Doce Entrega
Me considero um homem bonito, tenho quase um metro e oitenta, magro, corpo esguio com belas pernas grossas, bunda reconda e muito empinada, cabelos e olhos castanhos claros, pele branca e um sorriso muito bonito.
Eu estava me recuperando de um acidente de motocicleta, havia tirado o gesso há pouco tempo e estava em processo de reabilitação, fazendo fisioterapia.
Conheci no hospital um enfermeiro muito atencioso e aos poucos este sentimento inicial de cortesia, tornou-se algo mais intenso e começamos a nos relacionar.
Tenho vinte oito anos e o João(nome fictício), é bem mais velho, com quarenta e nove anos é um mulato em ótima forma física com uma disposição e um fogo insaciáveis.
Nosso relacionamento amadureceu, ele me deu carinho na hora que eu precisava, agora eu procurava sentir mais que carinho, eu já havia feito sexo com ele uma vez, foi delicioso e me deixou com um desejo incontrolável de reve-lo, ainda que não estivesse totalmente recuperado, fui até a casa dele.
Assim que entrei na casa do João ele me perguntou se eu conseguia chegar sozinho ao banheiro ou se queria a sua ajuda, ele ia tomar um banho e queria a minha companhia, eu disse que queria ajuda, ele colocou o meu braço sobre o seu ombro e o dele em volta da minha cintura, e assim atravessamos a pequena distancia até lá, com os meus pés mal tocando o chão. Por falta de outra opção ele me colocou sentado sobre o vaso sanitário.
Ele tirou a camiseta suada, em seguida o short e finalmente a cueca, deixando livre aquele pau grosso, cercado de pelos espessos, negros e abundantes, que mesmo em estado de repouso por ser grosso, com a cabeça grande e as bolas do saco enormes tem um aspecto muito forte.
Procurava não olhar diretamente para o seu membro, queria dar a entender que não buscava apenas sexo e que sentia algo a mais por ele, e não podia estar excitado para não tornar as minhas palavras sem sentido.
Ele abriu a torneira do chuveiro para adequar a temperatura da agua, e com a outra mão segurou o pênis, o apontou em direção ao ralo e passou a soltar um jato de mijo forte com um cheiro bem marcante.
Eu iniciei a minha conversa enquanto ele passou a ensaboar o corpo, em especial o membro que embora mais escuro que o resto do corpo pardo, estava branco de espuma e adotando um tamanho maior, eu não pude deixar de observar aquela metamorfose que começou a me excitar, me deixando resfolegante e com a voz entre-cortada e com o rosto vermelho, afinal sentia que as minhas faces estavam em chamas.
Aquele macho nú, com corpo primitivo, com uma barriga bem formada e dura, peitoral largo e chato, braços fortes, mãos e pés grandes, pernas grossas, molhado e com um pinto que agora estava duro, cabeçudo e apontado na minha direção a poucos centímetros do meu rosto, e ainda por cima ele exibia um olhar fixo e malicioso, me deixou totalmente desconcertado e perdido, já não fazia mais muito sentido o que eu dizia, e quanto mais me esforçava para manter a lógica, mais a excitação me impedia.
Alheio ao que eu falava com uma voz grossa ele deu um comando:
-Tira a roupa.
Totalmente vencido pelo tesão, com o meu pau grande apresentando um volume enorme no meu short, resolvi adotar uma postura renitente apenas para provoca-lo ainda mais e como se nada tivesse escutado continuei a falar.
Como eu esperava a minha atitude realmente o provocou, aproximou-se mais ainda de mim, quase encostando o pau que além de lindo e grande, tinha aqua escorrendo pela cabeça em meu rosto, e disse com voz que mais parecia com um rosnado:
-Tira a roupa agora.
Com medo de irrita-lo demais e provocar uma reação exagerada, ainda assim persisti com o jogo, e disse a ele que me ouvisse com atenção que era importante o que eu tinha a dizer.
Infelizmente nós homens dizemos uma coisa mas os nossos membros deixam claro quando estamos pensando em outra, era impossível negar a minha excitação, haja visto o tamanho do meu pau, quase rasgando o meu short.
Sem dizer mais nada, ele torceu o meu braço atrás das minhas costas e forçou-me a ficar de joelhos, em seguida com um movimento brusco arrancou a minha camiseta, empurrou-me de costas no chão molhado e arrancou o meu short e a minha cueca com um só gesto, deixando-me totalmente nú e indefeso. Em seguida sentou-se com as costas contra a parede e puxou o meu corpo facilmente deitando-me de bruços no seu colo e passou a dar palmadas fortes nas minhas nádegas enquanto dizia:
-Quando eu mandar, você obedece, seu viadinho!
