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Eu e o Advogado Casado

  • 31 de Dezembro de 2008
Quel leu meu conto "Eu e o advogado casado" pode continuar neste conto apreciando o que ocorreu algum tempo depois.
Eu precisava ir à capital e perguntei ao professor (que era advogado) se sabia de alguém que viajaria para lá.
Logo ele se prontificou dizendo que iria na 5ª feira daquela semana. perguntei se poderia me dar uma carona pois precisava ir a um órgão público. Ele disse que sim, mas que provavelmente iria depois do almoço, portanto só voltaria no dia seguinte, porém, eu poderia ficar no apartamento que ele mantinha na capital, onde ele também estaria. É claro que aceitei e na 5ª feira fomos em seu carro.
Nada conversamos a respeito do acontecido, apenas de trabalho. Chegando lá, ele deixou-me próximo à repartição onde eu tinha que ir e disse-me que eu ligasse para seu celular, pois, ele viria buscar-me. Assim foi feito. Eram mais de 4h da tarde quando liguei e ele veio buscar-me. Seu apartamento não ficava no Centro e rumamos para lá.
Durante o dia, pensei todo o tempo em comer aquele cuzinho peludo, em meter gostoso e morder aquela bunda que adorava agasalhar uma rola. Chegamos a seu ap e ele encomendou uma pizza. Após, comemos e ele foi tomar banho.
O banheiro ficava em seu quarto e, até então, nada falamos de sexo. Aguardei o barulho do chuveiro e, como era óbvio, ele havia deixado a porta apenas encostada. Tirei toda a roupa e entrei no banheiro já de pau duraço. Perguntei com ar bem safado: posso entrar? Ele é claro, respondeu que sim. Logo, ele passou bastante sabonete em suas mãos e começou a lavar meu pau com carinho.
Suas mãos corriam todo meu piru e ele alisava minhas bolas, minha glande, esfregava a ponta do dedo no orifício de meu pênis e o apertava, do jeito que gosto. Virei-o de costas para mim, apanhei o sabonete e lavei seu cuzinho com gosto. Passe bastante sabonete e enfiava meu dedo médio em seu cuzinho. Ele gemia baixo, suspirva meio tímido. Enfiei outro dedo e enquanto isso, modiscava suas nádegas.
Deixei a água lavar o sabão, ajeitei-me de joelho e caé de língua naquele cú, abrindo bem sua bunda para que aquele anel rosado ficasse mais á mostra. Metia a língua lá dentro, mordiscava, chupava e sugava seu cú, deixando-o doido. Ele nunca havia sido lambido no cú - confessou-me mais adiante. Levantei-me e o virei de frente para mim, forcei-o levemente para abaixar-se e ele logo entendeu, agasalhando meu pau completamente naquela boca quente, úmida e macia.
Como ele chupava bem. Sabia fazer sua língua serpentear meu caralho, passar entre a glande e o corpo do meu caralho. Eu pedia que ele mordesse devagar a cabeça de meu pau e ele o fazia com maestria. Segurei sua cabeça e fodi sua boca, ele apertava meu cacete com a boca e me levava à loucura.
Retirava o pau de sua boca, esfregava em seu rosto, ele mordia meu púbis, minha virilha, lambia meu saco e novamente chupava meu pau com volúpia.
Terminamos o banho e fomos para cama. Novamente, chupei seu cuzinho, coloquei-o num frango assado e já de camisinha, lubrifiquei seu cú com cuspe.
Empurrei meu pau em seu rabo e ele reteve-me dizendo que doía muito. Retirei e ajeitei novamente, empurando meu caralho contra a resit~encia de seu cuzinho, mas novamente ele reclamou dor.
Depois de várias tentativas, penetrei-o profundamente e deliciosamente. Ele ainda reclamava ardor e dor, mas eu só queria saber de meter naquela bunda. Não acreditava que estávamos só nós ali, naquela cama de casal, eu o comendo na posição de frango assado. entrando e saindo daquele rabo, sentindo o calor de dentro de seu cú fazer meu pau ferver de tesão.
Fiquei muito tempo com minha pica atolada naquele cu. Mudamos de posição, pois, ele já estava cansado.
Deitei-o de bruço, jogando meu corpo sobre o seu e ele recebeu-me novamente dentro daquele cú já mais largo.
Metemos mais um tempo nesta posição, depois, meti nele de lado. Ele já não agüentaqva mais e eu só queria comê-lo. Ele pediu que parasse, pois, a dor já incomodava muito.
Foi quando pedi que ele então me chupasse mais e me fizesse gozar. E ele o fez. Voltou a chupar meu cacete duro, punhetando-o. Revezava entre a punheta e a chupada até que gozei feito um doido. Jatos enormes de porra saíam de meu pau.
Ele punhetou-me até sair a última gota e eu ali estava, nu, satisfeito, no final de um gozo espetacular e sabia que haveria outros, como realmente houve.

Autor: Macho Gostoso.
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