Meu Porteiro Safado I
Moro em um condôminio, localizado em uma cidade do Litoral Paulista. Sou reservado, não gosto de contar aos amigos sobre as minhas aventuras sexuais, por isso, deixaria este campo anônimo.
Tenho 1m80, 83kg, ombros largos, e confesso, sou bastante atraento. Acredito que seja pelo fato de não aparentar ser homossexual, não há aquele esteriótipo que todos costumam perceber logo de cara.
Falo bastante, mas deixo o meu olhar conduzir os acontecimentos. Desde pequeno moro neste prédio, e confesso que nunca reparei atentamente ao porteiro, *Jonas (nome fictício), que trabalha há dois anos no local.
Em um sábado, cheguei da balada e fui deixado pelos amigos no portão do prédio. Ele estava escutando atentamente o seu rádio, algo até comum, mas...havia um porém. Ele estava sem uniforme, com uma camiseta preta justinha e as calças jeans bem apertadas, ressaltando as coxas grossas, bem torneadas.
- BOA NOITE, rapaz. Bebeu bastante? (riu com gosto).
- É, até que sim... to bem cansado, preciso deitar... (fiquei com água na boca, mas...soltar uma graça seria bem arriscado).
- BOM DESCANSO. - Obrigado, bom trabalho...
Cheguei em casa, e caí na duxa... fiquei admirando o meu membro um pouco inxado, quase atingindo a excitação. Devido há alguns problemas familiares, os meus pais sempre viajam. Sou filho único, e acabo ficando sozinho... às vezes reuno os amigos, mas é sempre a mesma coisa, agora, queria arriscar uma transa.
Por que não o Jonasoro em um condôminio, localizado em uma cidade do Litoral Paulista. Sou reservado, não gosto de contar aos amigos sobre as minhas aventuras sexuais, por isso, deixaria este campo anônimo.
Tenho 1m80, 83kg, ombros largos, e confesso, sou bastante atraento. Acredito que seja pelo fato de não aparentar ser homossexual, não há aquele esteriótipo que todos costumam perceber logo de cara.
Falo bastante, mas deixo o meu olhar conduzir os acontecimentos. Desde pequeno moro neste prédio, e confesso que nunca reparei atentamente ao porteiro, *Jonas (nome fictício), que trabalha há dois anos no local.
Em um sábado, cheguei da balada e fui deixado pelos amigos no portão do prédio. Ele estava escutando atentamente o seu rádio, algo até comum, mas...havia um porém. Ele estava sem uniforme, com uma camiseta preta justinha e as calças jeans bem apertadas, ressaltando as coxas grossas, bem torneadas.
- BOA NOITE, rapaz. Bebeu bastante? (riu com gosto).
- É, até que sim... to bem cansado, preciso deitar... (fiquei com água na boca, mas...soltar uma graça seria bem arriscado).
- BOM DESCANSO.
- Obrigado, bom trabalho...
Cheguei em casa, e caí na duxa... fiquei admirando o meu membro um pouco inxado, quase atingindo a excitação. Queria o Jonas, não sabia se ele curtiria...
Desci, eram quase 7 da manhã, justo o horário em que o Jonas troca de lugar com outro funcionário, bem mais antigo que ele (um paizão, alg q dificilmente me excitaria). Passei pela portaria, dei a desculpa qe iria comprar cigarros na padaria.
Tudo muito rápido. Aproveitei e acendi um cigarro. Jonas começou a conversar sobre mulheres, bebidas, e pela primeira vez, olhei para o volume dele. Saltava...
"- Chegou alegrinho hoje, en!. - É cara, eu bebi bastante... mas ainda preciso de uma outra dose, mas a bebida é diferente...
- Ah rapaz, quer dizer que é caninha, que tu quer! .. (aquela cara de safado me matava). - Preciso desligar as luzes da garagem, vc me espera, ou...
(CONTINUA)
Tenho 1m80, 83kg, ombros largos, e confesso, sou bastante atraento. Acredito que seja pelo fato de não aparentar ser homossexual, não há aquele esteriótipo que todos costumam perceber logo de cara.
Falo bastante, mas deixo o meu olhar conduzir os acontecimentos. Desde pequeno moro neste prédio, e confesso que nunca reparei atentamente ao porteiro, *Jonas (nome fictício), que trabalha há dois anos no local.
Em um sábado, cheguei da balada e fui deixado pelos amigos no portão do prédio. Ele estava escutando atentamente o seu rádio, algo até comum, mas...havia um porém. Ele estava sem uniforme, com uma camiseta preta justinha e as calças jeans bem apertadas, ressaltando as coxas grossas, bem torneadas.
- BOA NOITE, rapaz. Bebeu bastante? (riu com gosto).
- É, até que sim... to bem cansado, preciso deitar... (fiquei com água na boca, mas...soltar uma graça seria bem arriscado).
- BOM DESCANSO. - Obrigado, bom trabalho...
Cheguei em casa, e caí na duxa... fiquei admirando o meu membro um pouco inxado, quase atingindo a excitação. Devido há alguns problemas familiares, os meus pais sempre viajam. Sou filho único, e acabo ficando sozinho... às vezes reuno os amigos, mas é sempre a mesma coisa, agora, queria arriscar uma transa.
Por que não o Jonasoro em um condôminio, localizado em uma cidade do Litoral Paulista. Sou reservado, não gosto de contar aos amigos sobre as minhas aventuras sexuais, por isso, deixaria este campo anônimo.
Tenho 1m80, 83kg, ombros largos, e confesso, sou bastante atraento. Acredito que seja pelo fato de não aparentar ser homossexual, não há aquele esteriótipo que todos costumam perceber logo de cara.
Falo bastante, mas deixo o meu olhar conduzir os acontecimentos. Desde pequeno moro neste prédio, e confesso que nunca reparei atentamente ao porteiro, *Jonas (nome fictício), que trabalha há dois anos no local.
Em um sábado, cheguei da balada e fui deixado pelos amigos no portão do prédio. Ele estava escutando atentamente o seu rádio, algo até comum, mas...havia um porém. Ele estava sem uniforme, com uma camiseta preta justinha e as calças jeans bem apertadas, ressaltando as coxas grossas, bem torneadas.
- BOA NOITE, rapaz. Bebeu bastante? (riu com gosto).
- É, até que sim... to bem cansado, preciso deitar... (fiquei com água na boca, mas...soltar uma graça seria bem arriscado).
- BOM DESCANSO.
- Obrigado, bom trabalho...
Cheguei em casa, e caí na duxa... fiquei admirando o meu membro um pouco inxado, quase atingindo a excitação. Queria o Jonas, não sabia se ele curtiria...
Desci, eram quase 7 da manhã, justo o horário em que o Jonas troca de lugar com outro funcionário, bem mais antigo que ele (um paizão, alg q dificilmente me excitaria). Passei pela portaria, dei a desculpa qe iria comprar cigarros na padaria.
Tudo muito rápido. Aproveitei e acendi um cigarro. Jonas começou a conversar sobre mulheres, bebidas, e pela primeira vez, olhei para o volume dele. Saltava...
"- Chegou alegrinho hoje, en!. - É cara, eu bebi bastante... mas ainda preciso de uma outra dose, mas a bebida é diferente...
- Ah rapaz, quer dizer que é caninha, que tu quer! .. (aquela cara de safado me matava). - Preciso desligar as luzes da garagem, vc me espera, ou...
(CONTINUA)
Autor: Augusto.
Contatos - aloucan@gmail.com
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