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O Outro Lado de Meu Irmão

  • 31 de Dezembro de 2008
Fala galera! Tudo certo? Meu nome é Viktor, e bem, deixa eu me descrever primeiro: Sou alto, bonito, peludo, corpo definido (academia, né?), branco e cabelo castanho e olhos da mesma cor. E o mais importante: 19x5cm de pau.
A história que eu vou contar aconteceu na semana passada. E nem foi comigo, foi com o meu irmão Rogério. Ele bem mais inteligente do que eu, só que um pouco mais baixo do que eu, bonito também, poucos pelos e com o corpo normal.
Ele é branco também, só que loiro de olhos verdes. Puxou a nossa mãe. Ele me despertava tesão, mas tinha cara de hétero, então decidi não fazer nada com ele.
A história começa assim...
Era um dia meio frio aqui em São Paulo, sabe. Ele estava no computador jogando PristonTale. Eu tava do outro lado do quarto, na minha cama lendo um livro, quando o telefone toca.
- Atende aí moleque - mandei.
- Por que você nunca atende, pra variar? - reclamou ele, mas atendeu mesmo assim.
Ele ficou uns 10 minutos no telefone. Quando ele desligou, perguntei:
- Quem era?
- Engraçado você perguntar.
- A ironia é um ponto forte dele.
- Era o Marcos. O Play3 que os pais deles encomendaram pro níver dele chegou hoje, e ele me convidou pra ir lá jogar depois do almoço. Disse que se você quiser vir, pode vir.
- Não quero, pode ir.
- À vontade, my brother - respondeu ele com um leve sorriso, como se esperasse tal resposta. Marcos era nosso vizinho, e o melhor amigo do Rogério. Eles não desgrudavam um do outro. Estudavam na mesma classe, também. O Marcos era musculoso, sarado, másculo, um tesão, mas eu só ficava na punheta. Aliás, eu só não era virgem de boca, pelo menos até a semana passada (isso explico em outro conto).
Deu umas 4 da tarde, e o Rogério se pirulitou pra casa do Marcos. Liguei o PC, já fervendo de tanto que o Rogério tinha jogado Priston, e entrei aqui no GaláxiaGay.org.
Fiquei umas boas horas aqui, lendo contos e baixando vídeos, com um puta tesão e amaldiçoando o fato de nunca ter transado com ninguém. Que seca... Então, ouço a voz da minha mãe, me trazendo bruscamente de volta a Terra.
- Viktor, vai buscar o Rogério porque já ta tarde!
- Como assim tarde? O cara acabou de sair!
- Acabou de sair? Em que mundo você ta? Já é quase outro dia! Vai buscar logo o seu irmão! VAI!!!
Xingando baixinho, desliguei o PC, limpei a porra das punhetas com um pano que já tinha ali pra isso mesmo, e fui buscar o cara.
Chegando no portão da casa do Marcos, pulei a cerca, como sempre, e me aproximei da porta. Tava com o dedo quase na campainha, quando ouço um barulho estranho, gemidos. Fui espiar pela janela, e vi que a cortina tava corrida, mas tinha um fresta que dava pra ver tudo. Meu queixo caiu.
O Rogério e o Marcos, que sempre me pareceram hétero, tavam peladinhos da silva, o Rogério agachado no chão da sala, pagando o maior boquete pro Marcos, que tava sentado no sofá, e daqueles boquetes bem feitos, com tudo que se tem direito.
Ele lambia a cabeça, chupava, mordiscava, chupava as bolas, e mais um monte de coisa, fazia o diabo ali. O Marcos, quase gritando de tesão, gozou na boca e no rosto do meu mano, espirrando porra na cara dele inteirinha.
Depois, o Marcos foi chupar o pau do Rogério. Acho que não o fazia tão bem quanto o meu irmão, mas tava bom. Decidi ver até onde ia. Sentei num caixote, baixei a calça, e comecei a bater uma, só olhando a cena.
Depois do Rogério gozar, os dois fizeram um 69, o Marcos chupando o meu mano, e esse lambendo o cú do Marcos, e colocava a língua dentro do cú dele, e lambia, e era uma verdadeira festa ali. Eles tavam com um tesão enorme, porque os dois gozaram denovo e os paus não baixavam. Então, o Rogério foi no quarto do Marcos, e trouxe QUATRO camisinhas. Ele abriu uma, colocou no pau do Marcos com a boca, cuspiu na mão e passou o cuspe no cú e sentou no pau do Marcos.
