Conhecendo Chicão
Como eu disse no conto anterior, foi em Teófilo Otoni que eu conheci realmente o Chicão.
Chegamos por volta de 21 horas e paramos num posto de apoio a caminhoneiros. Só havia dois banheiros disponíveis e Pedrão entrou logo no primeiro, sobrando o outro para mim e para o Chicão. Já ia entrando no banheiro, quando resolvi ceder meu lugar para o Chicão, mas ele foi logo me empurrando para dentro do banheiro e entrou junto comigo, mandando que eu lhe desse um banho no capricho.
Como ele estava só de bermudão (sem cueca e sem camisa) foi fácil, eu puxei seu bermudão e deparei com sua tora grossa ainda mole. Realmente o Pedrão tinha razão, era menor que o dele (26cm), mas ainda assim eram 24cm de puro tesão e bem mais grosso que o do irmão, parecia uma garrafa de refrigerante. Tratei logo de pegar o sabonete e ir esfregando aquele maravilhoso macho, desde a cabeça até os pés.
À medida que eu alisava seu corpo, aquele chourição ia tomando forma, engordando e endurecendo até ficar firme que nem um poste. Ajoelhei-me diante dele e tomei na boca até onde pude, ou seja, até a metade, pois a grossura não me deixava ir mais longe. Percebi que desta vez seria inútil querer engoli-lo, pois não conseguia levá-lo até o fundo da garganta, mesmo assim eu tentei.
O jeito foi ensaboá-lo bastante para diminuir um pouco a tortura que viria. Aquele rolo de carne dura me deixava a mil, meu tesão estava nas alturas. Sentia-me pequeno diante daqueles dois gigante e mesmo sabendo que sofreria bastante, me deu vontade de realizar um sonho antigo: o de agarrado ao pescoço do meu macho encaixar-me totalmente naquele pino de felicidade. Passei do pensamento à ação e abracei Chicão, dando-lhe um beijo de língua de tirar o fôlego.
Ele entendeu o recado e agarrou minha bunda com as duas mãos. Aproveitei a deixa e pulei em sua cintura, enlaçando-o com minhas pernas. A ele só coube direcionar seu instrumento de prazer para o meu cuzinho sedento e fui arriando o corpo, sentindo seu imenso cacete dilacerar minhas carnes e me preencher por inteiro.
Claro que a dor era muita, mas Chicão me aliviava lambendo-me os lóbulos das orelhas, o que me levava às alturas de tanto tesão. Fui relaxando aos poucos, e comecei a corcovear no colo de Chicão, sentindo a cada descida o esplendor daquele cacete grosso e majestoso.
As subidas eram lentas e deliciosas, sentindo aquela tora relando minhas pregas arreganhadas e as descidas contínuas até sentir a plenitude da penetração daquela macho poderoso. Sentindo que o gozo chegaria, Chicão, em plena forma, segurou minhas coxas e passou a comandar as entradas e saídas, cada vez mais rápidas e profundas até encher meu rabo de uma porra grossa.
Ao gozar, Chicão soltou minhas pernas, o cacete desencaixou e eu senti aquela porra escorrer pelas minhas coxas, confundindo-se com a água do chuveiro. Tratei de limpar o resto de porra que ficou no cacete de Chicão e completei seu banho. Enquanto ele se enxugava, tomei o meu banho, caprichando no sabonete para ficar cheiroso para as fodas que se seguiriam, com toda a certeza.
Ao chegarmos ao restaurante, Pedrão já nos esperava e perguntou a Chicão: pela demora do banho, você deve ter desvirginado esse ai. Pode ficar sossegado, irmão, ele agora só está mais macio e mais largo, garanto que agüentará nós dois numa boa, muito obrigado pelo presente de aniversário, mano, melhor não poderia ser, nunca havia comido um cuzinho tão gostoso.
Fiquei feliz em ser tratado como um presente especial de aniversário do Chicão. Terminamos o jantar e fomos para o dormitório do posto, afinal, para dar conta de dois machos tão pintudos, a cabine do caminhão seria pequena.
Eu estava no céu, pois teria ao meu dispor dois Apolos. Sobrou para mim um gostoso dilema: se quisesse tamanho (comprimento), bastaria usar os 26cm do Pedrão, se quisesse preenchimento total, escolheria o chourição do Chicão.
Depois do Chicão, meu cu ficava tão arrombado que agüentaria os dois ao mesmo tempo, numa boa.
A noite era uma criança e eu iria me fartar.