-Pensa que é muita coisa!
-Agora toma, toma nesta bunda!
-Sei que tá doidinho pra ser comido e fica fazendo cú doce!
Aquela mão pesada batendo na minha bunda molhada, provocava um estalo e além de causar dor e de deixar marcas vermelhas também a deixou totalmente arrepiada, era uma sensação estranhamente gostosa ser dominado, estar totalmente nú e de bruços, enquanto um homem primitivo e rude dizia palavras vulgares e demonstrava total falta de respeito por mim, me tratando como uma criança mimada que merecia ser punida e dizendo frases vulgares que me deixavam ainda mais cativo do prazer.
Ele alternava as bofetadas entre uma nádega e outra, assim quando a dor estava quase intolerável, era aliviada com a mudança de alvo, não sei ao certo por quanto tempo ele me deu aquele castigo, só sei que aquela situação, e agua morna que caía sobre o meu corpo, me deixaram sem controle, gemia, choramingava e dizia palavras de total submissão com voz rouca impregnada de tesão:
-jurro que vou ser bonzinho...
-Vou te obedecer meu macho gostoso...
-Serei o seu viadinho obediente...
-Sou todo seu, manda que eu faço...
-Quer que eu chupe o seu pau gostoso?
-Quer que eu sente nele e rebole?
Uma das minhas ofertas foi aceita e ele parando com o castigo, apenas disse:
-Chupa...
Mudei rapidamente de posição, me ajeitei no meio daquelas pernas grossas, com o rosto quase tocando o saco peludo com bolas grandes e passei a observar bem de perto aquele pau grosso, repleto de veias e incrívelmente duro.
Imediatamente abri a boca o máximo que pude e envolvi a cabeça daquele membro que tanto me fascinava, de olhos fechados, soltando pequenos gemidos passei a sorve-la, suga-la e alternar entre lambidas a sua volta, na parte de baixo, na abertura a deixando mais aberta ainda, descendo até o saco, colocando uma bola por vez na minha boca, passando de leve os meus dentes nele todo e voltando a engolir aquela cabeçona reluzente.
Os meus gemidos dóceis eram abafados pelos deles, grossos e quase animalescos, que eram interrompidos apenas para dizer:
-Isso, isso, que delícia, chupa, chupa gostoso o pau do seu macho...
-Lambe, lambe o saco, lambe todinho...
-Como você chupa gostoso, meu viadinho tesudo...
Chupei, chupei e chupei por muito tempo aquele pau, é uma sensação deliciosa chupar um pau, é sentir que está dando prazer, e que este prazer está tão intenso que você passa a ser cada vez mais desejado, cada vez mais atraente, que cada vez mais passa a senir uma reação proporcional ao prazer que está dando, e ao mesmo tempo nos sentimos violados, desarmados, totalmente vulneráveis, dóceis, servis, a disposição do prazer de um macho.
Depois de muito tempo, ele tirou o pau da minha boca, ergueu-se, em seguida segurou-me pelas axilas e me levantou virando-me contra a parede, guiando uma das minhas mãos até o ferro do vitrô, e com voz cheia de tesão disse:
-Segura aí que eu quero te comer em pé...
Em seguida ele se ajeitou atrás de mim, no meio das minhas pernas, afastando uma da outra o máximo que podia e com as suas mãos fortes segurou as minhas nádegas muito apertadas abrindo-as totalmente e ao mesmo tempo as arrebitando, para tornar o meu anus exposto um alvo ainda mais evidente.
Segurei com força o ferro daquele vitrô com ambas as mãos, com o rosto colado contra a parede, sentindo os braços fortes daquele homem em volta do meu corpo, suas mãos alojadas em meus ombros, fechei os olhos e aguardei aqueles segundos que parecem horas, que antecedem o primeiro contado do membro rijo contra o cú, e passei a arrebitar ainda mais a minha bunda, como que se isso fosse fazer aquele pau entrar mais rápido dentro de mim.
Finalmente aquele inconfundível toque quente, duro e ao mesmo tempo macio, da cabeça daquele membro delicioso, contra o meu anus aberto de tesão aconteceu, ela forçava as pregas, abrindo-as, laciando- as para que suas dimensões avantajadas encontrassem lugar dentro daquele pequeno buraqunho.
Sentia a parte menor da cabeça entrando, em seguida a maior que forma um relevo mais acentuado e finalmente o corpo do pau deslizou suave eté o fundo, até não poder mais, até não ter sobrado nada de fora, até aqueles pelos grossos e ásperos estarem colados no meu anus provocando arrepios ao contato.
