio entrei em uma estrada secundária que eu conhecia na direção da Rio Preto.
Cerca de 8km depois, desviei um pouco mais o caminho e parei o carro escondido entre árvores, de modo que da estrada ninguem nos via... Assim que saimos do carro ele, afoito e querendo tirar o atraso, foi logo me debruçando sobre o capô e arriando minhas calças.
Ainda que eu me preparara e já enfiado bastante ky no meu cuzinho, pois ele mandou ver de uma so enfiada. Doeu demais, mas aguentei e, depois de estocar por uns l5min, ele marcou presença enchendo meu rabo de porra. Acabei de tirar minha roupa e corri peladão por uma trilha que já conhecia.
Ele veio atrás e me agarrou. Pedi-lhe calma, pois tinha uma surpresa para ele. Caminhamos uns 100m na trilha dentro da mata e chegamos a uma linda cachoeira onde fui de imediato lavar a porra que me escorria pelas pernas.
O Pedrão não perdeu tempo e tirou sua roupa e veio lamber meu cuzinho novamente apertado por causa da água fria. O efeito sobre seu cacete foi o mesmo e, para consertar as coisa, puxei para debaixo da cachoeira, onde, escondidos pela agua que descia à nossa frente, cai de boca naquele cacetão até deixá-lo bem duro. Enquanto isso, o meu macho laceava meu cuzinho com um, dois e, finalmente, três dedos me preparando para a foda.
Eu queria beber sua porra, mas ele tinha outros planos e, quando já estava quase gozando, virou-me de costas e enfiou o cacete novamente até o fundo numa so estocada. Desta vez vi estrelas, mas ele nem ligou e estocou com força inundando mais uma vez meu rabão esfolado.
Tomamos um banho e eu, devagar, fui me insinuando e para ele numa chupeta que so eu sei fazer. Ele alegava cansaço, mas, depois de cinco engolidas até o fundo da garganta, não teve jeito, seu pau ficou duro como pedra e ele me mandou sentar eu seu cacete. Tentei faze-lo devagar, pois, afinal, 26cm rabo adentro, doi pra caramba, mas ele me puxou pelos ombros fazendo seu saco colar no meu cu arrombado. Aos poucos fui relaxando e cavalgando gostoso naquele mastro gigante.
Ele, então me virou me colocando de quatro numa pedra e mandou ver com estocadas violentas que arrombaram meu cu de vez, até encher-me pela terceira vez de porra.
Tomamos mais um banho e ele disse que seu tempo já estava pouco, seu caminhão já deveria estar quase carregado. Eu reclamei que desta vez não havia provado o gosto de sua porra, mas ele disse que ficaria para uma próxima vez. Estavamos voltando para o meu carro, quando encontramos com dois rapazes da roça que, curiosos com o carro, resolveram verificar quem estava na cachoeira.
Tentei esconder-me atrás do Pedrão, pois, como voces já sabem eu estava peladão, mas não houve jeito. O dois queriam me fuder também, mas o Pedrão, com autoridade, falou que estavamos com pressa e, virando-se para mim, disse: - você não queria engolir porra, pois então capriche num boquete e faça-os gozar bem rápido. Mais que depressa os dois tiraram pra fora seus cacetes e eu revezava abocanhando um e punhetando outro cacete.
Eram pequenos perto do cacete do Pedrão, mas ainda assim deviam medir aproximadamente uns 19cm cada. Um deles quis comer meu cuzinho, mas o Pedrão, que a esta altura já estava duraço, disse: esse rabo é so meu e, pela quarta vez, atolou aquele monstro no meu cu enquanto eu punhetava os dois rapazes.
Ao ver aquele monstro atolado no meu cu, os dois rapazes não demoraram a gozar quase ao mesmo tempo, enchendo minha boca de porra. Eu fiz questão de não desperdiçar nada e limpei bem seus cacetes.
Desta vez o Pedrão fez o caminho inverso e, sentindo o gozo iminente, tirou rapidamente do meu cu e encheu minha boca de porra grossa e quente. Vesti minhas roupas, despedimo-nos dos rapazes, entramos no carro e eu deixei o Pedrão perto do seu caminhão.
Como ele iria em direção ao Rio e eu teria que voltar, voltei novamente à cachoeira, onde encontrei os dois rapazes se banhando de cueca (Isto é outra historia que contarei depois).

Autor: Pedro Pedra.
Contatos - piter_stone@yahoo.com.br
Conto enviado pelo internauta.


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