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O Filhinho do Papai

  • 31 de Dezembro de 2008
Puxei a trava do portão e fui entrando pelos fundos da casa do Juninho. Éramos amigos e vizinhos desde os cueiros, e agora enfretávamos juntos o exercício militar obrigatório além de estudarmos no mesmo cursinho. Por vivermos um na casa do outro desde pequeno, pensávamos que era dispensável se anunciar pra entrar,e eu fui entrando, sem rodeios, pela porta da cozinha, mas parecia não haver ninguém na casa.
Continuei entrando, e na sala eu encontro o pai do Juninho pelado transando com uma mulher.
Ela, com a mini-saia levantada em posição de frango assado, não me viu, mas ele sim. Fiquei paralizado não sabia se ia pra frente ou pra traz. O corpo dele de frente pra mim, o peito cabeludo, os braços musculosos, o pulso grosso. Ele me viu sem nenhum espanto.Parecia até que já me esperava. Me olhava e ria da minha perturbação.
Com os olhos me deu sinal pra me esconder atrás da cortina e do sofá. Lugar perfeito para espiar, pensei mais tarde. E foi o que fiz espiei durante meia hora, e ele fazia de tudo pra que ela não me visse ali. Eu a conhecia também, era vizinha nossa, pouco mais velha que eu, dizem que dava pra todo mundo que quezesse, e também não era muito bonita. E ele ia se exibindo sobre a garota. Ás vezes tirava o pau pra fora e o sacolejava,sempre olhando pra mim. Eu ia à loucura. Meu cú piscava e meu pau tava duro como uma pedra. Ele ria e piscava com jeito safado que eu jamais conhecera.
A garota gemia provavelmente de olhos fechados , absorta em seu prazer, quando de-repente ele parou e pediu que ela fosse embora. Foi até a janela fingiu ter visto alguém, pediu que se apresasse, mostrou procupação. Um teatro mal ensaiado mas que funcionou: a moça se recompos apressadamente e saiu pela porta da frente, dizendo alto.
-Obrigado, mas quando a Dona Nina estiver eu volto... Eu já havia entendido que ninguém chegaria, provavelmente todos na casa tinham viajado, como de costume. e de fora ninguém era esperado.
Restamos eu e ele na sala, e ele me pediu que fosse até o portão e o fechasse. Enquanto eu atendia seu pedido a garota olhou pra trás e me viu, na certa pensou que era eu quem tinha chegado naquela hora. Voltei à sala, e ele continuava pelado, o pau meia bronha, sentado no sofá e se rindo muito. Bateu a mão no sofa ao seu lado e disse.
-Senta aqui. Esta não volta nunca mais. Deve ta correndo até agora.
Eu não conseguia tirar os olhos do seu pau. E ele sabia, passava a mão sobre o corpo enquanto ia me perguntando o que tinha achado, se tinha gostado, se já tinha alguma experiência... O pau dele foi se erguendo sob os meus olhos e o puto se exibindo pra mim. Falou pra eu tirar o meu pra fora, que ele queria ver se eu tinha crescido. Tirei. Ele se assustou com o tamanho.
-É menino,você cresceu mesmo! Disse isso e pegou no meu pau. Ele viu que eu gostei, aliás eu estava gostando desde o primeiro momento, e pos minha mão sobre o seu. Ainda continuou com uma conversinha fiada, mas logo percebeu ue não precisava mais e me puxou, arrancou me a roupa e me pôs sentado sobre seu colo. Ele me lambia todo, me chupava, me lambuzava,engolia meu pinto, enfiava o dedo grosso em meu cú e me chamava de filho. Me colocava de quatro e arregassava minha boca enquanto perguntava se era assim que eu fazia nos troca-troca com o juninho. Aceitei o jogo.
-O Juninho gosta de chupar o seu, enquanto você chupa o dele?
-Então chupa o pau do papai,que eu chupo o seu. Enfiei a cara no meio daquele monte de pelos, enquanto ele me engolia sem dó.
-Agora esfrega o cuzinho na cara do papai. E eu obedecia cegamente ao meu general de lingua grossa. Se sai de sua boca foi para ser empalado, com protestos de dor e praser. Foi de uma vez só.
-Isto, menino obediente. Faz do jeito que você faz com o juninho. Passada a dor eu rebolava e me contorcia, abraçado ao seu peito peludo.
Eu pensava na cena:
-Eu no meio da sala do Juninho, sentado no colo do pai dele, com pau dele enfiado no meu cú. Ele morreria se soubesse. E o coroa sabia como fazer!
Ele me erguia com as mãos grossas e me enfiava o pau com gosto. Tirava do meu cu pra por em minha boca, enquanto me arregassava com os dedos.
-Tá gostando filhinho do papai? Mama o pau do papai que o papai chupa seu pirulito. Ele me lambia, me mordia e me arrancava gemidos variados. Por fim ele me colocou sentado em uma banqueta segurou o meu pau e sentou se com tudo sobre ele. Eu me assustei. Ele rebolava, subia e descia sobre mim, e eu não acreditando que meu pau desaparecia no meio bunda cabeluda. Enquanto rebolava com meu pau em seu cú,ele empurrou minha cabeça para que eu mamasse seu pau. Não deu outra, ele gozou farto em minha boca.
Depois me fez gozar sentado em minha cara, esfreganco o cu fudido na minha boca e, puxando minhas pernas para cima enfiou tres dedos no meu burraco. Gozei muito. Eu estava no céu.
-Faz tempo que eu espio você com o juninho. Agora ensina pra ele o que o papai aqui te ensinou. Disse isto e esfregou sua bunda na mnha cara de grata surpresa.

Autor: Cassiano.
Contatos - cassianostevo2@hotmail.com
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