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O Presente do Dia dos Namorados

  • 31 de Dezembro de 2008
Conheci-o na internete faz um ano. Acabara de completar 18 e terminava o segundo grau. Em dezembro, veio a notícia de que se mudaria do interior, onde morava com a família, para a capital, Salvador. Vinha estudar, fazer vestibular, essas coisas. Estávamos loucos para nos conhecer passoalmente, uma vez que só nos falávamos ao telefone e trocávamos fotos por e-mail. Tico chegou logo depois do Carnaval e foi morar com um irmão mais velho. Ficava adiando nosso encontro. Confessou-me depois que por insegurança, medo etc etc. Mas naquela véspera do Dia dos Namorados recebi um e-mail:
“Meu lindo. Estou pronto pra você. Pode me buscar na escola as 14h. Teremos a tarde só pra nós dois”.
Fui ao céu com a notícia. Finalmente iria conhecer o Tico, agora aos 19 anos. Ele é loirinho, pelinhos ralos pelo corpo, mais ou menos 1,70/60 quilos. Um pitéuzinho de garoto que enchia meus olhos de desejo. De minha parte, tenho 51 anos, branco, 1,75/80 quilos. Um homem bem conservado, apesar dos muitos janeiros vividos. Tomei um banho caprichado para ir ao encontro dele. Perfume, camisa esportiva, calça jeans. E aquela cueca boxer que, certa vez, ele me dissera que tinha tesão em ver...
A porta da Faculdade era o ponto marcado. Às 14h em ponto lá estava eu à espera do meu Tico. Ele me recebeu com um sorriso que revelaram dentes alvos e bem cuidados. Cumprimentamo-nos, ficamos nos olhando por segundos e o abraço foi inevitável. Ele tremia em meus braços e tinha o corpo quente. Saímos do abraço e seguimos em direção a um barzinho-lanchonete próximo onde tomamos um suco/refri. O carinha é inteligente, sabe falar bem e mostrou maturidade impensada em pessoas tão novas. Adorei-o de cara e acho que a recíproca foi verdadeira.
Estávamos no meio da conversa quando ele, vencendo a timidez, disse que tinha resolvido me encontrar naquele dia porque não poderia comprar um presente dos namorados.
“Quero dar a você a minha virgindade. Você será meu primeiro homem. Esse é o meu presente”.
Fiquei emocionado e logo estávamos indo em direção à minha casa, que tem uma belíssima vista para a Baía de Todos os Santos. Tico ficou deslumbrado com a paisagem e foi nessa moldura que trocamos nosso primeiro beijo. Primeiro, manso para em seguida ganhar a sofreguidão de dois homens apaixonados. Sugei a língua do garoto e deixei-o brincar com a minha língua, numa brincadeira que ficaríamos a tarde inteira de tão boa que estava. Da sacada da sala, olhávamos o mar. Eu por detrás, roçando meu sexo duro e pulsante naquela bundinha maravilhosa que seria minha. Tico suspirou, a quentura do corpo aumentou um pouco mais e ficamos os dois embriagados com o momento.
Tirei a camisa, acalça e o tênis do meu lindinho e fiz o mesmo, ficando apenas de cueca. Voltamos a nos abraçar, eu por trás. Meu pênis em pé dentro da boxer alojava-se perfeitamente entre as suas nádegas roçando gostosamente naquela maçãzinha partida que era a sua bunda. Aproveitei a situação para me esfregar bastante naquele monte que me excitava e senti o meu pênis crescer ainda mais fazendo a cabeça sair pra fora do pano.
A quentura de Tico, cada vez maior, me exitou muito. Puxeio para minha frente, roçando os dois sexos e nos beijamos com sofreguidão. Simultaneamente, minhas mãos começaram a deslizar delicadamente entre as coxas dele, alojando-se delicadamente sobre elas. A carícia foi evoluindo, do joelho até a virilha, com as pontas dos meus dedos, vez por outra, enfiavando-se ousadamente por baixo do elástico encostando em suas partes ainda intocadas por um macho. Tico foi se entregando, amolecendo o corpo, aninhando cada vez mais o seu corpo contra o meu. Ouvi um leve gemido de sua boca, quando comeceu a bolinar-lhe os bagos e o pau duríssimo.
