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Suruba na Cachoeira

  • 31 de Dezembro de 2008
Conforme combinara com Jonas e Tonhão, só esperei meu cuzão voltar ao normal e na semana seguinte liguei combinando a prometida suruba.
Cheguei à cachoeira por volta de 13h e já pus totalmente nu, tomando um banho gelado enquanto esperava meus machos. Não se passaram nem 15min e chegou o Jonas acompanhado de três peões e, ao me verem, disse para seus amigos: - Viu, não falei que nossa putinha era gostosinha?
Vejam só que bunda suculenta! Aproximou-se de mim e tascou um beijo molhado que me fez perder o fôlego. Os outros não perderam tempo e, nús, se aproximaram e começaram a acariciar minha bunda. em pouco tempo eu já me deliciava com os cacetes de JOnas, André, Carlos e Paulo, todos médios e grossos, nenhum acima dos 20cm, mas suficientes para saciar minha sede.
Chupei os quatro com gosto até que encheram minha boca de porra, não me deixando desperdiçar nenhuma gosta. Perguntei pelo Tonhão e JOnas informou que ele viria mais tarde com uma bela surpresa pra mim.
Fomos então para a cabana e o Jonas, como dono da situação, se apodereu do meu rabo, lambendo gostoso o meu cuzinho guloso, que delicia sentir aquela lingua áspera preparando meu rabo para muito, mas muuuuiito cacete. Ao meu sentir bem lubrificado, Jonas enfiou seu cacete suavemente.
Apesar da dor, não tive tempo de reclamar, pois o Paulo encheu minha boca com seu cacete grosso. Com minhas mãos livres, eu punhetava o André e o Carlos. Demosntrando estar com saudade, Jonas não demorou a encher meu rabo de porra, que logo foi ocupado pelo Carlos. Entrou gostoso, por causa da lubrificação da porra do Jonas.
E assim um a um foram se revezando na minha bunda e na minha boca. Foi tanta porra no meu cu que escorria e lambuzava minha perna. André deitou-se e me puxou para cima de si, enfiando seu cacete de uma só vez. Segurando-me firmemente, preparou-me para que também o Paulo ocupasse espaço no meu cu. Bombando de maneira sincorinazada, os dois gozaram no meu rabo, que foi logo foi ocupado pela outra dupla... Ouvi passos no mato, mas não pude ver quem chegava, pois estava espremido entre dois machos.
Ouvi a voz do Tonhão: - Bom trabalho, Jonas, ele agora está preparadinho para a surpresa que eu lhe trouxe... Jonas e Carlos gozaram e me entregaram a Tonhão que, sem deixar que eu me virasse, me puxou por cima dele e beijando-me loucamente, enfiou seu cacetão de uma só vez no cuzão... Apesar de estar já bem largo, vi estrelas pela violência do golpe, mas em segundos já estava sentido prazer e cavalgando com gosto aquele cacetão... Tonhão então falou: pode vir Pedrão e o sexto macho encostou seu cacete no do Tonhão e foi enfiando tudo no meu rabo, dizendo: - É isto aí, minha putinha traidora, eu bem que desconfiei que você tinha voltado aqui na semana passada, por isso procurei o Tonhão antes de procurá-lo.
E socou com força seu cacetão... Eu quase não acreditava que meu caminhoneiro cacetudo estava ali me possuindo juntamente com outro macho também cacetudo. Aguentar o Pedrão sozinho já era difícil, com meu cu agora ocupado também pelo cacete do Tonhão estava incrível... Eu quase não acreditava que estava aguentando dois cacetes imensos no meu rabo, um de 23cm e outro de 26cm.
A dor intensa foi sendo substituida pelo tesão e pela deliciosa sensação de estar sendo possuido por dois gigantes. Ao lado a suruba corria solta, pois o André já comia o Carlos, que chupava o Paulo, que era enrabado pelo Jonas.
O Tonhão se sentiu desconfortável e retirou seu cacete e, vendo o bundão de JOnas disponível, enfiou de uma só fez no amigo. Fiquei então entregue ao meu verdadeiro macho que se fartou com meu rabo com duas gozadas seguidas sem tirar o cacetão. E a surubada correu solta, como o André, o Carlos, o Paulo e o Jonas comendo e dando.
Só o Tonhão e o Pedrão não deram pra ninguém e eu dei pra todos, porque o Pedrão tomou conta de minha boca e mandou formarem fila para me comerem um a um. Mudou depois de posição e chamou novamente o Tonhão para mais uma DP que terminou com muita porra despejada dentro do meu rabo.
Como já estava entardecendo fomos para a cachoeira nos lavar e onde tive de pagar uma chupeta para todos...
O Pedrão me levou para um motel dizendo que tiraria um dia de folga... Isto é outra história.

Autor: Pedro Pedra.
Contatos - piter_stone@yahoo.com.br
Conto enviado pelo internauta.


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