O Baixinho de Pau Grande e o Pitboy
Aquela montanha de músculos e pêlos parecia querer devorar á todos no ringue.
Uma legitima fabrica de testosterona ambulante capaz de quebrar um homem comum num simples mata-leão. Era assim que se sentia Maurílio, qdo subia num ringue para lutar.
Especialista em capoeira e jiu-jitsu mete medo pelo porte físico avantajado e pela cara de poucos amigos.
Maurílio se transforma dentro de um tatame de vale-tudo. Já encarou um dos lendários Grasie e não perdeu feio, embora na época, ele estava despreparado, mas foi uma luta e tanto. Dois gigantes se enfrentando em pé de igualdade. Vem aos poucos conquistando o respeito e muitas vezes, o temor de seus adversários, qdo sabem que ele está disputando alguma etapa do campeonato brasileiro de vale-tudo. Também aos poucos vem conquistando a admiração de fâs e o assedio de varias Marias-tatame pelo percurso.
Mas Maurílio tem um segredo que nem seus amigos mais íntimos e colegas de treino na academia sabem: ele é a maior bichona de Porto Alegre!
O cara adora dar o rabo pra machos pirocudos e grandalhões como ele. Não se declara gay, mas curte muito uma boa enrabada na encolha.
Adora uma putaria pesada com muitos tapas na cara, socos nas costas,mordidas nas nádegas, etc.
Muitas vezes ficava de pau duro durante os treinos, qdo estava imobilizando algum colega colega gostosinho. Só que mantinha a pose de garanhão comedor.
Até conhecer Zé Carlos, que adorou lhe perfurar o cu a tarde toda, qdo foi consertar o motor do velho monza 89 do lutador bad boy.
Alem de ter o curso de torneiro mecânico, Zezinho recentemente tirou no senai, um curso de mecânica de automóvel, para ganhar uma grana extra nos finais de semana.
Com a desculpa de ir ao banheiro o lutador não desgrudou os olhos gulosos dos dotes de Zé Carlos.
_E que dotes!!!
Qdo o graxeiro pôs pra fora seu caralhão veiudo Maurílio perdeu a pose de macho. Se admirou com o tamanho e a grossura daquele membro e, percebendo que agradou o baixinho picudo ainda o provocou balançando seus predicados após a mijada.
Não deu outra. Pra um boquete gostoso foi um pulo!!! Vê-lo ajoelhado aos seus pés admirando seu cacete foi demais pro mecânico. Um ativaço assumido e declarado, mas que prefere se intitular como “ entendido liberal”.
Agarrou-o pela nuca e o fez engolir o cacetão até o talo. O fez cheirar o seu forte aroma de saco suado de virilha cabeluda. O fez lamber do cabeção aos ovos inúmeras vezes. Dominando com maestria aquele gigante de músculos e pêlos, como se ele fosse uma putinha de cabaré de beira de estrada.
E Maurílio se sentia assim naquele momento. Sempre procurou um homem capaz de domá-lo dessa forma. Sempre desejou ser uma bonequinha nas mãos de um macho de verdade.
E que boquinha gostosa.
Ele sabia direitinho como chupar uma rola.
Engolia até o talo e ficava sugando, fazendo movimentos de sucção com a bochecha. Ao mesmo tempo, acariciava o nervo pulsante com a língua.
Zezinho sempre gostou que lhe chupassem assim. O boquete é uma coisa que ele valorizava e muito numa boa trepada.sentia o maior tesão por uma boquinha de veludo mamando seu tronco veiudo comedor. E o Pit boy chupava muito. Sua boca lhe explorava de cima abaixo,brincando com cada detalhe de sua jeba.
Alem disso, enquanto chupava o cacete Maurílio brincava com o sacão, segurava nas suas bolas, acariciava seus ovos. Ficou com tnato tesão com chupada que deu uns tapas na cara de Maurílio.
O puto dos tatames ficou mais excitado ainda e começou a lhe chupar com mais avidez. E só para acalma-lo um pouco, o outro lhe mais alguns tapas e caralhadas no rosto.
E como resultado o lutador começou a gemer alto como uma vadia de rua:
_ Me fode, meu macho! Me fode!!!
Em seguida voltou a lhe chupar, mas desta vez foi longe, bem mais longe.
Foi pro cu do macho picudo. A língua de serpente do lutador, deslizava pelas pregas do mecânico, lhe tirando do sério. Aquilo lhe deixou com um tesão danado. A língua do sacana vasculhava o cu do sujeito de um jeito tão especial que o outro começou a sentir vertigem, tonteira.
E qto mais se revirava de desejo, mais ele lhe lambia!!!
E toda essa sacanagem rolava em pleno banheiro social do salão de festa do condominio. Debaixo das barbas do porteiro e de seus vizinhos.
