E o Meu Amigo Gostoso da Academia
Como já dito, eu presenciei uma cena de sexo na academia, numa circunstancia única, em minha opinião, gozei loucamente bateando uma punheta para o espetáculo e fiquei imaginando quando seria a minha vez. Então, animado por isso e serelepe devido a um curto tempo do meu namoro, resolvi saber até onde, de fato, iria a simpatia do delicioso.
Comecei a fingir que olhava para ele enquanto ele treinava os alunos e ao olhar para mim, eu desviava, simulando desconcerto; ao cumprimentá-lo fazia questão de olhar o corpo dele de cima embaixo, com olhos de desejo; e sempre que tinha oportunidade falava que tinha que fazer uma festa e convidá-lo agora que eu estava solteiro e sempre perguntava a quantas andava a vida amorosa/sexual dele.
O mais legal é que ele adorava o meu interesse e em certos momentos parecia muito satisfeito pelo fato de que eu finalmente me interessava pela vida dele.
No entanto, ele não é gay, pelo menos não para os amigos, sociedade, família, várias ex-namoradas lindas etc., nem tinha trejeitos que o denunciassem. eu me excitava muito com aquilo, apesar de todas a investidas, não tinha como saber se na hora "H" ia acontecer como planejado. Uma sexta-feira, véspera de feriado, eu fui malhar com as moscas e os mais marombeiros insuportáveis. Todos os gatos e pessoas da academia resolveram não malhar, inclusive a aluna do meu amigo professor.
Ele então passou muito tempo conversando comigo, me ajudando a malhar e, como sempre, querendo saber da minha vida até sexual, sem mencionar nunca o fato de que a minha vida sexual era com outros homens.
Estava muito suado, bebi uma água e resolvi ir ao banheiro da uma mijada. me aliviando no mictório, ele parou do meu lado, botou o pau pra fora e começou a mijar e conversar comigo. Como ele estava falante aquele dia. eu achando que o negócio já estava mais do que escraxado, conversava com ele olhando para o pau, agora comprovadamente um piruzinho e quando ele reparou soltei: "bicho, seu pau é meio pequeno, nem combina com o seu corpão". A essa altura já olhando para ele com meu pau meia bomba na mão. Enorme, perto do dele. Para minha surpresa ele deu uma olhada discreta para o meu pau, guardou o dele e disse que pegava mal eu ficar reparando no pau dos caras em qualquer banheiro, virou as costas e foi lavar a mão.
Eu achando que estava em um lugar reservado e discreto, fui atrás dele com meu pau pra fora, balançando que nem uma cobra dormindo e falei que não entendia qual era a dele. Eu estava tentando iniciar uma conversa que parecia interessar muito a ele, levando em consideração o nosso assunto de antes, enquanto eu malhava. dai ele olhou sério e falou que o fato de eu ser gay não tem problema, até porque sou um cara muito sério e querido por todos, mas que se eu continuasse com aquilo ia queimar meu filme com ele.
Prometo que na hora não entendi nada. Qual era a daquele fresco? Ele que tava parecendo o viado... mas deixei pra lá. Só voltando para casa que atentei para a indelicadeza que cometi. Que talvez todo aquele papelão foi para o fato de que eu falei para um homem, "hétero", que o pau dele era pequeno e mais, tinha o humilhado, mostrando o meu pau, o pau de um gay, que era muito maior que o dele.
Na semana seguinte ele foi educado comigo e não passou disso. Nem queria mais saber da minha vida ou conversar sobre qualquer coisa.
Eu também não estava muito preocupado e fui tratando com ele do jeito que achava que devia. No sábado seguinte, a academia estava muito vazia, pelo menos na hora que eu cheguei, e ele já estava lá para malhar.
Cumprimentamos-nos, como sempre, e fui malhar normalmente. Como sempre faço, fui ao banheiro para molhar o rosto tirar a camisa e enxugar um pouco do suor e desta vez aproveitei para me aliviar. Mijando percebi que alguém entrou no banheiro, mas fiquei na minha. De repente alguém chega perto por trás, me encocha de diz no meu ouvido: "você só tem mais uma chance" e se afasta me dando uma dedada fenomenal.
No hora eu até parei de mijar, olhei para ter certeza de quem era. Depois terminei normalmente o que estava fazendo e virei na direção dele, com o pau para fora e grandão, mas não duro, andando como se fosse assim o normal. Perguntei o que ele havia dito enquanto passava uma água no pau na certeza que aquela era a hora. Ele ainda estava de bermuda, mas sem camisa e passando a mão no pinto visivelmente duro, fazendo uma cara que deve ter aprendido em algum filme pornô. Risos.
