O Maior Pau do Quartel - Parte Extra
Há cerca de 5 meses atrás, relatei, através de 3 contos, uma história que tive com um amigo que eu amo profundamente, chamado Pedro.
Para ler os contos anteriores, procure no arquivo "O Maior Pau do Quartel I/II/III".
Estou escrevendo mais este conto para relatar nossa última relação, que eu nunca imaginei que fosse acontecer.
Depois que Pedro terminou comigo, eu fique me sentia muito mal e profundamente deprimido. Chorei bastante durante algum tempo. Como vivíamos no mesmo quartel, era horrível ter que vê-lo todos os dias e não poder fazer nada, não poder falar com ele sobre o que eu sentia, não poder tê-lo em meus braços novamente. A cada dia que passou, durante esses 5 meses, eu ficava pensando em nossos momentos juntos, no seu corpo quente, seu pênis rijo me penetrando e me arrombando naquele quarto de motel a que fomos no dia do seu aniversário, do seu rosto no momento em que ele atingia o orgasmo, dos seus mamilos naquele peitoral firme... Eu o via todo dia de farda, no quartel, e tinha vontade de arrancá-la do seu corpo.
Continuamos nos tratando como meros amigos, e como se nada nunca tivesse acontecido. A partir de então, cada vez que ele saía para a farra para trair a namorada com outras mulheres, eu ia com ele, já esperando que ele ficasse bêbado o bastante para que transasse comigo.
Numa dessas vezes, ele bebeu tanto que chegou a desmaiar. Antes que qualquer outro amigo pudesse dizer alguma coisa, me prontifiquei em ajudá-lo. Chamei um táxi e voltamos para o quartel. No caminho, ele ficou caído e inerte ao meu lado, e eu estava cheio de desejo por ele. Assim que chegamos, tive que me esquivar do meu pessoal que estava de serviço, para que não nos vissem chegando - principalmente ele, que estava caído de tanta embriaguez.
Levei-o sorrateiramente para o quarto, onde o pus na cama para que dormisse. Pensei em fazer mil coisas com seu corpo enquanto ele dormia ali, sem sentir nada, mas tentei ao máximo me controlar. Fui tomar um banho, voltei, tentei ouvir música, mas nada me acalmava. Levantei e me aproximei dele.
Sem conseguir mais me controlar, pus a mão sobre o pênis dele, por cima da calça mesmo. Era um pênis bastante grande, com 23 cm quando ereto, como ele já me dissera uma vez. Dei leves apertões e vi se ele acordava. Ele nem se mexeu.
Abri o zíper da calça, abaixei um pouco a cueca e tirei o pênis mole de dentro. Puxei aquela pele para baixo e deixei aparecer a cabeça do pênis. Chupei o pau mole mesmo, e massageei as bolas. Chupei com um desejo e uma vontade enorme, dando mordidinhas leves. Quase senti que ele estava acordando e fodendo minha boca, como ele tanto gostava de fazer. Era muito bom sentir o pau dele me estocando na garganta, ele se contorcendo de prazer... Mas isso era o que eu tinha no momento, então pra mim estava bom. Toquei uma punheta ali mesmo, com o pau dele na boca e com as bolas em uma das mãos. Gozei muito e me aliviei um pouco. Ajeitei-o novamente na cama, e fui dormir.
No dia seguinte, ele não falou nada; parecia realmente não saber o que tinha acontecido. Apenas me agradeceu por tê-lo trazido de volta, e mais nada.
Passaram-se dois ou três meses.
Pedro havia terminado com a namorada, porque ela finalmente descobrira suas "escapadas". Senti que ele ficou chateado por isso. Nas conversas entre amigos, ele sempre mencionava que estava "no queijo", que não comia ninguém há um mês, e depois dois, e depois três...
Aquilo me excitava internamente e secretamente, saber que aquele homem maravilhoso e gostoso, com aquele sorriso lindo e aquele falar que me deixava louco estava com vontade de fazer sexo.
