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Dando pro Travecão

  • 31 de Dezembro de 2008
Sempre tive o sonho de dar o cu pra um traveco bem gostoso,mas até então não tinha coragem de procurar um de confiança,já que sou um cara casado e tudo mais.
Lendo um anúcio,descobrir um travecão que se dizia expert em atender executivos e que era super discreta.
Resolvi ligar e marcar um encontro no seu apartamento,que por sinal era muito bonito e de muito bom gosto também.A traveca era uma mulata encantadora,parecia até uma musa de video clip de hip-hop americano.
Cheguei fui super bem tratado e fui logo recebendo aquele boquete generoso.Ela me despiu e em seguida foi chupando o meu cu me deixando louco de tesão. Quando vi o seu pau meu cu travou,de maneira nenhuma eu iria aguentar tudo aquilo no rabo.
Devia ter mais ou menos uns 24 cm de pica.Ela falou pra eu relaxar e que se eu não aguentasse ela pararia e que ia me fazer sentir só prazer e não dor. Passei a chupar aquele monstro que estava entre as suas pernas,mas totalmete em vão,mal conseguia abocanhar de tão grande e grosso que era,lembrava mais uma coca-cola média.
Ela passou muito ky no meu cu e no seu poste preto e me mandou sentar e contralar a penetração.Fui sentando devagarinho e sentindo a pica me rasgando as pregas,a dor era tamanha que a minha vontade era desistir.
Quando a cabeçorra de cogumelo entrou rasgando minhas pregas,parecia que eu tava com uma brasa no rabo de tão ardido que meu cu tava.
Pedi pra ele tirar um pouco,pois meu cu estava doendo muito e ela atendeu prontamente,mas não queria desistir de arrombar o meu cu apertado,que a essa altura estava prestes a se tornar um verdadeiro poço.Voltei a sentar na vara e foi entrando centímetro por centimentro no meu cuzinho que ia se alargando com a enorme dimensão daquele caralho descomunal.
Começei a sentir vontade de peidar,quando ela tirou o cacete do meu cu,eu peidei.Ela me colocou de quatro e sem eu menos esperar começou a socar meu rabo com tanta fúria que me sentir currado totalmente.
Com o saculejo do seu pau dentro do meu cu,sentia mais vontade de peidar ainda,a sensação foi ficando cada vez maior,quando dei por mim,já havia cagado no pau da traveca.Ela falou pra eu relaxar e disse que eu não fui o único a peidar e a passar cheque no seu pau e disse também sem falsa modéstia que eu não seria o último que ela faria cagar na sua pica de jegue.
Voltei pra casa de perna aberta de tanto que levei no cu
Em casa quando fui tentar cagar,meu cu ardia muito e além de tudo sangrava também.
A travecona me arrombou de tal maneira,que eu peidava com uma extrema facilidade,fiquei com o cu aberto por dias,sem se falar na dor que não passava.
Sentava de lado,porque meu cu ainda doia muito.Me realizei por completo,tentei entrar em contato com essa traveca mais uma vez, mas o seu telefone havia mudado e nunca mais tive contato.

Autor: Piter.
Contatos - piter.max@ig.com.br
Conto enviado pelo internauta.


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