Como é deliciosa esta invasão, nos deixa sem resistência, sem defesa, passamos a ser apenas uma presa da libido de outro macho.
O pau grosso entrava e saía, entrava e saía, quase até não sobrar mais nada dentro, apenas a cabeça que mal tocava as pregas, e voltava em seguida com vagar e determinadamente, até se alojar todo dentro novamente, assim ficamos engatados por muito tempo, ele enfiando e eu expondo, indo de encontro a ele, como se com isso pudesse fazer crescer ainda mais aquele pau que me invadia.
Enquanto ele me possuía, com a mão direita ele me masturbava, acompanhando exatamente o mesmo movimento que seu corpo fazia, com isto, quando ele enfiava o seu membro em mim, sua mão puxava o meu pau para trás, e quando ele retirava o seu de dentro de mim movia o meu para frente, como isso demonstrava um pouco da deliciosa sensação que estava tendo em me comer.
Ficamos muito tempo engatados, movendo no mesmo rítimo os nossos corpos molhados de agua e suor, eu gemia rouquinho e baixo, acentuando o gemido quando o pau voltava a entrar todinho em mim, de olhos fechados, entregue, dominado totalmente por um corpo mais forte, que me prendia, me possuía e me masturbava, me usando totalmente, fui transportado para um estado de torpor maravilhoso, deixei de pensar, de analisar, apenas sentia, e como sentia, que deliciosa sensação, como é gostoso se encontrar tão envolvido, tão literalmente dominado pelo prazer de um macho excitado.
Finalmente o meu corpo ficou arrepiado da cabeça aos pés, aquele arrepio que antecede um goso, um goso especial, fruto de muito tesão, em seguida passei a ter movimentos quase convulsivos, sem controle, enquando o meu pau lambuzava a parede e a mão do João com grandes e fartos jatos de porra. Ao mesmo tempo o meu cú passou a apertar aquele pinto dentro dele, e a apertar com uma força absurda que o goso provoca, fazendo com que ele não se contivesse mais e passasse a encher o meu rabo com golfadas de esperma, passei a gemer alto, a chorar, e a suspirar.
Ficamos assim, tremulos, engatados, grudados e suados, até nossos membros terem expelido até a última gota de porra, finalmente ele retirou vagarosamente o pinto ainda duro de dentro do meu cú, e desabamos no chão, satisfeitos, relaxados e envoltos em um abraço languido, buscando apenas o carinho um do outro.
Eu estava me recuperando de um acidente de motocicleta, havia tirado o gesso há pouco tempo e estava em processo de reabilitação, fazendo fisioterapia.
Conheci no hospital um enfermeiro muito atencioso e aos poucos este sentimento inicial de cortesia, tornou-se algo mais intenso e começamos a nos relacionar.
Tenho vinte oito anos e o João(nome fictício), é bem mais velho, com quarenta e nove anos é um mulato em ótima forma física com uma disposição e um fogo insaciáveis.
Nosso relacionamento amadureceu, ele me deu carinho na hora que eu precisava, agora eu procurava sentir mais que carinho, eu já havia feito sexo com ele uma vez, foi delicioso e me deixou com um desejo incontrolável de reve-lo, ainda que não estivesse totalmente recuperado, fui até a casa dele.
Assim que entrei na casa do João ele me perguntou se eu conseguia chegar sozinho ao banheiro ou se queria a sua ajuda, ele ia tomar um banho e queria a minha companhia, eu disse que queria ajuda, ele colocou o meu braço sobre o seu ombro e o dele em volta da minha cintura, e assim atravessamos a pequena distancia até lá, com os meus pés mal tocando o chão. Por falta de outra opção ele me colocou sentado sobre o vaso sanitário.
Ele tirou a camiseta suada, em seguida o short e finalmente a cueca, deixando livre aquele pau grosso, cercado de pelos espessos, negros e abundantes, que mesmo em estado de repouso por ser grosso, com a cabeça grande e as bolas do saco enormes tem um aspecto muito forte.
Procurava não olhar diretamente para o seu membro, queria dar a entender que não buscava apenas sexo e que sentia algo a mais por ele, e não podia estar excitado para não tornar as minhas palavras sem sentido.
Ele abriu a torneira do chuveiro para adequar a temperatura da agua, e com a outra mão segurou o pênis, o apontou em direção ao ralo e passou a soltar um jato de mijo forte com um cheiro bem marcante.
Eu iniciei a minha conversa enquanto ele passou a ensaboar o corpo, em especial o membro que embora mais escuro que o resto do corpo pardo, estava branco de espuma e adotando um tamanho maior, eu não pude deixar de observar aquela metamorfose que começou a me excitar, me deixando resfolegante e com a voz entre-cortada e com o rosto vermelho, afinal sentia que as minhas faces estavam em chamas.