Chegamos por volta de 21 horas e paramos num posto de apoio a caminhoneiros. Só havia dois banheiros disponíveis e Pedrão entrou logo no primeiro, sobrando o outro para mim e para o Chicão. Já ia entrando no banheiro, quando resolvi ceder meu lugar para o Chicão, mas ele foi logo me empurrando para dentro do banheiro e entrou junto comigo, mandando que eu lhe desse um banho no capricho.
Como ele estava só de bermudão (sem cueca e sem camisa) foi fácil, eu puxei seu bermudão e deparei com sua tora grossa ainda mole. Realmente o Pedrão tinha razão, era menor que o dele (26cm), mas ainda assim eram 24cm de puro tesão e bem mais grosso que o do irmão, parecia uma garrafa de refrigerante. Tratei logo de pegar o sabonete e ir esfregando aquele maravilhoso macho, desde a cabeça até os pés.
À medida que eu alisava seu corpo, aquele chourição ia tomando forma, engordando e endurecendo até ficar firme que nem um poste. Ajoelhei-me diante dele e tomei na boca até onde pude, ou seja, até a metade, pois a grossura não me deixava ir mais longe. Percebi que desta vez seria inútil querer engoli-lo, pois não conseguia levá-lo até o fundo da garganta, mesmo assim eu tentei.
O jeito foi ensaboá-lo bastante para diminuir um pouco a tortura que viria. Aquele rolo de carne dura me deixava a mil, meu tesão estava nas alturas. Sentia-me pequeno diante daqueles dois gigante e mesmo sabendo que sofreria bastante, me deu vontade de realizar um sonho antigo: o de agarrado ao pescoço do meu macho encaixar-me totalmente naquele pino de felicidade. Passei do pensamento à ação e abracei Chicão, dando-lhe um beijo de língua de tirar o fôlego.
Ele entendeu o recado e agarrou minha bunda com as duas mãos. Aproveitei a deixa e pulei em sua cintura, enlaçando-o com minhas pernas. A ele só coube direcionar seu instrumento de prazer para o meu cuzinho sedento e fui arriando o corpo, sentindo seu imenso cacete dilacerar minhas carnes e me preencher por inteiro.
Claro que a dor era muita, mas Chicão me aliviava lambendo-me os lóbulos das orelhas, o que me levava às alturas de tanto tesão. Fui relaxando aos poucos, e comecei a corcovear no colo de Chicão, sentindo a cada descida o esplendor daquele cacete grosso e majestoso.
As subidas eram lentas e deliciosas, sentindo aquela tora relando minhas pregas arreganhadas e as descidas contínuas até sentir a plenitude da penetração daquela macho poderoso. Sentindo que o gozo chegaria, Chicão, em plena forma, segurou minhas coxas e passou a comandar as entradas e saídas, cada vez mais rápidas e profundas até encher meu rabo de uma porra grossa.
Ao gozar, Chicão soltou minhas pernas, o cacete desencaixou e eu senti aquela porra escorrer pelas minhas coxas, confundindo-se com a água do chuveiro. Tratei de limpar o resto de porra que ficou no cacete de Chicão e completei seu banho. Enquanto ele se enxugava, tomei o meu banho, caprichando no sabonete para ficar cheiroso para as fodas que se seguiriam, com toda a certeza.
Ao chegarmos ao restaurante, Pedrão já nos esperava e perguntou a Chicão: pela demora do banho, você deve ter desvirginado esse ai. Pode ficar sossegado, irmão, ele agora só está mais macio e mais largo, garanto que agüentará nós dois numa boa, muito obrigado pelo presente de aniversário, mano, melhor não poderia ser, nunca havia comido um cuzinho tão gostoso.
Fiquei feliz em ser tratado como um presente especial de aniversário do Chicão. Terminamos o jantar e fomos para o dormitório do posto, afinal, para dar conta de dois machos tão pintudos, a cabine do caminhão seria pequena.
Eu estava no céu, pois teria ao meu dispor dois Apolos. Sobrou para mim um gostoso dilema: se quisesse tamanho (comprimento), bastaria usar os 26cm do Pedrão, se quisesse preenchimento total, escolheria o chourição do Chicão.
Depois do Chicão, meu cu ficava tão arrombado que agüentaria os dois ao mesmo tempo, numa boa.
A noite era uma criança e eu iria me fartar.
Autor: Pedro Pedra.
Contatos - piter_stone@yahoo.com.br
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