O 4 Peões me Desvirginaram
Primeiro vou me descrever. Me chamo Rafael, tenho 18 anos, sou branco, altura 1.78, branco, saradinho, liso (pratico natação) e sou gay desde que nasci.
Aos 15 anos iniciei minha experiência homossexual com um colega da escola e começamos a "namorar". Só que na cama, só rolava punheta, pois nós dois somos passivos. Não tinha coragem de "terminar" com Gustavo (o nome desse meu namorado), mas coloquei na minha cabeça que precisava perder o cabaçinho do meu cuzinho, até então virgem.
Em um domingo tedioso, Gustavo tinha ido para São Fidélis, onde sua família tem casa e eu fiquei sozinho, em casa, com os meus pais. Almoçamos e à tarde eu fui dormir. No final da tarde, resolvi passear com a minha cachorrinha, a Lilá, pelo bairro onde moro (Icaraí – Niterói).
Fui no calçadão da praia e dei várias voltas pelo local. Até que cansado, fui pra casa, tomei um demorado banho e coloquei um short (um pouco curto) que torneava bem a minha bunda (que era bem empinada) e me deixava um pouco afeminado. Na rua, quem olhasse, poderia perceber que eu era um "viadinho" doido por pica. Sai na rua. Minha mãe nem reparou: eu de short e camiseta.
Ao passar por uma obra, percebi dois negros, conversando na entrada, falando alto do jogo do Vasco com o Fluminense. Eu diminui os passos e passei olhando fundo para os dois. Ao passar por completo, dei uma leve "reboladinha" e olhei pra trás, com um sorriso sacana.
Eles riram e um deles falou alto: "O viadinho ta doido por pica". Eu continuei a andar, não tinha coragem de voltar. Tremi todo. Até que ao dobrar a esquina cruzei com dois caras, morenos, meio sujos de cimento, conversando e rindo alto, com latinhas de cerveja na mão e mais 2 sacolas cheia de latinhas. Eu olhei fundo pra eles também, que se olharam e riram.
Aí eu parei. Quando vi, os dois eram da mesma obra dos outros 2 negros. Fiquei completamente sem graça, e virei as costas, quando o mais jovem dos 4 homens, que se chamava Aílton, veio atrás.
- Ei, menino.
- Oi.
- Ta afim de beber com a gente?
- Cerveja? Sou muito novinho, tenho 18 anos.
- Novinho assim e doido por pica?
- Quê? (sorri sem graça)
- Vem, lá tem lugar pra você dar esse rabinho. Resolvi obedecer ao jovem e belo rapaz. Fui se aproximando da obra e os outros três já se encontravam as gargalhadas:
- A bichinha então vai encarar quatro picas?
- Quero ver dar sem reclamar!
- Vamos dar um banho de porra em você, "menininha". Toda lisinha!
Eu entrei, tremia todo. Eles fecharam a porta que dava pra rua, e cada um segurava uma latinha de cerveja. E começaram a beber enquanto me fitavam. Eu sentei em um pedaço de tijolo grande que estava em uma mureta. O rapaz jovem, Aílton, se aproximou com a pica meio dura, meio mole e colocou na minha cabeça. Comecei a mamar e babar naquela pica com os seus 20cm.
Era deliciosa. Cheiro de suor, de pica. Os pentelhos era muitos vezes, e por várias vezes, engoli. Ele toda hora tinha pasmos de porra da pica, e eu sentia engolir um pouco da sua porra quentinha. Até que os outros três foram se aproximando. Nunca vi tanta pica junto, e cada pica que eu comecei a ficar preocupado. Nunca tinha dado o rabinho, e as picas eram grandes e grossas e cabeçudas também.
Fiquei mamando os quatro por uns 10 minutos. Eles empurravam, com força, minha cabeça para as picas. Até que o Walter, um dos negões fortes, tirou uma camisinha, colocou, me levantou. Me colocou de quatro em um mármore, cuspiu no meu rabo e começou a enfiar. Senti muita dor. Eu pedia pra ele ir devagar, quando, de uma vez só, ele meteu tudo. Eu desfaleci.
Fiquei de bruços no mármore e ele veio por trás, com toda força, e continuou bombando no meu cu, que ardia. Os outros encostavam as picas meladas de gozo e saliva no meu rosto e às vezes, na minha boca, onde, com a pouco força que tinha, abocanhava-as.
E foi assim praticamente a noite inteira. Eles faziam um rodízio de picas. Fui fudido praticamente umas três horas, sem parar. Eles não gozavam. Bebiam, ficavam cada vez mais bêbados (e alterados) e me enrabavam de todas as maneiras (quatro, frango assado, em pé, de lado, sentado cavalgando). Uma hora, coloquei o dedo no meu cu e percebi um grande buraco. Tava todo aberto.
Até que resolveram gozar. Eu estava nu. Eles me empurraram com força pro chão e começaram a gozar. Quase que juntos, pareciam ensaiados. E depois da porra, ainda mijaram em mim. Quase vomitei. O mijo tinha cheiro de cerveja. Eu estava irreconhecível. Todo vermelho, roxo, com o cu aberto, doendo e sangrando e todo mijado. Peguei minha camisa, meu short, me vesti e sai dali, envergonhado, enquanto eles gargalhavam.
No meio do caminho percebi que tinha esquecido minha carteira. Voltei e eles só entregaram a carteira, sem o dinheiro (uns 200 reais). Cheguei em casa, e ninguém estava, graças a Deus. Entrei no banho e fiquei lá por horas. Minha perna tremia. Depois fui para a cama e dormi até o dia seguinte. Gustavo voltou de viajem e mais uma vez, ficamos "batendo bundinha" na cama.