O tesão sem controle havia tomado seus sentidos Dominou-os por inteiro. Envolveu-os completamente. Ficou tão cego de desejo que qdo deu por si já estava comendo o cara. Sua bunda era macia, boa de levar umas bordoadas. Um rabão escandaloso. Uma bunda moldada pra ser fodida e, para seu deleite, peluda como uma bunda de homem deve ser. E o cuzão era guloso e acostumado a levar pica. Seu caralho latejante e quente entrou macio na sua gruta envolvente do seu anûs.
Anûs que se contraía e relaxava em movimentos ritmados, como se implorasse ao cacete para ser arrombado e fodido. E foi que Zé Carlos fez. Já que queria pica, pica ele iria ter.
_ Me fode gostoso...me fode forte, cara!!
_ Me fode mais, mais...!!!!
Quanto mais Maurílio gemia mais o outro enfiava seu caralho lá dentro. E Zezinho se fartou naquele lombo. Meteu muito naquele cu!!!
Enfiava tanto que destilava suor, assim como o Pit boy. De todos os seus casos, essa aventura com Maurílio, foi a mais prazerosa.
A mais gratificante sexualmente falando. Nunca meteu tanto num rabo. Nunca seu pau ficou tão duro dentro de um cu. Nunca sentiu tanto desejo em fuder um cara como o lutador, como também seu tesão foi quase incontrolavel. Ele se aproveitou do corpo musculoso e rijo de Maurílio de todas as formas que sua pervertida imaginação pôde criar.
Zezinho riu qdo teve que subir num engradado de cerveja pra poder alcançar com seu pauzão o cuzinho do lutador. A diferença de altura e peso eram enormes, mais isso não os atrapalhou naquela tarde.
Maurílio naquele se apaixonou por aquele baixinho de pau grande. Ninguém lhe comeu com tamanha maestria e competência. Ninguém lhe fez gozar duas vezes sem tocar no seu pau.
Prometeu pra si mesmo que não desgrudaria do baixinho apartir daquele dia.
Se pudesse lhe daria o mundo para tê-lo mais uma vez montado sobre ele.
Apôs o gozo espetacular de Zé Carlos, lambuzando as costas e o rabão de Maurílio, ambos já marcaram um novo encontro.
Ele pode não admitir, mas o baixinho picudo também se apaixonou pelo Pit boy musculoso e peludâo.
Uma legitima fabrica de testosterona ambulante capaz de quebrar um homem comum num simples mata-leão. Era assim que se sentia Maurílio, qdo subia num ringue para lutar.
Especialista em capoeira e jiu-jitsu mete medo pelo porte físico avantajado e pela cara de poucos amigos.
Maurílio se transforma dentro de um tatame de vale-tudo. Já encarou um dos lendários Grasie e não perdeu feio, embora na época, ele estava despreparado, mas foi uma luta e tanto. Dois gigantes se enfrentando em pé de igualdade. Vem aos poucos conquistando o respeito e muitas vezes, o temor de seus adversários, qdo sabem que ele está disputando alguma etapa do campeonato brasileiro de vale-tudo. Também aos poucos vem conquistando a admiração de fâs e o assedio de varias Marias-tatame pelo percurso.
Mas Maurílio tem um segredo que nem seus amigos mais íntimos e colegas de treino na academia sabem: ele é a maior bichona de Porto Alegre!
O cara adora dar o rabo pra machos pirocudos e grandalhões como ele. Não se declara gay, mas curte muito uma boa enrabada na encolha.
Adora uma putaria pesada com muitos tapas na cara, socos nas costas,mordidas nas nádegas, etc.
Muitas vezes ficava de pau duro durante os treinos, qdo estava imobilizando algum colega colega gostosinho. Só que mantinha a pose de garanhão comedor.
Até conhecer Zé Carlos, que adorou lhe perfurar o cu a tarde toda, qdo foi consertar o motor do velho monza 89 do lutador bad boy.
Alem de ter o curso de torneiro mecânico, Zezinho recentemente tirou no senai, um curso de mecânica de automóvel, para ganhar uma grana extra nos finais de semana.
Com a desculpa de ir ao banheiro o lutador não desgrudou os olhos gulosos dos dotes de Zé Carlos.
_E que dotes!!!
Qdo o graxeiro pôs pra fora seu caralhão veiudo Maurílio perdeu a pose de macho. Se admirou com o tamanho e a grossura daquele membro e, percebendo que agradou o baixinho picudo ainda o provocou balançando seus predicados após a mijada.
Não deu outra. Pra um boquete gostoso foi um pulo!!! Vê-lo ajoelhado aos seus pés admirando seu cacete foi demais pro mecânico. Um ativaço assumido e declarado, mas que prefere se intitular como “ entendido liberal”.