Já consciente da situação e de pau durasso para fora, passei a mão por cima da bermuda dele e puxei-o pelo braço em direção à sauna. O dialogo foi mais ou menos assim:
EU: essa sauna deve ter porra em todos os canto!
ELE: como assim? O que você já fez na sauna?
EU: eu nada e vc?
Daí ele disse que sabia de história, realmente, mas que, uma vez tinha tentando comer o mesmo professor mau humorado do meu outro conto, mas que não tinha rolado. Adorei a novidade...
EU: vocês são todos gays então? (rindo) Pra quem mais você já deu aqui?
ELE: correção... não, nós não somos todos gays e eu nunca dei pra ninguém!
Então ta...
Durante este curto diálogo, gentilmente, eu já passava a mão pelo corpo do meu amigos, apertando o pau dele e os braços e peito, incrivelmente malhados.
Na primeira pausa, sem muita cerimônia, agarrei ele mais forte e dei um beijo. De primeiro ele ficou assustado e até virou a cara, daí eu tive que jogar um charme e me fazer de carinhoso, tirei as mãos do corpo e comecei a cariciá-lo, dizendo que eu há muito queria aquilo, mordiscando as orelhas e beijando todo o pescoço dele.
Quando voltei na direção da boca ele me retribuiu um beijo cheio de vontade. Parecia que eu tinha apertado algum botão em algum lugar. Ele me beijava com paixão, passava a mão pelo meu corpo e apertava meu pau com muita vontade. Resolvi então que era a minha vez de entrar na sauna. Isso tudo rolando e eu ainda estava nos chuveiros... entrei na sauna e o puxei pelo braço.
Ele veio me abraçando por trás, me encochando, com o pau pra fora. Me apertava, passava a mão pelo meu corpo e dedicava muito tempo punhetando meu pau dizendo do meu ouvido que eu tinha um pau muito grande, que ele já desconfiava porque sempre reparava nos volumes das minhas bermudas e tinha muita vontade de conferir como era.
Enquanto isso me encochava o e esfregava o pau muito duro na minha bunda por certar vezes procurando meu cu e eu tive uma grata surpresa ao notar que aquele piruzinho crescia muito. Passando a mão e conferindo cada centímetro, reparei que era um pai médio, devia ter uns 17 cm, lindo, completamente reto, grosso na base e com a cabecinha pequena, perfeito pra chupar e que babava uma quantidade, que um pouco mais dispensaria o ky.
Virei de frente e disse para ele conferir meu pau com uma boa chupada. No começo relutou, mas foi descendo e começou a mamar meu cacete como se fosse a ultima coisa que ia fazer na vida. Engasgava, as vezes, porque a vontade era tanta que queria enfiar tudo na boca. Não tinha jeito nenhum no que estava fazendo, mas tudo era compensando pela vontade com a que eu era mamado. Enquanto isso ele se punhetava e algumas vezes gemia alto de tesão.
Eu falei que queria mais do que aquilo... era melhor dar um tempo, caso contrário eu ia gozar na boca dele. Acho que ele não ouviu de derrepente começou a se contorcer e gozou. Gozou tudo na minha perna, um jato 3 jatos fortes de uma porra branquinha. Fiquei louco e como ele não tirou o pau da minha boca, gozei na boca dele. No começo ele assustou e tirou o pau da boca, mas com carinho eu aninhei meu caralho na boca quente dele e pedi para chupar até que a última gota do meu sêmen fosse liberada.
Ele chupou tudo com vontade, virou pro lado e deu uma cusparada na parede da sauna do jeito que só um peão de obra sabe fazer, mas estava cuspindo a minha porra. Continuei louco... ele veio na minha direção querendo mais beijo e eu rapainho retribui.
Apertei forte aquele corpo maravilhoso e malhado contra do meu e falei baixinho no ouvido dele que agora era a hora da verdade. Virei ele de costas e comecei a fazer um cunete. Imagino que ele não estava acostumado, ou sentia muito prazer naquele cuzinho gostoso, lisinho e cheiroso, porque não parava de falar que tava bom demais, que ele não estava aguentanto de tanto prazer, isso tudo rebolando que nem uma menininha na minha cara.