Foi aí que comecei a pensar em levar o Gustavo nessa obra...
Aos 15 anos iniciei minha experiência homossexual com um colega da escola e começamos a "namorar". Só que na cama, só rolava punheta, pois nós dois somos passivos. Não tinha coragem de "terminar" com Gustavo (o nome desse meu namorado), mas coloquei na minha cabeça que precisava perder o cabaçinho do meu cuzinho, até então virgem.
Em um domingo tedioso, Gustavo tinha ido para São Fidélis, onde sua família tem casa e eu fiquei sozinho, em casa, com os meus pais. Almoçamos e à tarde eu fui dormir. No final da tarde, resolvi passear com a minha cachorrinha, a Lilá, pelo bairro onde moro (Icaraí – Niterói).
Fui no calçadão da praia e dei várias voltas pelo local. Até que cansado, fui pra casa, tomei um demorado banho e coloquei um short (um pouco curto) que torneava bem a minha bunda (que era bem empinada) e me deixava um pouco afeminado. Na rua, quem olhasse, poderia perceber que eu era um "viadinho" doido por pica. Sai na rua. Minha mãe nem reparou: eu de short e camiseta.
Ao passar por uma obra, percebi dois negros, conversando na entrada, falando alto do jogo do Vasco com o Fluminense. Eu diminui os passos e passei olhando fundo para os dois. Ao passar por completo, dei uma leve "reboladinha" e olhei pra trás, com um sorriso sacana.
Eles riram e um deles falou alto: "O viadinho ta doido por pica". Eu continuei a andar, não tinha coragem de voltar. Tremi todo. Até que ao dobrar a esquina cruzei com dois caras, morenos, meio sujos de cimento, conversando e rindo alto, com latinhas de cerveja na mão e mais 2 sacolas cheia de latinhas. Eu olhei fundo pra eles também, que se olharam e riram.
Aí eu parei. Quando vi, os dois eram da mesma obra dos outros 2 negros. Fiquei completamente sem graça, e virei as costas, quando o mais jovem dos 4 homens, que se chamava Aílton, veio atrás.
- Ei, menino.
- Oi.
- Ta afim de beber com a gente?
- Cerveja? Sou muito novinho, tenho 18 anos.
- Novinho assim e doido por pica?
- Quê? (sorri sem graça)
- Vem, lá tem lugar pra você dar esse rabinho. Resolvi obedecer ao jovem e belo rapaz. Fui se aproximando da obra e os outros três já se encontravam as gargalhadas:
- A bichinha então vai encarar quatro picas?
- Quero ver dar sem reclamar!
- Vamos dar um banho de porra em você, "menininha". Toda lisinha!
Eu entrei, tremia todo. Eles fecharam a porta que dava pra rua, e cada um segurava uma latinha de cerveja. E começaram a beber enquanto me fitavam. Eu sentei em um pedaço de tijolo grande que estava em uma mureta. O rapaz jovem, Aílton, se aproximou com a pica meio dura, meio mole e colocou na minha cabeça. Comecei a mamar e babar naquela pica com os seus 20cm.
Era deliciosa. Cheiro de suor, de pica. Os pentelhos era muitos vezes, e por várias vezes, engoli. Ele toda hora tinha pasmos de porra da pica, e eu sentia engolir um pouco da sua porra quentinha. Até que os outros três foram se aproximando. Nunca vi tanta pica junto, e cada pica que eu comecei a ficar preocupado. Nunca tinha dado o rabinho, e as picas eram grandes e grossas e cabeçudas também.
Fiquei mamando os quatro por uns 10 minutos. Eles empurravam, com força, minha cabeça para as picas. Até que o Walter, um dos negões fortes, tirou uma camisinha, colocou, me levantou. Me colocou de quatro em um mármore, cuspiu no meu rabo e começou a enfiar. Senti muita dor. Eu pedia pra ele ir devagar, quando, de uma vez só, ele meteu tudo. Eu desfaleci.
Fiquei de bruços no mármore e ele veio por trás, com toda força, e continuou bombando no meu cu, que ardia. Os outros encostavam as picas meladas de gozo e saliva no meu rosto e às vezes, na minha boca, onde, com a pouco força que tinha, abocanhava-as.
E foi assim praticamente a noite inteira. Eles faziam um rodízio de picas. Fui fudido praticamente umas três horas, sem parar. Eles não gozavam. Bebiam, ficavam cada vez mais bêbados (e alterados) e me enrabavam de todas as maneiras (quatro, frango assado, em pé, de lado, sentado cavalgando). Uma hora, coloquei o dedo no meu cu e percebi um grande buraco. Tava todo aberto.
Até que resolveram gozar. Eu estava nu. Eles me empurraram com força pro chão e começaram a gozar. Quase que juntos, pareciam ensaiados. E depois da porra, ainda mijaram em mim. Quase vomitei. O mijo tinha cheiro de cerveja. Eu estava irreconhecível. Todo vermelho, roxo, com o cu aberto, doendo e sangrando e todo mijado. Peguei minha camisa, meu short, me vesti e sai dali, envergonhado, enquanto eles gargalhavam.
No meio do caminho percebi que tinha esquecido minha carteira. Voltei e eles só entregaram a carteira, sem o dinheiro (uns 200 reais). Cheguei em casa, e ninguém estava, graças a Deus. Entrei no banho e fiquei lá por horas. Minha perna tremia. Depois fui para a cama e dormi até o dia seguinte. Gustavo voltou de viajem e mais uma vez, ficamos "batendo bundinha" na cama.
Foi aí que comecei a pensar em levar o Gustavo nessa obra...
Autor: Rodrigo.
Contatos - rodssilveirarj@hotmail.com
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