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Bom x Mal

  • 31 de Dezembro de 2008
Eu não sou um cara que pode ser chamado de sortudo, mas na semana passada aconteceu uma das maiores e mais gostosas coincidências.
Eu normalmente malho as 8:00, mas como tive que lembrar o meu boy no aeroporto as 6:00, resolvi, um belo dia ir malhar mais cedo.
No meu horário a academia já está bem cheia, especialmente de alunos mais velhos que malham com personal e alguns merecem uma transa. Um, em especial, é muito bonito e tem um corpo absolutamente malhado, lindo.
Mas falta um pouco de volume na cueca, porque é impressionante como o cara, que só usa shorts curtos não aparenta ter nada de pau, talvez por isso seja tão mal humorado e metido a machinho. Outro, que já não chama tanta atenção, é bonitinho, mas muito normal, daqueles meninos com cara de bonzinho e que não come ninguém. Cheguei à academia, no tal dia, muito cedo, tinha acabado de abrir.
Aquecendo, percebo que os dois professores que eu descrevi estão conversando e falando que sexta é foda, muitos alunos faltam, ainda mais aquele horário.
Em especial aquele dia a academia estava entregue às mosca, alias nem elas estavam lá ainda. Eu que não tinha nada com isso fiquei na minha... Depois de aquecer fui ao banheiro e entrando percebi que um dos professores que estava sentado se levantou meio animado, tentando disfarçar ao perceber que era só eu que havia entrado. Claro que a minha cabeça já começou a imaginar besteira depois daquilo, mas só molhei o rosto e sai fingindo que nada tinha percebido.
Já malhando não parava de pensar no que os dois ia fazer no banheiro, porque já tinha certeza, na minha cabecinha suja que alguma coisa ia acontecer.
Mas o professor emburrado não saia da recepção, batendo o maior papo com menina. Meio que desencanei disso e depois de fazer um exercício que não me deixava ver o que estava acontecendo no resto da academia percebi que estava sozinho e que o outro professor não estava nem na recepção nem em nenhum outro ambiente que eu pudesse ver.
Em toda minha maldade resolvi ir para o banheiro novamente imaginando que alguma coisa estava acontecendo. O banheiro estava calmo e aparentemente vazio e silencioso. Já desistindo de presenciar uma cena mais picante, estava saindo, quando ouvi um leve suspiro, abafado, vindo não sei de onde.
Então resolvi olhar denovo os boxes de chuveiro, que estavam vazios, mas me lembrei de olhar na sauna, que a essa hora estava desligada. A porta tem um vidro que obviamente da pra ver o que acontece dentro, mas muito mais o que acontece do lado de fora, já que a luz de fora estava acessa. Resolvi arriscar e apagar a luz de fora antes mesmo de espiar qualquer coisa dentro.
Esperei alguma reação e não percebi nada. Ao voltar à báscula da porta, demorei um pouco para acostumar meus olhos à penumbra, mas depois disso percebi dois corpro no maior amasso, ainda vestido, mas se agarrando com muita vontade. Com a visão mais acostumada pude perceber que os dois caras eram realmente os dois professores, que já começavam a se roçar com as bermudas abaixadas e a essa altura eu já tava com o pau pra fora me masturbando loucamente, doido pra ter um pouco mais de coragem e entrar na sauna. Pude então perceber que confirmando as minhas expectativas o pau do emburrado era mínimo, uns 12 cm mas lindo, proporcional e duro como aço.
Já o do bonzinho me surpeendeu. Era uma coisa descomunalmente grande, daquelas que nem ficam completamente duras. Os dois então começaram a se roçar e pegar um no pau do outro e partiram para um 69 incrível. Eu morri de inveja do bonzinho... que delícia parecia aquele piruzinho duro com o pedra que era chupado por outro macho com muita vontade, mas não por mim, que adoro um pau pequeno.
O emburrado era campeão no boquete, pois engolia todo o pau do bonzinho e tirava da boca e voltava a engolir e tirava todo babado. Não sei como conseguia... sem brincadeira, eram uns 25 cm de pau grosso e meia bomba. Aparentemente lembrando que estava em um banheiro de academia, o bonzinho se desvencilhou da posição, cuspiu um monte na mão e passou no cú, ficando de quatro e chamando o outro junto ao seu corpo. Começou então uma penetração alucinante.
Primeiro devagar, com estocadas lentas e carinhosas. Depois o mal humorado tirava e enfiava o pau ainda devagar no cuzinho mais acostumado e quando o outro começou a rebolar adorando o movimento, ele começou estocadas forte e até truculentas, que, na verdade, combinavam com aquele corpo de homem maravilhoso e malhado. De repente eles pararam e o emburrado sentou, fazendo com que o outro de cócoras e de costas para ele sentasse até a base do seu pau. A visão era linda, os dois estavam entregues ao tesão.
O bonitinho rebolava, subia e descia com vontade, e o emburrado se contorcia de tanto tesão, como eu, que do lado de fora, batia uma punheta e estava com o pau duro como há muito tempo não ficava. Daí então me impressionei, porque a medida que transavam nessa posição o pau do bonzinho (o enorme) foi ficando duro, ficando duro e chegou ao ponto de estar duro completamente, parecendo um tronco de árvore, grande, grosso, imponente, cheio de veias. Não sei como ele não caia com tanto peso para frente ou não desmaiava com tanto sangue só no pau.
Os dois continuavam, o bonzinho rebolava punhetava aquele mastro, assim como eu punhetava o meu do lado de fora, e o outro se contorcia de prazer assim como eu. Até que uma hora o que cavalgava tirou a camisa e enfiou na boca. Com mais cinco estocadas ele gozou, pra cima como um chafariz e muito. Não pude ver, mas percia um liquido espesso, que dificilmente escorria do peito dele e foi quando o emburrado o tirou de cima a se punhetando começou a lamber tudo, engolindo até a última gota de porra.
Aquilo para mim foi demais, aquele brutamontes do pau pequeno lambia o peito do outro e sugava até á ultima gota do liquido dele como se a vida dele dependesse daquilo e quando chegou ao pau do amigo para ter certeza de que nada seria perdido, sugando mamando como um louco a rola do outro eu gozei, louco de tesão.
Tive que me segurar para não fazer barulho e denunciar a minha presença ali. Ainda tonto com meu gozo pude ver o brutamontes gozar, como nunca tinha visto antes. Ele voltou a beijar o bonzinho e com um pouco de punheta e uns beijos começou a se contorcer de prazer, gozando em um jato, meio para o alto, meio para frente, que acertou a parede, a mais de um metro na frente. O outro então pegou o pau dele e continuou a punhetá-lo até que ele pedisse para parar. Começaram a rir de satisfeitos e se beijaram com a mesma vontade do começo.
Eu nunca mais presenciei essa cena, tampouco acredito que eles tiveram a oportunidade na academia, mas até hoje gozo pensando naquela foda maravilhosa e instigado pelos meus companheiro vivi a minha própria aventura no banheiro da academia.

Autor: Jefferson.
Contatos - jeff02@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


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