Passei a mão no pau dele e já estava duro novamente. De fato, ele estava excitado, então aproveitei para encher aquele entradinha do paraíso de cuspe, dei uma bela cusparada no pau e subi esfregando minha cabeçona na portinha dele. Estava tudo muito bom, mas quando forcei a entrada mais um pouquinho ele deu um pulo, falando que era loucura, primeiro porque ele não era passivo, segundo porque o meu pau é muito grande e terceiro porque não tinha camisinha. Fui obrigado a concordar com tudo, menos com a parte do passivo.
Não faço questão de ativos ou passivos pra transar, mas aquele ali ia dar pra mim. Como na noite anterior tinha dormido na casa do meu boy, na minha mochila tinha um estoque de camisinha e um tubo de ky. Eu pedi um minuto, corri pelo banheiro ainda deserto e voltei pra sauna com o pau vestido com camisinha e lambusado de ky. Virei ele de costas e dei mais umas boas lambidas naquele cuzinho que eu ia arrombar dentro em breve. Depois o abracei por trás e fiquei mordiscando a orelha dele implorando pra ele me dar.
Eu prometi que qualquer dor que ele sentisse era só no começo, que ia fazer ele gozar sem encostar no pau, que nunca ia machuca-lo, etc. Nisso na estava com o pau latejando e forçando a entrada do cuzinho apertado, até que pedi para ele relaxar e entrou a cabeça. Eu abafei o grito com a mão na boca dele, tirei o pau, sentei na bancada e falei pra ele sentar, daí controlava a entrada de acordo com a vontade dele.
Meio sem acreditar em mim, ele se apoiou e começou a forçar a entrada. Denovo eu tive que falar pra ele relaxar, senão não ia dar certo. Comecei a beijá-lo e tentar com a força do meu quadril, penetra-lo. Entrou a cabeça, depois mais um pouco e ele estava tranqüilo. Fui até o final e fiquei lá, deixando que o pobre se acostumasse com tanto volume no rabo. Se não gostava, era por falta de prática, porque, de uma hora pra outra começou a rebolar, fazendo uma cara de que estava gostado, virava a cara pra cima, gemia baixinho, passava a mão pelo corpo e eu ainda quieto, só olhando aquele monumento rebolando com vontade no meu caralho.
Abracei-o pelas costas, comecei a beijar e a bombar no cu dele. Daí o rapaz viu estrela, gemia alto, se contorcia e desfalecia nos meus braços. Mandava eu parar e por conta dele continuava rebolando, enfim, tava curtindo até mais do que eu aquilo tudo. Então mandei ele sair de cima, forei a bancada com as nossas roupas que estava no chão, coloquei o rapaz de 4 e sem precisar segurar o pau com a mão, soquei tudo, já sem pena no cuzinho arrombado do meu amigo.
Como é bom foder alguém de 4, ainda mais daquele jeito, proibido, escondido com um suposto hétero. Eu tirava e colocava de uma vez o pau dentro dele e o bichinho só rebolava, gemia baixo e falava que eu ainda era melhor do que ele imaginava. Que aquilo tudo era muito bom, ia dar pra mim toda semana e começava a rebolar, sem jeito mas cheio de vontade.
Eu agarrei ele por trás e comecei a bater uma punheta para ele. Os gemidos então começaram a ser mais fortes e o piru dele a ficar mais duro, parecia um ferro, dai ele gozou com um gemido forte, abafado, com a boca fechada e se contorceu. Sentou forte no meu caralho e pedia pra eu colocar mais, mas só faltavam as bolas. Eu já estavalouco de tesão, com o pau duro como uma tora. Só faltava aquilo, eu comecei e gozar e a gemer. Ele sentido meu cacete pulsando mais forte no cu, rebolava, subia e descia e me beijava, meio que descontrolado. Quando relaxamos, desencachei meu pau bem devagar, centimetro, por centimetro de dentro daquele macho gostoso.
Ele com o pau ainda duro, falou que queria a saidera e começou a esfregar aquele pau sujo de porra minha cara.
Eu ri, beijei ele forte, mas tive que admitir que não aguentava outra. Pelo menos não naquele momento. Nos prometemos nos encontrar em breve, o que na verdade nunca aconteceu, não por falta de vontade. Os nossos olhares, as vezes, se encontram na academia e imagino que a palavra tesão fique estampada em nossas testas...
E hoje? Indo embora da academia vejo um tiozinho trocando de roupa no banheiro.