Aquele macho nú, com corpo primitivo, com uma barriga bem formada e dura, peitoral largo e chato, braços fortes, mãos e pés grandes, pernas grossas, molhado e com um pinto que agora estava duro, cabeçudo e apontado na minha direção a poucos centímetros do meu rosto, e ainda por cima ele exibia um olhar fixo e malicioso, me deixou totalmente desconcertado e perdido, já não fazia mais muito sentido o que eu dizia, e quanto mais me esforçava para manter a lógica, mais a excitação me impedia.
Alheio ao que eu falava com uma voz grossa ele deu um comando:
-Tira a roupa.
Totalmente vencido pelo tesão, com o meu pau grande apresentando um volume enorme no meu short, resolvi adotar uma postura renitente apenas para provoca-lo ainda mais e como se nada tivesse escutado continuei a falar.
Como eu esperava a minha atitude realmente o provocou, aproximou-se mais ainda de mim, quase encostando o pau que além de lindo e grande, tinha aqua escorrendo pela cabeça em meu rosto, e disse com voz que mais parecia com um rosnado:
-Tira a roupa agora.
Com medo de irrita-lo demais e provocar uma reação exagerada, ainda assim persisti com o jogo, e disse a ele que me ouvisse com atenção que era importante o que eu tinha a dizer.
Infelizmente nós homens dizemos uma coisa mas os nossos membros deixam claro quando estamos pensando em outra, era impossível negar a minha excitação, haja visto o tamanho do meu pau, quase rasgando o meu short.
Sem dizer mais nada, ele torceu o meu braço atrás das minhas costas e forçou-me a ficar de joelhos, em seguida com um movimento brusco arrancou a minha camiseta, empurrou-me de costas no chão molhado e arrancou o meu short e a minha cueca com um só gesto, deixando-me totalmente nú e indefeso. Em seguida sentou-se com as costas contra a parede e puxou o meu corpo facilmente deitando-me de bruços no seu colo e passou a dar palmadas fortes nas minhas nádegas enquanto dizia:
-Quando eu mandar, você obedece, seu viadinho!
-Pensa que é muita coisa!
-Agora toma, toma nesta bunda!
-Sei que tá doidinho pra ser comido e fica fazendo cú doce!
Aquela mão pesada batendo na minha bunda molhada, provocava um estalo e além de causar dor e de deixar marcas vermelhas também a deixou totalmente arrepiada, era uma sensação estranhamente gostosa ser dominado, estar totalmente nú e de bruços, enquanto um homem primitivo e rude dizia palavras vulgares e demonstrava total falta de respeito por mim, me tratando como uma criança mimada que merecia ser punida e dizendo frases vulgares que me deixavam ainda mais cativo do prazer.
Ele alternava as bofetadas entre uma nádega e outra, assim quando a dor estava quase intolerável, era aliviada com a mudança de alvo, não sei ao certo por quanto tempo ele me deu aquele castigo, só sei que aquela situação, e agua morna que caía sobre o meu corpo, me deixaram sem controle, gemia, choramingava e dizia palavras de total submissão com voz rouca impregnada de tesão:
-jurro que vou ser bonzinho...
-Vou te obedecer meu macho gostoso...
-Serei o seu viadinho obediente...
-Sou todo seu, manda que eu faço...
-Quer que eu chupe o seu pau gostoso?
-Quer que eu sente nele e rebole?
Uma das minhas ofertas foi aceita e ele parando com o castigo, apenas disse:
-Chupa...
Mudei rapidamente de posição, me ajeitei no meio daquelas pernas grossas, com o rosto quase tocando o saco peludo com bolas grandes e passei a observar bem de perto aquele pau grosso, repleto de veias e incrívelmente duro.
Imediatamente abri a boca o máximo que pude e envolvi a cabeça daquele membro que tanto me fascinava, de olhos fechados, soltando pequenos gemidos passei a sorve-la, suga-la e alternar entre lambidas a sua volta, na parte de baixo, na abertura a deixando mais aberta ainda, descendo até o saco, colocando uma bola por vez na minha boca, passando de leve os meus dentes nele todo e voltando a engolir aquela cabeçona reluzente.
Os meus gemidos dóceis eram abafados pelos deles, grossos e quase animalescos, que eram interrompidos apenas para dizer:
-Isso, isso, que delícia, chupa, chupa gostoso o pau do seu macho...
-Lambe, lambe o saco, lambe todinho...
-Como você chupa gostoso, meu viadinho tesudo...