Sem parar de beijar-lhe a boca, roçar minha barba por fazer no seu pescoço, chupando-lhe os mamilos eriçados, com os polegares comecei a puxar-lhe a cueca, deixando-o com a respiração ofegante. Com a língua, quente e molhada, comecei a deslizá-la, inicialmente pelo pescoço, depois a orelha, o rosto, até chegarem aos lábios carnudos. Os beijos foram os mais intensos que já tinha dado em um homem até então. Eu estava muito envolvido com aquele menino-homem que se entregava a minha pela primeira vez.
Com ele peladinho, puxei-o pela mão, conduzindo-o até o meu quarto, que decorei com um lençol de seda azul, petálas de rosas vermelhas. Ali chegando, voltei a beijá-lo. Nosso senti suas mãos querendo tirar minha cueca. Facilitei e me livrei daquele pedaço de pano e imediatamente direcioneu meu membro para aquele rego quente, coberto por pelinhos dourados. Minha pica dura cutucava-lhe as ancas que ele erguia facilitando o contato. Joguei-o delicadamente na cama e comecei a deslizar minhas mãos sobre aquele corpo sedento. Ia do pescoço aos bicos dos peitos, a virilha, o pau, os bagos e, é claro, a bunda.
Bolinava o reguinho dele com dedos ágeis que o penetravam devagarinho. Beijava e lambia aquela bunda maravilhosa que se abria para mim, enfiava a língua naque orifício pulsante e socava, fazendo-o gemer. Em um movimento rápido, Tico e eu estávamos naquele 69 enlouquecedor. Eu chupando aquele cu que se abria para meus afagos com a língua e ele explorando o meu mastro vigoroso de 19x7cm.
Primeiro beijou, para em seguidar lamber até a base. Aí foi engolindo aos poucos. Teve dificuldade, engasgou, mas logo aprendeu e mamava meu cacete com sofreguidão, enfregando o rosto nos meus pelos. Engolindo minhas bolas, o que aumentou o meu tesão. Foi chupando, passando a língua molhada na cabeça da pica que senti inchar. Tentei retirá-la da sua boa, mas ele, percebendo que eu estava gozando, segurou, engoliu-o máximo que pôde, até que comecei a esguichar gala. Ele engolindo tudo. Depois veio para mim e me deu aquele beijo galado que foi tudo.
O beijo foi tão intenso que o pau deu resposta e voltou a ficar duro outra vez. O corpo de Tico quente e trêmulo eu o coloquei virado na cama e caí de boca naquele cu gostoso. Fui com tudo com a língua, preparando-o para o momento de possuí-lo, de ser o seu primeiro macho. Tico arfava e pediu que o comesse. Com uma camisinha, fui então passando a cabeça da pica naque cuzinho quente, empurrando-o devagarinho.
Tico deu uma travada, mas acariciei-o e ele relaxou, possibilitando que entrasse mais um pouco. Esfregava meu corpo no dele sem tirar a cabeça do pau, curvando-me e beijando-lhe a nuca, segredando que ele era o homem mais delicioso do mundo. Tico foi relaxando e fui forçando mais e mais, até que consegui enterrar-lhe aquela tora que pulsava. Dei uma paradazinha básica para que meu amado relaxasse mais ainda e fui beijando-lhe o pescoço, fazendo carícias diversas até sentiro mexer as ancas e empurrando a bunda de encontro a mim.
Iniciamos ali uma foda fenomenal. Eu perguntava aos sussurros o que ele queria e Tico respondia que queria sentir meu cacete todinho dentro dele.
“Mete em mim bem gostoso”, pedia.
Ele começou a rebolar enquanto eu socava, fodendo com vontade, a pica penetrando aquele cuzinho que estava sendo desvirginado. Era muito gostosa a sensação.
“Vou gozar dentro do seu cu meu gato, vou encher você de porra”.
“Isso meu gostoso. É assim que eu quero. É como sempre imaginei. Você é o meu homem. Mete com força, me enche de porra. Me fode”.
As palavras de Tico fizeram meus movimentos ficarem mais rápidos e meu pau inchou para em seguida encher a camisinha e aquele cuzinho de porra quente. Ao mesmo tempo, ele também iniciou um gozo espetacular, sem sequer tocar no pau.
Passamos aquela tarde juntos, vimos o por-do-sol, mas o meu amado Tico tinha que voltar para casa, prometendo voltar mais vezes.
Estou aqui esperando-o. Ele viajou pra passar o São João no interior e prometeu que, assim que chegar, quer repetir tudo. Acho que vou adorar namorar o Tico.
Se quizer comentar, escreva para meu e-mail.

Autor: Eduardo.
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