Preparando para Viajar com Pedrão e Chicão
Depois da suruba na cachoeira, o Pedrão descobriu o quanto eu sou puta, o quanto eu gosto de machos cacetudos abusando do meu rabo.
Combinamos então que eu faria uma viagem com ele e seu irmão Chicão até Belém do Pará. Seriam 15 dias à minha disposição, para satisfazer todas as minhas taras. Pedrão disse para eu me preparar, pois o Chicão tinha uma rola quase tão grande como a dele.
Eu teria ao meu dispor duas rolas negras de 24 e 26cm, bem grossas e cheias de veias. Viajei de ônibus até perto de Além Paraíba, na Rio-Bahia, onde fiquei de esperá-los. Cheguei por volta de 17:30h, pois à noite seria mais discreto embarcar com os dois próximo ao Posto Fiscal.
Quando eram 21:00 horas meu celular tocou: era o Pedrão dizendo que ocorrera um contra-tempo e precisaram desviar sua rota para apanhar uma carga em Juiz de Fora, onde iriam pernoitar. Combinamos que eu iria até o trevo de Fervedouro, onde num posto tranqüilo de cidade pequena eu poderia espera-los por volta de 11 horas do dia seguinte.
Como eu saíra de casa com intenção de dar à vontade, de maneira nenhuma iria perder aquela noite que ainda era uma criança. Tratei então de arranjar um carona, o que consegui numa carreta que estava vindo do Paraná para a Bahia. Entrei na cabine, julgando estar só com o motorista, mas dei de cara com um mulato forte, dormindo de cueca samba-canção e com um pau imenso, ainda mole, aparecendo ao longo da coxa grossa.
O motorista, um senhor de 50 anos notou minha expressão de gula, disse: - se você quiser acordar meu filho André, esteja à vontade, aproveite que ele está na seca, pois ontem à noite não conseguiu despedir da namorada direito como queria, pois ela estava de sinal vermelho.
Eu, ao contrário, tirei o atraso da minha velha, até 5 da manhã. Dormi o dia inteiro e meu filho guiou até às 4 da tarde. Por isto esse cansaço todo. Não me fiz de rogado e pulei pra cama atrás da poltrona e apalpei aquela maravilha, levando à boca, começando uma gulosa que só eu sei fazer.
Na segunda sugada até a garganta, o rapaz gemeu e arregalou os olhos, exclamando alegre: - Nossa, mas o paraíso existe, que delicia. Na mesma hora seu cacete deu sinal de vida endurecendo rapidamente dentro da minha boca.
Ele começou a socar forte até minha garganta. Na terceira engolida minha, ele não resistiu e encheu minha boca de porra quente e grossa. Aí quem foi aos céus fui eu, com aquela seiva deliciosa. O cacete do rapaz mostrava a pujança de seus 22cm, o que me fez adotar minha técnica infalível para agüentar tamanha vara.
Não engoli sua porra, espalhei-a ao longo do cacete e virei meu traseiro, direcionando aquela maravilhosa vara para o meu buraquinho. Sorte que eu havia me preparado para o Pedrão e meu cu estava bastante dilatado e receptivo, pois a rola do cara entrou rasgando, doendo bastante, mas ao mesmo tempo conquistando seu espaço no meu rabo.
Claro que a porra do rapaz foi um lubrificante, pois logo eu estava urrando de prazer com aquele cacetão ao longo do meu canal do amor. Aos poucos, o rapaz foi me virando sem tirar seu cacete do meu cu e começou a me beijar com gana, enfiando aquela língua áspera e sensual na minha boca. O passo seguinte foi rolar na cama ficando por baixo, me deixando livre para comandar as subidas e descidas naquele cacetão fenomenal. Eu estava tão extasiado com aquela foda que nem percebi que o pai, seu Andresão, havia parado o caminhão.
Surpreso, senti uma mão roçar minha bundinha, fiquei quieto, pois eu sempre gostei desse tipo de coisa, e ele, como não encontrou resistência veio se achegando e gemeu meio alto e senti uma coisa dura e muito quente encostar na minha bundinha, nossa, que tesão que senti na hora, apesar do medo de levar duas rolas enormes, pois, deixando ele esfregar bastante notei que não ficava nada devendo ao filho, ele até chegou a forçar um pouquinho a entrada no meu cuzinho, ai não agüentei mais e coloquei minha mão para trás e segurei seu pau.