Um fim de semana, eu tive que ficar no quartel, por que estava de serviço. Ele, como já disse em contos anteriores, é da Bahia, portanto ficava lá sempre, a não ser quando ia para a casa da (agora ex) namorada.
No sábado de manhã, acordamos cedo para tomar café e ir assumir nossos postos. Ele estava no mesmo horário que eu.
Ele sempre dormia só com um short de seda e sem cueca (ele acreditava que deixar o pênis solto a noite fazia com que ele crescesse). Ele levantou da cama, e eu também.
Vi que seu pênis estava muito duro. Não resisti, tive que fazer um comentário que surgiu em minha mente.
"Isso me faz lembrar de muita coisa", disse.
Me referi a uma das vezes em que transamos, naquele quarto mesmo, assim que havíamos acordado.
Ele olhou com uma cara meio sem graça pra mim. Eu me desculpei, mas ele disse:
"Não... Dário... Eu... quero você de novo".
Aquelas palavras soaram como música nos meus ouvidos.
"Ai, Pedro...", eu disse.
"Que foi?", ele perguntou.
"Vem cá..." e o puxei pra perto de mim.
Enfiei a mão dentro do short de seda e peguei no pau dele. Comecei a tocar uma punheta pra ele.
"Espera...", ele disse, e em seguida se deitou, e abaixou o short até o joelho.
Sentado ao seu lado, beijei seu peitoral e lambi seus mamilos, sem parar de masturbar o seu pênis. Em alguns minutos, ele gozou. Foram vários jatos de esperma, que cairam em cima da barriga sarada dele, e de seu umbigo.
Ele estava ofegante, mas me disse:
"Vem, vira... eu quero te comer.."
"Não podemos agora, Pedro... tem o serviço..."
Ele me abraçou, deixando seu pau roçar em mim...
"Tá... Mas ainda hoje eu te quero..."
E fomos para o serviço. Vi-o vestindo a farda, e aquilo me excitou demais... Mas me controlei.
As seis horas do nosso serviço juntos pareciam não passar. Cada hora que não tinha ninguém por perto, eu o provocava, apertando o seu pênis sob a farda.
Quando finalmente o nosso período acabou, fomos para o quarto e ele, sedento por sexo, veio arrancando as roupas.
Ele me jogou na cama, e abaixou minha calça. Abaixou a cabeça e deu uma chupada no meu pau. Em seguida, ele subiu, com sua calça abaixada, colocou o quadril na minha frente e me fez chupá-lo. Ele fez o que gostava: segurou minha cabeça e fodeu com vontade. O pau dele, como eu já disse, era tão grande que não cabia todo na minha boca. Mas ele forçou tanto que acabei tendo que engolir tudo mesmo, e isso o deixava louco.
Depois de um tempo, ele me virou de costas, tirou o restante da minha calça, afastou minhas nádegas com a mão, e cuspiu no meu ânus.
"Pedro... não tem lubrificante... vai doer..."
"Você vai gostar, eu prometo... Como das outras vezes..." e ele, louco, parecendo fora de isso, colocou o maior pau do quartel dentro de mim. Forçando a barra, o pau finalmente entrou todo, e eu senti um misto de dor e prazer, que me excitava ainda mais.
Ele fodeu forte, sem se preocupar se doía ou não. Eu sentia seu peito e seus músculos me comprimindo, seus braços fortes me apertando.
De súbito, ele bombou mais forte e acabou gozando. Senti ele explodir dentro de mim, dando um urro de prazer. Mesmo depois de gozar, ele não tirou o pau.
Apenas uns dez minutos depois, ele virou para o lado, com o pau caído sobre a barriga e adormeceu.
Deitei sobre seu peito, e dormi ali também, dando-lhe antes um beijo na boca longo e amoroso.
Esta foi minha última experiência com ele.
