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Eu, meu Peludo, meu Picudo e a Fruta do Mandacaru

  • 31 de Dezembro de 2008
Depois que perdi o cabaço do meu cu, nunca mais tive sossego.
Sempre que andava nas ruas de minha cidade, ouvia um e outro cochichando quando eu passava, me dando psiu, tentando chamar minha atenção.
Como moro em cidade pequena, meus Deus, acho que todo mundo ficou sabendo que rasgaram meu rabo na beira do açude e todo queria me "traçar". Fiquei muitos dias sem retornar no lugar onde pensei que tivesse acontecido a minha mais dolorida e prazerosa suruba. Sem voltar lá pra me divertir, ia todos os dias para a roça de minha avó. Certo dia, estava indo, quando encontrei dois senhores de cerca de 35 anos, ambos casados. Eles partiram pra cima de mim e começaram a me alisar, me apalpar. Um deles era o meu sonho de consumo: alto, moreno, forte, olhos claros e muito peludo. Não sei porque quando jovem, sempre tive tara por homens peludos; hoje tenho uma máxima: "quanto mais peludo, menos picudo". O outro era baixinho, bem entroncado, tinha uma pegada forte, mas não esperava muito, confesso.
Ficamos naquela pegação até que me puxaram para dentro da caatinga, toda fechada, de maneira que não pudéssemos ser vistos. Lá, eles arrancaram minha roupa e me fizeram deitar-se sobre elas, estendidas no chão. Queria a posição frango assado, mas eles me fizeram deitar de bumbum pra cima. O Peludo veio sobre mim, me encoxando legal. Forçou a penetração. Abri meu rabo e relaxei deixando aquela jeba de 18 cm passar sem dificuldades. Ambos em rudes, mal sabia ler e talvez a criatividade no sexo fosse limitada, mas fodiam como cavalos. Enquanto meu Lobisomen( o peludo) me fodia, apertava meu rabo, apertando sua jeba para que gosasse logo e chegasse a vez do outro. Com o peludo me cavalgando, não conseguia ver o outro. Apenas, entre os gemidos do meu macho, ouvia os dele, que provavelmente se masturbava enquanto esperava pra me lascar.
         Finalmente depois de 20 minutos me estraçalhando, meu peludo gozou e eu senti sua porra quente dentro de mim. Mal pude respirar que meu peludo já estava me pedindo para ficar de quatro e me oferecendo sua jeba para fazer o "acabamento". Enquanto isso, não tinha percebido que o baixinho se aproximou. Até então não tinha visto sua jeba, mas quando ele colocou na portinha do meu fiofó, dei um salto pra frente e recuei. Nem os cavalos, que gostava de ver quando excitados, tinha uma pica daquele tamanho. Recuei disse que não dava. Ele disse que era pra pelo menos tentar porque a mulher dele corria dele e dificilmente transavam. Disse que havia mais de um mês que não transava e que se eu agüentasse, nunca mais ia me faltar um macho de verdade.
Fiquei de quatro e juntei bem as pernas pra ver se era possível. Ele encaixou a cabeça, mas ela era maior do que seu punho fechado. Então ele correu num pé de mandacaru e pegou uma fruta. Então ele abriu e pegou os caroços e sumo visguento e passou no meu rabo e por toda sua jeba de cavalo.
Fechei os olhos, cai de boca na pica de meu peludo e dei a mão, quer dizer o rabo, à palmatória. Ele socou e a cabeça finalmente enganchou. Senti uma dor que quase desmaiei, mas decidi que ia resistir por maior que fosse a dor. Quando ele deu outra estocada, a cabeça passou e aquela jeba de cerca de 31 cm passou me rasgando até se alojar todinha no rabo. Eu não agüentei a dor e arriei no chão. Tudo ardia como se tivesse brasa dento do meu rabo. Como eu já sabia que para a dor passar tinha que continuar, me virei e me abri em frango assado e ele veio galopando dobre mim. Ficamos trepando por uns dez minutos antes dele gozar. Na hora de gozar, ele arrancou sua pica de dentro de mim e jogou toda aquela gala equivalente a 10 homens na minha cara. Depois, chupei seu pau para fazer a limpeza.
Senti muita dor, mas o prazer compensa. Depois desse encontro, todos os dias nos encontramos no mesmo lugar. Eu meu peludo, meu picudo e a fruta do mandacaru.
Isso aconteceu quando eu tinha 15 anos e até hoje meu picudo não me esqueceu.
Meu peludo está na capital e meu picudo todo dia me faz passar mal...

Autor: Perseu.
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