Ele se assustou um pouco e logo foi se desculpando e tal, eu tranqüilizei ele dizendo que tudo bem, eu adoro rolas, ainda mais dois negões como o pai e o filho. Entretanto, sentindo o drama que iria viver, pedi para ele vir até mim e soquei aquela rolona maravilhosa todinha na minha boca, não sei como consegui pela grossura dela, mas sei que consegui engolir ela todinha de tanto tesão que eu já estava.
Eu a socava toda na boca e tirava e ele só gemia, chupei com uma vontade tão grande que ele logo segurou minha cabeça forte de encontro a sua rola e gozou muito na minha boca, gozou tanto que eu não conseguia engolir tudo, vazava pelos cantos da boca. Era tudo que eu precisava, lubrificar também aquela rola para conseguir agüentar as duas em meu cuzão.
Lambi todinha a rola do velho, assustado pois era maior e mais que grossa que a do filho (24cm, medi depois). Ele ofegante não deixou seu pau amolecer e se achegou ao meu traseiro, onde o seu filho socava ritmadamente. O filho, deitado de pauzão duro pra cima e eu toda putinha sentindo o pauzão dentro do meu cu.
Senti o pênis do pai durão em minha bundinha e prendi a respiração quando ele encostou a cabeçona na entradinha do meu cuzinho. Ele então foi enfiando devagar e logo escorregou cuzinho adentro.
Dei um gritinho todo delicado de tesão e bem feminino, pois adoro ser feminina nessa hora e senti aqueles dois postes dentro de mim, isso me despertou um tesão maluco. Ele me segurando firme pela cintura e começou os movimentos de vai e vem em mim de uma maneira tão gentil e delicada que me senti a única fêmea no planeta de tão bom que estava.
Tudo instintivamente, fiquei rebolando sentindo suas rolas me comendo com muita vontade, eles me chamavam de puta safada, diziam que eles seriam meu machos pra sempre, me davam tapas na bundinha enquanto enfiavam as varonas negras, grossas e deliciosas em mim. Eu estava adorando dar, me entregar todinha aos dois, mas confesso que sentia fêmea do coroa, como me comia gostoso.
Aquele gosto de porra na minha boca agora estava aumentando meu tesão. Eu olhava para trás e via como era grande o tesão com que o velho me comia, eu adoro dar meu cuzinho, sou louca por rola, adoro ser enrabada, comida, ser tratada como fêmea que sou.
O filho estava com os movimentos tolhidos e pediu que virássemos. Eles então me colocaram deitada de ladinho na cama, e o velho se colocou deitado de lado também atrás de mim, levantou bem minha perna esquerda e começou a socar aquela rolona novamente em mim, arrancando gemidos alto de uma putinha submissa e entregue a seu garanhão negro que socava sem dó, bem fundo, me arregaçando toda com aquele poste que ele chamava de rola.
Sentindo-se mais livre, o filho acelerou seu movimento e, quando sentiu que ia gozar, tirou do rabo e exporrou todinho na minha boca, indo descansar na poltrona, deixando livre a cama para mim e para o meu machão gostoso, que então me virou de barriga pra cima, levantou bem a minha bundinha, colocou os travesseiros dobrados debaixo de mim, começou a me beijar, ergueu minhas pernas até seus ombros, colocou seu pau bem na entradinha do meu cuzinho e foi socando de uma vez, sem dó o que me deu um tesão louco, gemi alto, apertei meu cuzinho enquanto ele tentava tirar sua rolona.
Ele começou a socar seu pauzão até o talo, me comendo como se fosse a ultima metida da sua vida. A cada estocada eu gemia, rebolava, me contorcia, Minhas pernas ficaram bem abertas agora, tipo frango assado, sentia seu saco batendo na minha bundinha, enquanto sua rola me abria mais e mais, eu gemia como uma menininha dengosa, adoro ser mulher na cama.
Ele me mordia o pescoço quando podia e quase arrancava meus peitinhos. Ele me virou, me colocou de quatro, abriu minha bundinha e começou a socar novamente. Eu já era sua fêmea e não conseguia mais me sentir de outra maneira, arrebitei bem minha bundinha e mais umas estocadas, senti seu pau pulsando e sua porra me inundando, a porra despejada dentro de mim, eu senti escorrendo em minhas coxas.
O certo é que fui fêmea daqueles dois machos gostosos a noite toda. Quando amanheceu, eles disseram que teriam de descansar para seguir viagem e que o jeito seria eu me ajeitar na poltrona. Não querendo incomodar, resolvi deixa-los e, como já amanhecia o dia, tratei de consegui nova carona até onde eu combinara com o Pedrão. Desta vez fui com um casal que seguia para Carangola e cheguei cedo ao meu destino.