Não hesitarei em contar se houver uma nova.
Para contatar-me, usem o e-mail!
Para ler os contos anteriores, procure no arquivo "O Maior Pau do Quartel I/II/III".
Estou escrevendo mais este conto para relatar nossa última relação, que eu nunca imaginei que fosse acontecer.
Depois que Pedro terminou comigo, eu fique me sentia muito mal e profundamente deprimido. Chorei bastante durante algum tempo. Como vivíamos no mesmo quartel, era horrível ter que vê-lo todos os dias e não poder fazer nada, não poder falar com ele sobre o que eu sentia, não poder tê-lo em meus braços novamente. A cada dia que passou, durante esses 5 meses, eu ficava pensando em nossos momentos juntos, no seu corpo quente, seu pênis rijo me penetrando e me arrombando naquele quarto de motel a que fomos no dia do seu aniversário, do seu rosto no momento em que ele atingia o orgasmo, dos seus mamilos naquele peitoral firme... Eu o via todo dia de farda, no quartel, e tinha vontade de arrancá-la do seu corpo.
Continuamos nos tratando como meros amigos, e como se nada nunca tivesse acontecido. A partir de então, cada vez que ele saía para a farra para trair a namorada com outras mulheres, eu ia com ele, já esperando que ele ficasse bêbado o bastante para que transasse comigo.
Numa dessas vezes, ele bebeu tanto que chegou a desmaiar. Antes que qualquer outro amigo pudesse dizer alguma coisa, me prontifiquei em ajudá-lo. Chamei um táxi e voltamos para o quartel. No caminho, ele ficou caído e inerte ao meu lado, e eu estava cheio de desejo por ele. Assim que chegamos, tive que me esquivar do meu pessoal que estava de serviço, para que não nos vissem chegando - principalmente ele, que estava caído de tanta embriaguez.
Levei-o sorrateiramente para o quarto, onde o pus na cama para que dormisse. Pensei em fazer mil coisas com seu corpo enquanto ele dormia ali, sem sentir nada, mas tentei ao máximo me controlar. Fui tomar um banho, voltei, tentei ouvir música, mas nada me acalmava. Levantei e me aproximei dele.
Sem conseguir mais me controlar, pus a mão sobre o pênis dele, por cima da calça mesmo. Era um pênis bastante grande, com 23 cm quando ereto, como ele já me dissera uma vez. Dei leves apertões e vi se ele acordava. Ele nem se mexeu.
Abri o zíper da calça, abaixei um pouco a cueca e tirei o pênis mole de dentro. Puxei aquela pele para baixo e deixei aparecer a cabeça do pênis. Chupei o pau mole mesmo, e massageei as bolas. Chupei com um desejo e uma vontade enorme, dando mordidinhas leves. Quase senti que ele estava acordando e fodendo minha boca, como ele tanto gostava de fazer. Era muito bom sentir o pau dele me estocando na garganta, ele se contorcendo de prazer... Mas isso era o que eu tinha no momento, então pra mim estava bom. Toquei uma punheta ali mesmo, com o pau dele na boca e com as bolas em uma das mãos. Gozei muito e me aliviei um pouco. Ajeitei-o novamente na cama, e fui dormir.
No dia seguinte, ele não falou nada; parecia realmente não saber o que tinha acontecido. Apenas me agradeceu por tê-lo trazido de volta, e mais nada.
Passaram-se dois ou três meses.
Pedro havia terminado com a namorada, porque ela finalmente descobrira suas "escapadas". Senti que ele ficou chateado por isso. Nas conversas entre amigos, ele sempre mencionava que estava "no queijo", que não comia ninguém há um mês, e depois dois, e depois três...
Aquilo me excitava internamente e secretamente, saber que aquele homem maravilhoso e gostoso, com aquele sorriso lindo e aquele falar que me deixava louco estava com vontade de fazer sexo.