Feio, com um corpo normal pra me chamar atenção, mas com a maior e mais gostosa piroca mole que eu já vi na vida.
Fiz força pra disfarçar que não parava de olhar pra ela... mas daquele mato não sai coelho.
Comecei a fingir que olhava para ele enquanto ele treinava os alunos e ao olhar para mim, eu desviava, simulando desconcerto; ao cumprimentá-lo fazia questão de olhar o corpo dele de cima embaixo, com olhos de desejo; e sempre que tinha oportunidade falava que tinha que fazer uma festa e convidá-lo agora que eu estava solteiro e sempre perguntava a quantas andava a vida amorosa/sexual dele.
O mais legal é que ele adorava o meu interesse e em certos momentos parecia muito satisfeito pelo fato de que eu finalmente me interessava pela vida dele.
No entanto, ele não é gay, pelo menos não para os amigos, sociedade, família, várias ex-namoradas lindas etc., nem tinha trejeitos que o denunciassem. eu me excitava muito com aquilo, apesar de todas a investidas, não tinha como saber se na hora "H" ia acontecer como planejado. Uma sexta-feira, véspera de feriado, eu fui malhar com as moscas e os mais marombeiros insuportáveis. Todos os gatos e pessoas da academia resolveram não malhar, inclusive a aluna do meu amigo professor.
Ele então passou muito tempo conversando comigo, me ajudando a malhar e, como sempre, querendo saber da minha vida até sexual, sem mencionar nunca o fato de que a minha vida sexual era com outros homens.
Estava muito suado, bebi uma água e resolvi ir ao banheiro da uma mijada. me aliviando no mictório, ele parou do meu lado, botou o pau pra fora e começou a mijar e conversar comigo. Como ele estava falante aquele dia. eu achando que o negócio já estava mais do que escraxado, conversava com ele olhando para o pau, agora comprovadamente um piruzinho e quando ele reparou soltei: "bicho, seu pau é meio pequeno, nem combina com o seu corpão". A essa altura já olhando para ele com meu pau meia bomba na mão. Enorme, perto do dele. Para minha surpresa ele deu uma olhada discreta para o meu pau, guardou o dele e disse que pegava mal eu ficar reparando no pau dos caras em qualquer banheiro, virou as costas e foi lavar a mão.
Eu achando que estava em um lugar reservado e discreto, fui atrás dele com meu pau pra fora, balançando que nem uma cobra dormindo e falei que não entendia qual era a dele. Eu estava tentando iniciar uma conversa que parecia interessar muito a ele, levando em consideração o nosso assunto de antes, enquanto eu malhava. dai ele olhou sério e falou que o fato de eu ser gay não tem problema, até porque sou um cara muito sério e querido por todos, mas que se eu continuasse com aquilo ia queimar meu filme com ele.
Prometo que na hora não entendi nada. Qual era a daquele fresco? Ele que tava parecendo o viado... mas deixei pra lá. Só voltando para casa que atentei para a indelicadeza que cometi. Que talvez todo aquele papelão foi para o fato de que eu falei para um homem, "hétero", que o pau dele era pequeno e mais, tinha o humilhado, mostrando o meu pau, o pau de um gay, que era muito maior que o dele.
Na semana seguinte ele foi educado comigo e não passou disso. Nem queria mais saber da minha vida ou conversar sobre qualquer coisa.
Eu também não estava muito preocupado e fui tratando com ele do jeito que achava que devia. No sábado seguinte, a academia estava muito vazia, pelo menos na hora que eu cheguei, e ele já estava lá para malhar.
Cumprimentamos-nos, como sempre, e fui malhar normalmente. Como sempre faço, fui ao banheiro para molhar o rosto tirar a camisa e enxugar um pouco do suor e desta vez aproveitei para me aliviar. Mijando percebi que alguém entrou no banheiro, mas fiquei na minha. De repente alguém chega perto por trás, me encocha de diz no meu ouvido: "você só tem mais uma chance" e se afasta me dando uma dedada fenomenal.
No hora eu até parei de mijar, olhei para ter certeza de quem era. Depois terminei normalmente o que estava fazendo e virei na direção dele, com o pau para fora e grandão, mas não duro, andando como se fosse assim o normal. Perguntei o que ele havia dito enquanto passava uma água no pau na certeza que aquela era a hora. Ele ainda estava de bermuda, mas sem camisa e passando a mão no pinto visivelmente duro, fazendo uma cara que deve ter aprendido em algum filme pornô. Risos.