Tratei de conseguir um quarto na pensão que havia junto ao posto e dormi até a hora do meu encontro com o meu macho gostoso. Acordei quase ao meio dia e por pouco perderia a viagem combinada. Quando saí do dormitório o Pedrão e o Chicão já haviam almoçado e estavam se preparando para tomar estrada. Foi com surpresa que eles me viram sair do quarto. Foi só o tempo de lavar o rosto e entrar com eles na boleia do caminhão.
Alguns quilômetros adiante, ultrapassamos a carreta dos dois Andrés. O Chicão, que estava no banco do carona, mexeu com os dois, sinal de que os conhecia. Fiquei na minha encolhido na cama atrás dos bancos, mas deixei escapar um sorriso de felicidade pelas cinco enrabadas (sendo duas DP) que levei na madrugada. Meu maxilar ainda estava dolorido das quatro gozadas que tive que engoli daqueles dois.
O Pedrão ainda comentou: - cruzamos com esses dois ontem em Três Rios às quatro da tarde. Pelo andar da carruagem os dois devem ter trepado a noite toda, pois já era para estarem chegando lá na Bahia. O Chicão retrucou: - desta vez parece que o filho se livrou da rola do velho, porque não ficariam trepando entre si tanto tempo assim.
Devem ter arrumado alguma puta ou alguma bichinha. E o Pedrão: - só pode ter sido bichinha, pois o velho é fiel pra caramba à buceta da coroa dele. Como ele mesmo disse um dia: - religiosa e fogosa como ela é, ela não me faculta o rabo, mas não se importa que eu coma todos os rabos que encontrar nas estradas.
Fingindo cochilar, ouvi isto e fiquei feliz, pois eu conseguira esvaziar um especialista em cuzinho e o velho ficara realmente fissurado no meu rabo.
Sonolento, a ultima coisa que ouvi do Chicão foi: - do jeito que este ai dorme, não duvido nada que a fêmea dos dois Andrés foi sua garota ai atrás.
Pedrão confirmou: - quando você experimentar, você comprovará que não está dizendo nenhuma asneira, é bem provável mesmo.
Dormi de verdade e só acordei em Teófilo Otoni, já por volta das 08 da noite.
Foi ai que eu conheci realmente o Chicão
Combinamos então que eu faria uma viagem com ele e seu irmão Chicão até Belém do Pará. Seriam 15 dias à minha disposição, para satisfazer todas as minhas taras. Pedrão disse para eu me preparar, pois o Chicão tinha uma rola quase tão grande como a dele.
Eu teria ao meu dispor duas rolas negras de 24 e 26cm, bem grossas e cheias de veias. Viajei de ônibus até perto de Além Paraíba, na Rio-Bahia, onde fiquei de esperá-los. Cheguei por volta de 17:30h, pois à noite seria mais discreto embarcar com os dois próximo ao Posto Fiscal.
Quando eram 21:00 horas meu celular tocou: era o Pedrão dizendo que ocorrera um contra-tempo e precisaram desviar sua rota para apanhar uma carga em Juiz de Fora, onde iriam pernoitar. Combinamos que eu iria até o trevo de Fervedouro, onde num posto tranqüilo de cidade pequena eu poderia espera-los por volta de 11 horas do dia seguinte.
Como eu saíra de casa com intenção de dar à vontade, de maneira nenhuma iria perder aquela noite que ainda era uma criança. Tratei então de arranjar um carona, o que consegui numa carreta que estava vindo do Paraná para a Bahia. Entrei na cabine, julgando estar só com o motorista, mas dei de cara com um mulato forte, dormindo de cueca samba-canção e com um pau imenso, ainda mole, aparecendo ao longo da coxa grossa.
O motorista, um senhor de 50 anos notou minha expressão de gula, disse: - se você quiser acordar meu filho André, esteja à vontade, aproveite que ele está na seca, pois ontem à noite não conseguiu despedir da namorada direito como queria, pois ela estava de sinal vermelho.
Eu, ao contrário, tirei o atraso da minha velha, até 5 da manhã. Dormi o dia inteiro e meu filho guiou até às 4 da tarde. Por isto esse cansaço todo. Não me fiz de rogado e pulei pra cama atrás da poltrona e apalpei aquela maravilha, levando à boca, começando uma gulosa que só eu sei fazer.
