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Uma Transa muito Louca

  • 31 de Dezembro de 2008
Sou uma cara bem apessoado, 1,72 de altura, 67 kg bem distribuidos. Corpo sarado para os meus 48 anos.
Em algumas conversas eu já havia percebido que rolava um olhar meio estranho daquele meu fornecedor. Um cara boa pinta, pouco mais de 1,80 de altura, 36 anos, ar másculo. Quase sempre as conversas não levavam a nada que mostrasse real interesse dele por mim.
Faz mais ou menos um ano estavamos papeando no meu escritório quando surgiu uma conversa sobre relacionamento no casamento... e ele havia se casado não fazia muito tempo.
Pela historinha dava para entender que ele já estava ficando de saco cheio da mulher. Eu por outro lado já tinha me separado havia alguns anos (tive um casamento hetero por dez anos) e depois disso tinha assumido um relacionamento homossexual.
Mas eu e meu parceiro somos muitos discretos e deixavamos a coisa sempre no ar. Eramos dois caras descasados que moravam juntos e ponto. Sempre achamos que nossa relação só nos interessava.
Pois bem, conversa vai, conversa vem, eu percebi que o cara queria perguntar alguma coisa sobre a minha relação com meu sócio (meu parceiro era meu sócio no negócio também) e mais uma vez achei que não tinha que esclarecer nada. Na verdade dei a entender que era um cara livre.
Notei que ele tentava de alguma forma insinuar-se... naquele ponto resolvi não me fazer de rogado, já estava ficando excitado com a história e comecei a segurar o pau por cima do jeans apertado. Não demorou muito para eu ficar com a pica dura, e era impossível que ele não percebesse meu tesão olhando por baixo da mesa transparente.
Ele por sua vez estava sentado na minha frente e percebi que também começou a se excitar... notei que ele ficou perturbado e acabou se despedindo e foi embora. Aquela visão ficou na minha cabeça e toda vez que nos encontrávamos via que ele ficava ao mesmo tempo perturbado e excitado... na verdade me cumprimentava com muito carinho, com abraços fortes e passadinhas de mão na barriga.
Um belo dia estávamos num evento empresarial e percebi que ele não parava de me olhar com aquela cara de pidão... No fim do coquetel nos encontramos novamente do lado de fora, enquanto eu esperava um taxi. Ele me abordou e disse que me daria carona... no primeiro momento pensei que não seria boa idéia, mas acabei cedendo.
Tínhamos que atravessar a cidade, mas ele disse que seria um prazer... aproveitei para dizer que "até podia ser"... ele parou o carro numa rua pouco iluminada e me beijou carinhosamente. Confesso que fiquei sem entender nada até que ele perguntou se poderia me levar primeiro a um lugar.
Reconheci ser a casa dele, entramos na garagem e subimos por uma entrada lateral até um apartamento de hospedes que havia sobre a garagem (antigamente devia ter sido o quarto do motorista - era uma bela casa dos anos 40, nos Jardins). Ele acendeu uma luminária e começou a me beijar loucamente, logo estávamos despidos sobre a cama e ele inesperadamente começou a chupar meu pau.
Resolvi retribuir e nos entregamos a um gostoso 69. Ele tinha um pau lindo, na medida certa para o meu tesão... estávamos delirando e tive que me segurar para não gozar na boca dele.
Ele virou de costas e me ofereceu aquele cuzinho virgem para eu chupar... achei que ia encontrar uma bunda peluda, mas era toda lisinha com um buraquinho rosadinho e piscando de tesão. Enfiei a lingua fundo enquanto ele gemia gostoso.
Ele se virou e nos beijamos novamente. Ele me empurrou para trás e começou a lamber o meu saco e daí começou a beijar o meu cú. Caralho que tesão! Ele voltou a me beijar e perguntou no meu ouvido se podia me comer...
O tesão era muito e o cara gostoso demais. Resolvi ceder e ele começou metendo bem devagar... aos poucos foi aumentando o rítmo e me deixando muito louco. Gozei sem tocar no pau! Ele ficou maluco quando viu meu tesão e gozou muito em cima do meu peito.
Ficamos os dois alí pelo menos meia hora sem uma palavra... quando ele ameaçou dizer alguma coisa, não deixei... nos levantamos e voltamos para o carro sem uma palavra. Na manhã seguinte tínhamos uma reunião e um almoço programados.
Foi difícil agir como se nada tivesse acontecido... É claro que de vez em quando o tesão fala mais alto e descobri que ele também dá e muito gostoso.
Desculpem mas não há tesão maior do que dois caras másculos se fudendo sem saber o limite do ativo e do passivo...

Autor: Fruyih Sekai.
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