Chupei, chupei e chupei por muito tempo aquele pau, é uma sensação deliciosa chupar um pau, é sentir que está dando prazer, e que este prazer está tão intenso que você passa a ser cada vez mais desejado, cada vez mais atraente, que cada vez mais passa a senir uma reação proporcional ao prazer que está dando, e ao mesmo tempo nos sentimos violados, desarmados, totalmente vulneráveis, dóceis, servis, a disposição do prazer de um macho.
Depois de muito tempo, ele tirou o pau da minha boca, ergueu-se, em seguida segurou-me pelas axilas e me levantou virando-me contra a parede, guiando uma das minhas mãos até o ferro do vitrô, e com voz cheia de tesão disse:
-Segura aí que eu quero te comer em pé...
Em seguida ele se ajeitou atrás de mim, no meio das minhas pernas, afastando uma da outra o máximo que podia e com as suas mãos fortes segurou as minhas nádegas muito apertadas abrindo-as totalmente e ao mesmo tempo as arrebitando, para tornar o meu anus exposto um alvo ainda mais evidente.
Segurei com força o ferro daquele vitrô com ambas as mãos, com o rosto colado contra a parede, sentindo os braços fortes daquele homem em volta do meu corpo, suas mãos alojadas em meus ombros, fechei os olhos e aguardei aqueles segundos que parecem horas, que antecedem o primeiro contado do membro rijo contra o cú, e passei a arrebitar ainda mais a minha bunda, como que se isso fosse fazer aquele pau entrar mais rápido dentro de mim.
Finalmente aquele inconfundível toque quente, duro e ao mesmo tempo macio, da cabeça daquele membro delicioso, contra o meu anus aberto de tesão aconteceu, ela forçava as pregas, abrindo-as, laciando- as para que suas dimensões avantajadas encontrassem lugar dentro daquele pequeno buraqunho.
Sentia a parte menor da cabeça entrando, em seguida a maior que forma um relevo mais acentuado e finalmente o corpo do pau deslizou suave eté o fundo, até não poder mais, até não ter sobrado nada de fora, até aqueles pelos grossos e ásperos estarem colados no meu anus provocando arrepios ao contato.
Como é deliciosa esta invasão, nos deixa sem resistência, sem defesa, passamos a ser apenas uma presa da libido de outro macho.
O pau grosso entrava e saía, entrava e saía, quase até não sobrar mais nada dentro, apenas a cabeça que mal tocava as pregas, e voltava em seguida com vagar e determinadamente, até se alojar todo dentro novamente, assim ficamos engatados por muito tempo, ele enfiando e eu expondo, indo de encontro a ele, como se com isso pudesse fazer crescer ainda mais aquele pau que me invadia.
Enquanto ele me possuía, com a mão direita ele me masturbava, acompanhando exatamente o mesmo movimento que seu corpo fazia, com isto, quando ele enfiava o seu membro em mim, sua mão puxava o meu pau para trás, e quando ele retirava o seu de dentro de mim movia o meu para frente, como isso demonstrava um pouco da deliciosa sensação que estava tendo em me comer.
Ficamos muito tempo engatados, movendo no mesmo rítimo os nossos corpos molhados de agua e suor, eu gemia rouquinho e baixo, acentuando o gemido quando o pau voltava a entrar todinho em mim, de olhos fechados, entregue, dominado totalmente por um corpo mais forte, que me prendia, me possuía e me masturbava, me usando totalmente, fui transportado para um estado de torpor maravilhoso, deixei de pensar, de analisar, apenas sentia, e como sentia, que deliciosa sensação, como é gostoso se encontrar tão envolvido, tão literalmente dominado pelo prazer de um macho excitado.
Finalmente o meu corpo ficou arrepiado da cabeça aos pés, aquele arrepio que antecede um goso, um goso especial, fruto de muito tesão, em seguida passei a ter movimentos quase convulsivos, sem controle, enquando o meu pau lambuzava a parede e a mão do João com grandes e fartos jatos de porra. Ao mesmo tempo o meu cú passou a apertar aquele pinto dentro dele, e a apertar com uma força absurda que o goso provoca, fazendo com que ele não se contivesse mais e passasse a encher o meu rabo com golfadas de esperma, passei a gemer alto, a chorar, e a suspirar.
Ficamos assim, tremulos, engatados, grudados e suados, até nossos membros terem expelido até a última gota de porra, finalmente ele retirou vagarosamente o pinto ainda duro de dentro do meu cú, e desabamos no chão, satisfeitos, relaxados e envoltos em um abraço languido, buscando apenas o carinho um do outro.
Autor: Diego.
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