Na segunda sugada até a garganta, o rapaz gemeu e arregalou os olhos, exclamando alegre: - Nossa, mas o paraíso existe, que delicia. Na mesma hora seu cacete deu sinal de vida endurecendo rapidamente dentro da minha boca.
Ele começou a socar forte até minha garganta. Na terceira engolida minha, ele não resistiu e encheu minha boca de porra quente e grossa. Aí quem foi aos céus fui eu, com aquela seiva deliciosa. O cacete do rapaz mostrava a pujança de seus 22cm, o que me fez adotar minha técnica infalível para agüentar tamanha vara.
Não engoli sua porra, espalhei-a ao longo do cacete e virei meu traseiro, direcionando aquela maravilhosa vara para o meu buraquinho. Sorte que eu havia me preparado para o Pedrão e meu cu estava bastante dilatado e receptivo, pois a rola do cara entrou rasgando, doendo bastante, mas ao mesmo tempo conquistando seu espaço no meu rabo.
Claro que a porra do rapaz foi um lubrificante, pois logo eu estava urrando de prazer com aquele cacetão ao longo do meu canal do amor. Aos poucos, o rapaz foi me virando sem tirar seu cacete do meu cu e começou a me beijar com gana, enfiando aquela língua áspera e sensual na minha boca. O passo seguinte foi rolar na cama ficando por baixo, me deixando livre para comandar as subidas e descidas naquele cacetão fenomenal. Eu estava tão extasiado com aquela foda que nem percebi que o pai, seu Andresão, havia parado o caminhão.
Surpreso, senti uma mão roçar minha bundinha, fiquei quieto, pois eu sempre gostei desse tipo de coisa, e ele, como não encontrou resistência veio se achegando e gemeu meio alto e senti uma coisa dura e muito quente encostar na minha bundinha, nossa, que tesão que senti na hora, apesar do medo de levar duas rolas enormes, pois, deixando ele esfregar bastante notei que não ficava nada devendo ao filho, ele até chegou a forçar um pouquinho a entrada no meu cuzinho, ai não agüentei mais e coloquei minha mão para trás e segurei seu pau.
Ele se assustou um pouco e logo foi se desculpando e tal, eu tranqüilizei ele dizendo que tudo bem, eu adoro rolas, ainda mais dois negões como o pai e o filho. Entretanto, sentindo o drama que iria viver, pedi para ele vir até mim e soquei aquela rolona maravilhosa todinha na minha boca, não sei como consegui pela grossura dela, mas sei que consegui engolir ela todinha de tanto tesão que eu já estava.
Eu a socava toda na boca e tirava e ele só gemia, chupei com uma vontade tão grande que ele logo segurou minha cabeça forte de encontro a sua rola e gozou muito na minha boca, gozou tanto que eu não conseguia engolir tudo, vazava pelos cantos da boca. Era tudo que eu precisava, lubrificar também aquela rola para conseguir agüentar as duas em meu cuzão.
Lambi todinha a rola do velho, assustado pois era maior e mais que grossa que a do filho (24cm, medi depois). Ele ofegante não deixou seu pau amolecer e se achegou ao meu traseiro, onde o seu filho socava ritmadamente. O filho, deitado de pauzão duro pra cima e eu toda putinha sentindo o pauzão dentro do meu cu.
Senti o pênis do pai durão em minha bundinha e prendi a respiração quando ele encostou a cabeçona na entradinha do meu cuzinho. Ele então foi enfiando devagar e logo escorregou cuzinho adentro.
Dei um gritinho todo delicado de tesão e bem feminino, pois adoro ser feminina nessa hora e senti aqueles dois postes dentro de mim, isso me despertou um tesão maluco. Ele me segurando firme pela cintura e começou os movimentos de vai e vem em mim de uma maneira tão gentil e delicada que me senti a única fêmea no planeta de tão bom que estava.
Tudo instintivamente, fiquei rebolando sentindo suas rolas me comendo com muita vontade, eles me chamavam de puta safada, diziam que eles seriam meu machos pra sempre, me davam tapas na bundinha enquanto enfiavam as varonas negras, grossas e deliciosas em mim. Eu estava adorando dar, me entregar todinha aos dois, mas confesso que sentia fêmea do coroa, como me comia gostoso.
Aquele gosto de porra na minha boca agora estava aumentando meu tesão. Eu olhava para trás e via como era grande o tesão com que o velho me comia, eu adoro dar meu cuzinho, sou louca por rola, adoro ser enrabada, comida, ser tratada como fêmea que sou.
