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De Volta à Cachoeira

  • 31 de Dezembro de 2008
Após deixar o Pedrão no seu caminhão e omo ele iria em direção ao Rio e eu teria que voltar na direção de Juiz de Fora, voltei novamente à cachoeira, onde encontrei os dois rapazes se banhando de cueca.
Tirei rapidamente minha roupa e me juntei a eles (Jonas e Tonho). O Jonas disse pro Tonho: ganhei a aposta, eu lhe disse que ele voltaria e voce não acreditou, portanto, o cuzinho dele é só meu.
Fiquei todo orgulhoso por saber que não me haviam esquecido e que até me disputaram numa aposta. Eu disse que não havia problema, que aguentaria os dois, mas o Jonas disse: "Aposta é aposta" e me agarrou num beijo que quase me deixou sem fôlego.
Fomos pra debaixo da cachoeira, onde eu chupara e dera po Pedrão. Comecei um boquete no cacete do Jonas, levando-o à loucura e em poucos segundos ele encheu novamente minha bora de porra. Como sempre gosto de fazer, não engoli e espalhei bem a porra no cacete do Jonas, virando-me em seguida para aproveitar aquele momento de semi-flacidez e sentar naquele cacete, como eu imaginara tinha 19cm e não era muito grosso.
Mas o Jonas tinha outros planos e, puxando-me pelo braço mne levou até uma cabana proximo dali, onde tinha alguns colchões que logo estendemos no chão pra facilitar nossa folga. Na verdade, aquela era uma cabana que elese usavam para descansar em caso de chuva ou mesmo em tempos de colheita, pois a sede da fazenda fica a mais de 8km.
Jonas me colocou de quatro e, numa só estocada, enfiou seu cacete até o talo. Gritei tão alto que logo logo chegou o Tonho preocupado. O Jonas disse pro Tonho: de logo um jeito de calar esse viadinho e o Tonho não perdeu tempo, enfiando seu cacete na minha boca.
O Tonho tinha o cacete do mesmo tamanho do Jonas, mas era grosso pra dedéu: minha mão não conseguia abraça-lo pro completo. Aproveitando minha boca ocupada, o o Jonas começou a socar fundo e com força e não demorou muito encheu meu rabo de porra.
Em seguida disse pro Tonhão: agora pode ir vc, ele já está bem alargado e veio pra minha boca enquanto o Tonhão laceava o meu cuzão. Jonas socou fundo na minha garganta, segurou minha nuca e disse pro Tonho Sergio disse pro Tonho: manda ver e ele enfiou aquela tora grossa no meu rabo.
Doeu um pouco, mas a porra do Jonas ajudava na lubrificação... Depois de umn certo tempo, o Tonho me abraçou forte e rolou comigo no colchão com a tora espetada funda no meu rabo. Fiquei com os movimentos livres e comecei a cavalgar o cacete do Tonhão com gosto.
O Jonas voltou a se ocupar da minha boca, com seu cacete duro como aço. Depois de um certo tempo o JOnas disse: vire-se de bunda pra cima que vc vai aguentar duas toras ao mesmo tempo. Nem adiantaria eu negar porque o tonhão já encarregava de me virar sem tirar o cacete do meu cu e lutar contra dois eu não conseguiria... e nem queria, pois na verdade estava prestes a realizar o meu grande sonho de ter dois cacetes ocupando meu cu ao mesmo tempo.
Também não tinha problema, pois o Pedrão (conto anterior) já havia enfiado quatros vezes e e meu rabo ainda tinha porra das três vezes gozadas do Pedrão e da gozada do Jonas. Tonhão me abraçou e se apoderou de minha boca, me dando um beijo de lingua apaixonante. Jonas encostou seu cacete no do Tonhão, deu uma cuspida e foi enfiando devagarinho...
Em pouco tempo eu tinha dois cacetes atolados no meu rabo e eles, como que por música, iam e vinham ao mesmo tempo, fazendo doer bastante mas coordenando as enfiadas de maneira que meu cu cada vez relaxava mais e ia me provocando um enorme prazer em mim, que não aguentei e - coisa rara - gozei enchendo a barriga do Tonhão de porra. Eu sou assim, meu prazer é gozar pelo cu, só consigo esporra nas punhetas, mas aqueles dois conseguiram que eu gozasse com suas toras deliciosas... Mesmo extremamente preenchido, minhas gozadas fizeram com que meu cu contraisse e apertasse seu cacetes, o que lhe proporcionou uma tesão sem controle, fazendo-os gozar ao mesmo tempo em meu cuzão arrombado...
Depois disso, como já estava escurecendo, resolvi ir embora. Ele disseram que se ajeitariam por ali mesmo e que, se o tesão voltasse, se ajeitariam num troca troca pensando em mim. Disseram ainda que, como eu agora conhecia o caminho era combinar pelo celular, quem eles não poderia até convidar outros peões da fazenda e das redondezas para uma sessão coletiva.
Voltei pra casa e ao olhar no espelho assustei-me com o estado do meu cuzão. Mas agora eu estava feliz, pois além do meu caminhoneiro cacetudo de 26cm, poderia satisfazer meus sonhos mais secretos, não longe de casa, mas mantendo a discrição e a minha privacidade...
Já estou sonhando com os outros peões que o Jonas e o Tonhão me prometeram.

Autor: Pedro Pedra.
Contatos - piter_stone@yahoo.com.br
Conto enviado pelo internauta.


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