O pau dele entrou fácil, fácil. E aí o Rogério começa a rebolar e cavalgar no pau do Marcos, com um tesão do caralho e gritando e gemendo feito uma putinha, e o marcos se acabando de tesão ali. Eu só podia ouvir os gritos e os gemidos altos, porque o que eles falavam não dava pra ouvir, já que era no tom de voz normal. E enquanto o Rogério cavalgava, o Marcos fazia aquele movimento de vai e vem. O Marcos fala alguma coisa, e o Rogério responde, e se vira, ainda sentado no pau do marcos, de modo a ficar de costas pra mim, e os dois gritando de tesão.
Quando eles se levantaram, vi que os dois tinham gozado. O cú do Rogério escorria muita porra, e a barriga do Marcos, idem. Por aí pude deduzir aonde os dois tinha gozado. Depois inverteram a posição. O Rogério botou o Marcos naquela posição de frango assado, cuspíu no cú dele, botou uma camisinha, e começou a socar com força. E os dois gritando de prazer, já colados pelo suor. E eu desejando do fundo do coração estar ali transando com eles, nem percebia que ainda tava batendo punheta.
Quando olhei para baixo, reparei que já tinha gozado, e me apanhei bem na hora que tava gozando de novo. Então, o Rogério goza no pau do Marcos, tira o pau pra fora, e eu pensando que ele tinha cansado... coisa nenhuma!!!! O pau dos dois ainda tava verdadeiras toras, e aí o Rogério começou a bater uma pro Marcos, que ainda não soltara o leite daquela dose. Quando o Marcos gozou, o Rogério encapou o pau dele de novo, e sentou naquela tora outra vez. Então o meu irmão gostava mais de ser comido do que de comer? Que interessante... E aí os dois gozaram. E aí o Marcos fala uma coisa, ao que o Rogério faz um gesto afirmativo, encapa o pau com a quarta camisinha, e foi aí que reparei que ali não haviam só quatro, haviam bem umas sete.
Daí, o Rogério começa a socar de novo no cú do outro, e me perguntei se o Marcos tinha pedido vara. Enfim, os dois gozaram. Os dois tavam, suados, todo sujos de porra, ofegando muito, os paus baixando, amolecendo (o que eu esperava que acontecesse bem antes), agora colados em um beijo cinematográfico. Por fim, o Rogério lambeu o peito bem definido e todo suado e melado do Marcos, e os dois saíram da sala, sorrindo e conversando. Depois de meia hora, voltaram pra sala, e pelo que reparei, de banho tomado e já vestidos.
Pus a calça, e decidi finalmente tocar a campainha na hora em que começavam a se beijar de novo. Toquei a campainha, e ouvi passos vindo até a porta. Depois ouço a voz de marcos: "É o seu irmão". A porta se abre, e a figura de Rogério aparece na minha frente.
- O que foi? - Ele pergunta - Sentiu saudades, é?
- Não. A mãe mandou eu vir te buscar.
- Beleza. Vamos então. Só vou tomar um copo d'água.
Rogério foi até a cozinha com Marcos na sua esteira. Quando os dois voltaram, Rogério estava com bigode de água, mas eu tinha certeza de que eles tinham se beijado.
- Falou Rogério! Volta aí, hem? - Disse Marcos.
- Pode deixar cara - respondeu Rogério em resposta - Falou!
Marcos tinha acabado de fechar a porta quando começamos a andar para pular a cerca. Tive a impressão de que tinha visto o olhar do Rogério se deter na porra que eu derramei. Ele sabia somar dois + dois como ninguém, mas nada disse.
E fomos pra casa. E eu só lembrando do que vi, com uma torrente de novas possibilidades de transar com meu irmão desfilando na minha cara.
E realmente transamos, mas isso fica pra outro conto!
Autor: Viktor

Autor: Viktor.
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Conto enviado pelo internauta.


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