O filho estava com os movimentos tolhidos e pediu que virássemos. Eles então me colocaram deitada de ladinho na cama, e o velho se colocou deitado de lado também atrás de mim, levantou bem minha perna esquerda e começou a socar aquela rolona novamente em mim, arrancando gemidos alto de uma putinha submissa e entregue a seu garanhão negro que socava sem dó, bem fundo, me arregaçando toda com aquele poste que ele chamava de rola.
Sentindo-se mais livre, o filho acelerou seu movimento e, quando sentiu que ia gozar, tirou do rabo e exporrou todinho na minha boca, indo descansar na poltrona, deixando livre a cama para mim e para o meu machão gostoso, que então me virou de barriga pra cima, levantou bem a minha bundinha, colocou os travesseiros dobrados debaixo de mim, começou a me beijar, ergueu minhas pernas até seus ombros, colocou seu pau bem na entradinha do meu cuzinho e foi socando de uma vez, sem dó o que me deu um tesão louco, gemi alto, apertei meu cuzinho enquanto ele tentava tirar sua rolona.
Ele começou a socar seu pauzão até o talo, me comendo como se fosse a ultima metida da sua vida. A cada estocada eu gemia, rebolava, me contorcia, Minhas pernas ficaram bem abertas agora, tipo frango assado, sentia seu saco batendo na minha bundinha, enquanto sua rola me abria mais e mais, eu gemia como uma menininha dengosa, adoro ser mulher na cama.
Ele me mordia o pescoço quando podia e quase arrancava meus peitinhos. Ele me virou, me colocou de quatro, abriu minha bundinha e começou a socar novamente. Eu já era sua fêmea e não conseguia mais me sentir de outra maneira, arrebitei bem minha bundinha e mais umas estocadas, senti seu pau pulsando e sua porra me inundando, a porra despejada dentro de mim, eu senti escorrendo em minhas coxas.
O certo é que fui fêmea daqueles dois machos gostosos a noite toda. Quando amanheceu, eles disseram que teriam de descansar para seguir viagem e que o jeito seria eu me ajeitar na poltrona. Não querendo incomodar, resolvi deixa-los e, como já amanhecia o dia, tratei de consegui nova carona até onde eu combinara com o Pedrão. Desta vez fui com um casal que seguia para Carangola e cheguei cedo ao meu destino.
Tratei de conseguir um quarto na pensão que havia junto ao posto e dormi até a hora do meu encontro com o meu macho gostoso. Acordei quase ao meio dia e por pouco perderia a viagem combinada. Quando saí do dormitório o Pedrão e o Chicão já haviam almoçado e estavam se preparando para tomar estrada. Foi com surpresa que eles me viram sair do quarto. Foi só o tempo de lavar o rosto e entrar com eles na boleia do caminhão.
Alguns quilômetros adiante, ultrapassamos a carreta dos dois Andrés. O Chicão, que estava no banco do carona, mexeu com os dois, sinal de que os conhecia. Fiquei na minha encolhido na cama atrás dos bancos, mas deixei escapar um sorriso de felicidade pelas cinco enrabadas (sendo duas DP) que levei na madrugada. Meu maxilar ainda estava dolorido das quatro gozadas que tive que engoli daqueles dois.
O Pedrão ainda comentou: - cruzamos com esses dois ontem em Três Rios às quatro da tarde. Pelo andar da carruagem os dois devem ter trepado a noite toda, pois já era para estarem chegando lá na Bahia. O Chicão retrucou: - desta vez parece que o filho se livrou da rola do velho, porque não ficariam trepando entre si tanto tempo assim.
Devem ter arrumado alguma puta ou alguma bichinha. E o Pedrão: - só pode ter sido bichinha, pois o velho é fiel pra caramba à buceta da coroa dele. Como ele mesmo disse um dia: - religiosa e fogosa como ela é, ela não me faculta o rabo, mas não se importa que eu coma todos os rabos que encontrar nas estradas.
Fingindo cochilar, ouvi isto e fiquei feliz, pois eu conseguira esvaziar um especialista em cuzinho e o velho ficara realmente fissurado no meu rabo.
Sonolento, a ultima coisa que ouvi do Chicão foi: - do jeito que este ai dorme, não duvido nada que a fêmea dos dois Andrés foi sua garota ai atrás.
Pedrão confirmou: - quando você experimentar, você comprovará que não está dizendo nenhuma asneira, é bem provável mesmo.
Dormi de verdade e só acordei em Teófilo Otoni, já por volta das 08 da noite.
Foi ai que eu conheci realmente o Chicão
Autor: Pedro Pedra.
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