Já consciente da situação e de pau durasso para fora, passei a mão por cima da bermuda dele e puxei-o pelo braço em direção à sauna. O dialogo foi mais ou menos assim:
EU: essa sauna deve ter porra em todos os canto!
ELE: como assim? O que você já fez na sauna?
EU: eu nada e vc?
Daí ele disse que sabia de história, realmente, mas que, uma vez tinha tentando comer o mesmo professor mau humorado do meu outro conto, mas que não tinha rolado. Adorei a novidade...
EU: vocês são todos gays então? (rindo) Pra quem mais você já deu aqui?
ELE: correção... não, nós não somos todos gays e eu nunca dei pra ninguém!
Então ta...
Durante este curto diálogo, gentilmente, eu já passava a mão pelo corpo do meu amigos, apertando o pau dele e os braços e peito, incrivelmente malhados.
Na primeira pausa, sem muita cerimônia, agarrei ele mais forte e dei um beijo. De primeiro ele ficou assustado e até virou a cara, daí eu tive que jogar um charme e me fazer de carinhoso, tirei as mãos do corpo e comecei a cariciá-lo, dizendo que eu há muito queria aquilo, mordiscando as orelhas e beijando todo o pescoço dele.
Quando voltei na direção da boca ele me retribuiu um beijo cheio de vontade. Parecia que eu tinha apertado algum botão em algum lugar. Ele me beijava com paixão, passava a mão pelo meu corpo e apertava meu pau com muita vontade. Resolvi então que era a minha vez de entrar na sauna. Isso tudo rolando e eu ainda estava nos chuveiros... entrei na sauna e o puxei pelo braço.
Ele veio me abraçando por trás, me encochando, com o pau pra fora. Me apertava, passava a mão pelo meu corpo e dedicava muito tempo punhetando meu pau dizendo do meu ouvido que eu tinha um pau muito grande, que ele já desconfiava porque sempre reparava nos volumes das minhas bermudas e tinha muita vontade de conferir como era.
Enquanto isso me encochava o e esfregava o pau muito duro na minha bunda por certar vezes procurando meu cu e eu tive uma grata surpresa ao notar que aquele piruzinho crescia muito. Passando a mão e conferindo cada centímetro, reparei que era um pai médio, devia ter uns 17 cm, lindo, completamente reto, grosso na base e com a cabecinha pequena, perfeito pra chupar e que babava uma quantidade, que um pouco mais dispensaria o ky.
Virei de frente e disse para ele conferir meu pau com uma boa chupada. No começo relutou, mas foi descendo e começou a mamar meu cacete como se fosse a ultima coisa que ia fazer na vida. Engasgava, as vezes, porque a vontade era tanta que queria enfiar tudo na boca. Não tinha jeito nenhum no que estava fazendo, mas tudo era compensando pela vontade com a que eu era mamado. Enquanto isso ele se punhetava e algumas vezes gemia alto de tesão.
Eu falei que queria mais do que aquilo... era melhor dar um tempo, caso contrário eu ia gozar na boca dele. Acho que ele não ouviu de derrepente começou a se contorcer e gozou. Gozou tudo na minha perna, um jato 3 jatos fortes de uma porra branquinha. Fiquei louco e como ele não tirou o pau da minha boca, gozei na boca dele. No começo ele assustou e tirou o pau da boca, mas com carinho eu aninhei meu caralho na boca quente dele e pedi para chupar até que a última gota do meu sêmen fosse liberada.
Ele chupou tudo com vontade, virou pro lado e deu uma cusparada na parede da sauna do jeito que só um peão de obra sabe fazer, mas estava cuspindo a minha porra. Continuei louco... ele veio na minha direção querendo mais beijo e eu rapainho retribui.
Apertei forte aquele corpo maravilhoso e malhado contra do meu e falei baixinho no ouvido dele que agora era a hora da verdade. Virei ele de costas e comecei a fazer um cunete. Imagino que ele não estava acostumado, ou sentia muito prazer naquele cuzinho gostoso, lisinho e cheiroso, porque não parava de falar que tava bom demais, que ele não estava aguentanto de tanto prazer, isso tudo rebolando que nem uma menininha na minha cara.