Um fim de semana, eu tive que ficar no quartel, por que estava de serviço. Ele, como já disse em contos anteriores, é da Bahia, portanto ficava lá sempre, a não ser quando ia para a casa da (agora ex) namorada.
No sábado de manhã, acordamos cedo para tomar café e ir assumir nossos postos. Ele estava no mesmo horário que eu.
Ele sempre dormia só com um short de seda e sem cueca (ele acreditava que deixar o pênis solto a noite fazia com que ele crescesse). Ele levantou da cama, e eu também.
Vi que seu pênis estava muito duro. Não resisti, tive que fazer um comentário que surgiu em minha mente.
"Isso me faz lembrar de muita coisa", disse.
Me referi a uma das vezes em que transamos, naquele quarto mesmo, assim que havíamos acordado.
Ele olhou com uma cara meio sem graça pra mim. Eu me desculpei, mas ele disse:
"Não... Dário... Eu... quero você de novo".
Aquelas palavras soaram como música nos meus ouvidos.
"Ai, Pedro...", eu disse.
"Que foi?", ele perguntou.
"Vem cá..." e o puxei pra perto de mim.
Enfiei a mão dentro do short de seda e peguei no pau dele. Comecei a tocar uma punheta pra ele.
"Espera...", ele disse, e em seguida se deitou, e abaixou o short até o joelho.
Sentado ao seu lado, beijei seu peitoral e lambi seus mamilos, sem parar de masturbar o seu pênis. Em alguns minutos, ele gozou. Foram vários jatos de esperma, que cairam em cima da barriga sarada dele, e de seu umbigo.
Ele estava ofegante, mas me disse:
"Vem, vira... eu quero te comer.."
"Não podemos agora, Pedro... tem o serviço..."
Ele me abraçou, deixando seu pau roçar em mim...
"Tá... Mas ainda hoje eu te quero..."
E fomos para o serviço. Vi-o vestindo a farda, e aquilo me excitou demais... Mas me controlei.
As seis horas do nosso serviço juntos pareciam não passar. Cada hora que não tinha ninguém por perto, eu o provocava, apertando o seu pênis sob a farda.
Quando finalmente o nosso período acabou, fomos para o quarto e ele, sedento por sexo, veio arrancando as roupas.
Ele me jogou na cama, e abaixou minha calça. Abaixou a cabeça e deu uma chupada no meu pau. Em seguida, ele subiu, com sua calça abaixada, colocou o quadril na minha frente e me fez chupá-lo. Ele fez o que gostava: segurou minha cabeça e fodeu com vontade. O pau dele, como eu já disse, era tão grande que não cabia todo na minha boca. Mas ele forçou tanto que acabei tendo que engolir tudo mesmo, e isso o deixava louco.
Depois de um tempo, ele me virou de costas, tirou o restante da minha calça, afastou minhas nádegas com a mão, e cuspiu no meu ânus.
"Pedro... não tem lubrificante... vai doer..."
"Você vai gostar, eu prometo... Como das outras vezes..." e ele, louco, parecendo fora de isso, colocou o maior pau do quartel dentro de mim. Forçando a barra, o pau finalmente entrou todo, e eu senti um misto de dor e prazer, que me excitava ainda mais.
Ele fodeu forte, sem se preocupar se doía ou não. Eu sentia seu peito e seus músculos me comprimindo, seus braços fortes me apertando.
De súbito, ele bombou mais forte e acabou gozando. Senti ele explodir dentro de mim, dando um urro de prazer. Mesmo depois de gozar, ele não tirou o pau.
Apenas uns dez minutos depois, ele virou para o lado, com o pau caído sobre a barriga e adormeceu.
Deitei sobre seu peito, e dormi ali também, dando-lhe antes um beijo na boca longo e amoroso.
Esta foi minha última experiência com ele.
Não hesitarei em contar se houver uma nova.
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Autor: Dário
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