Agarrou-o pela nuca e o fez engolir o cacetão até o talo. O fez cheirar o seu forte aroma de saco suado de virilha cabeluda. O fez lamber do cabeção aos ovos inúmeras vezes. Dominando com maestria aquele gigante de músculos e pêlos, como se ele fosse uma putinha de cabaré de beira de estrada.
E Maurílio se sentia assim naquele momento. Sempre procurou um homem capaz de domá-lo dessa forma. Sempre desejou ser uma bonequinha nas mãos de um macho de verdade.
E que boquinha gostosa.
Ele sabia direitinho como chupar uma rola.
Engolia até o talo e ficava sugando, fazendo movimentos de sucção com a bochecha. Ao mesmo tempo, acariciava o nervo pulsante com a língua.
Zezinho sempre gostou que lhe chupassem assim. O boquete é uma coisa que ele valorizava e muito numa boa trepada.sentia o maior tesão por uma boquinha de veludo mamando seu tronco veiudo comedor. E o Pit boy chupava muito. Sua boca lhe explorava de cima abaixo,brincando com cada detalhe de sua jeba.
Alem disso, enquanto chupava o cacete Maurílio brincava com o sacão, segurava nas suas bolas, acariciava seus ovos. Ficou com tnato tesão com chupada que deu uns tapas na cara de Maurílio.
O puto dos tatames ficou mais excitado ainda e começou a lhe chupar com mais avidez. E só para acalma-lo um pouco, o outro lhe mais alguns tapas e caralhadas no rosto.
E como resultado o lutador começou a gemer alto como uma vadia de rua:
_ Me fode, meu macho! Me fode!!!
Em seguida voltou a lhe chupar, mas desta vez foi longe, bem mais longe.
Foi pro cu do macho picudo. A língua de serpente do lutador, deslizava pelas pregas do mecânico, lhe tirando do sério. Aquilo lhe deixou com um tesão danado. A língua do sacana vasculhava o cu do sujeito de um jeito tão especial que o outro começou a sentir vertigem, tonteira.
E qto mais se revirava de desejo, mais ele lhe lambia!!!
E toda essa sacanagem rolava em pleno banheiro social do salão de festa do condominio. Debaixo das barbas do porteiro e de seus vizinhos.
O tesão sem controle havia tomado seus sentidos Dominou-os por inteiro. Envolveu-os completamente. Ficou tão cego de desejo que qdo deu por si já estava comendo o cara. Sua bunda era macia, boa de levar umas bordoadas. Um rabão escandaloso. Uma bunda moldada pra ser fodida e, para seu deleite, peluda como uma bunda de homem deve ser. E o cuzão era guloso e acostumado a levar pica. Seu caralho latejante e quente entrou macio na sua gruta envolvente do seu anûs.
Anûs que se contraía e relaxava em movimentos ritmados, como se implorasse ao cacete para ser arrombado e fodido. E foi que Zé Carlos fez. Já que queria pica, pica ele iria ter.
_ Me fode gostoso...me fode forte, cara!!
_ Me fode mais, mais...!!!!
Quanto mais Maurílio gemia mais o outro enfiava seu caralho lá dentro. E Zezinho se fartou naquele lombo. Meteu muito naquele cu!!!
Enfiava tanto que destilava suor, assim como o Pit boy. De todos os seus casos, essa aventura com Maurílio, foi a mais prazerosa.
A mais gratificante sexualmente falando. Nunca meteu tanto num rabo. Nunca seu pau ficou tão duro dentro de um cu. Nunca sentiu tanto desejo em fuder um cara como o lutador, como também seu tesão foi quase incontrolavel. Ele se aproveitou do corpo musculoso e rijo de Maurílio de todas as formas que sua pervertida imaginação pôde criar.
Zezinho riu qdo teve que subir num engradado de cerveja pra poder alcançar com seu pauzão o cuzinho do lutador. A diferença de altura e peso eram enormes, mais isso não os atrapalhou naquela tarde.
Maurílio naquele se apaixonou por aquele baixinho de pau grande. Ninguém lhe comeu com tamanha maestria e competência. Ninguém lhe fez gozar duas vezes sem tocar no seu pau.
Prometeu pra si mesmo que não desgrudaria do baixinho apartir daquele dia.
Se pudesse lhe daria o mundo para tê-lo mais uma vez montado sobre ele.
Apôs o gozo espetacular de Zé Carlos, lambuzando as costas e o rabão de Maurílio, ambos já marcaram um novo encontro.
Ele pode não admitir, mas o baixinho picudo também se apaixonou pelo Pit boy musculoso e peludâo.
Autor: Luizra-noth.
Contatos - luizra_noth@yahoo.com.br
Conto enviado pelo internauta.