Passei a mão no pau dele e já estava duro novamente. De fato, ele estava excitado, então aproveitei para encher aquele entradinha do paraíso de cuspe, dei uma bela cusparada no pau e subi esfregando minha cabeçona na portinha dele. Estava tudo muito bom, mas quando forcei a entrada mais um pouquinho ele deu um pulo, falando que era loucura, primeiro porque ele não era passivo, segundo porque o meu pau é muito grande e terceiro porque não tinha camisinha. Fui obrigado a concordar com tudo, menos com a parte do passivo.
Não faço questão de ativos ou passivos pra transar, mas aquele ali ia dar pra mim. Como na noite anterior tinha dormido na casa do meu boy, na minha mochila tinha um estoque de camisinha e um tubo de ky. Eu pedi um minuto, corri pelo banheiro ainda deserto e voltei pra sauna com o pau vestido com camisinha e lambusado de ky. Virei ele de costas e dei mais umas boas lambidas naquele cuzinho que eu ia arrombar dentro em breve. Depois o abracei por trás e fiquei mordiscando a orelha dele implorando pra ele me dar.
Eu prometi que qualquer dor que ele sentisse era só no começo, que ia fazer ele gozar sem encostar no pau, que nunca ia machuca-lo, etc. Nisso na estava com o pau latejando e forçando a entrada do cuzinho apertado, até que pedi para ele relaxar e entrou a cabeça. Eu abafei o grito com a mão na boca dele, tirei o pau, sentei na bancada e falei pra ele sentar, daí controlava a entrada de acordo com a vontade dele.
Meio sem acreditar em mim, ele se apoiou e começou a forçar a entrada. Denovo eu tive que falar pra ele relaxar, senão não ia dar certo. Comecei a beijá-lo e tentar com a força do meu quadril, penetra-lo. Entrou a cabeça, depois mais um pouco e ele estava tranqüilo. Fui até o final e fiquei lá, deixando que o pobre se acostumasse com tanto volume no rabo. Se não gostava, era por falta de prática, porque, de uma hora pra outra começou a rebolar, fazendo uma cara de que estava gostado, virava a cara pra cima, gemia baixinho, passava a mão pelo corpo e eu ainda quieto, só olhando aquele monumento rebolando com vontade no meu caralho.
Abracei-o pelas costas, comecei a beijar e a bombar no cu dele. Daí o rapaz viu estrela, gemia alto, se contorcia e desfalecia nos meus braços. Mandava eu parar e por conta dele continuava rebolando, enfim, tava curtindo até mais do que eu aquilo tudo. Então mandei ele sair de cima, forei a bancada com as nossas roupas que estava no chão, coloquei o rapaz de 4 e sem precisar segurar o pau com a mão, soquei tudo, já sem pena no cuzinho arrombado do meu amigo.
Como é bom foder alguém de 4, ainda mais daquele jeito, proibido, escondido com um suposto hétero. Eu tirava e colocava de uma vez o pau dentro dele e o bichinho só rebolava, gemia baixo e falava que eu ainda era melhor do que ele imaginava. Que aquilo tudo era muito bom, ia dar pra mim toda semana e começava a rebolar, sem jeito mas cheio de vontade.
Eu agarrei ele por trás e comecei a bater uma punheta para ele. Os gemidos então começaram a ser mais fortes e o piru dele a ficar mais duro, parecia um ferro, dai ele gozou com um gemido forte, abafado, com a boca fechada e se contorceu. Sentou forte no meu caralho e pedia pra eu colocar mais, mas só faltavam as bolas. Eu já estavalouco de tesão, com o pau duro como uma tora. Só faltava aquilo, eu comecei e gozar e a gemer. Ele sentido meu cacete pulsando mais forte no cu, rebolava, subia e descia e me beijava, meio que descontrolado. Quando relaxamos, desencachei meu pau bem devagar, centimetro, por centimetro de dentro daquele macho gostoso.
Ele com o pau ainda duro, falou que queria a saidera e começou a esfregar aquele pau sujo de porra minha cara.
Eu ri, beijei ele forte, mas tive que admitir que não aguentava outra. Pelo menos não naquele momento. Nos prometemos nos encontrar em breve, o que na verdade nunca aconteceu, não por falta de vontade. Os nossos olhares, as vezes, se encontram na academia e imagino que a palavra tesão fique estampada em nossas testas...
E hoje? Indo embora da academia vejo um tiozinho trocando de roupa no banheiro.
Feio, com um corpo normal pra me chamar atenção, mas com a maior e mais gostosa piroca mole que eu já vi na vida.
Fiz força pra disfarçar que não parava de olhar pra ela... mas daquele mato não sai coelho.
Autor: Jefferson.
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