O Gato que é uma Pintura
Caros amigos, eu não sou muito afeito a aventuras com estranhos, mas dia desses cruzei com um carinha que nunca tinha visto mas que é um espetáculo. 23 anos, branquinho, mas queimado de sol, pernas grossas e uma bunda maravilhosa, redonda, durinha e com a marca da sunga. O abdome tanquinho de malhação, boca carnuda, sorriso lindo.
Emfim, um Deus grego em terras baianas. Matheus tinha acabado de sair da academia, pegara o carro e iria para sua casa se o veículo não resolvesse empacar bem na frente do prédio onde moro.
Eu estava chegando naquele momento e o cara estava sem saber o que fazer. Claro que ofereci-me pra ajudar, apesar de pouco ou nada entender de automóveis. Disse-lhe, após um rápido exame que seria precisa chamar alguém que entendesse do assunto. Foi quando começou aquela chuvinha fina.
Imediatamente perguntei se não queria subir pro meu ap, de onde ligaríamos para alguém e tal. Ele aceitou, dizendo que só botaria a camisa. Subimos. Em casa, Matheus revelou-se uma pessoa culta e educada, pedindo para usar o tolaete, quando sugeri que tomasse um bom banho. Ele dirigiu-se ao banheiro e logo em seguida eu cheguei com toalha, sabonete e um roupão.
Agradeceu, sorriu e foi para o box. Fiquei encantado com a beleza do cara sem roupa. Era de fato uma das maravilhas do mundo e estava ali diante de meus olhos. A minha ereção era visível e, com certeza, o gato percebeu, mas fez que não e foi tomar o seu banho.
De minha parte, prepareii um belo drink – o meu preferido que leva vodka, suco de laranja, curaçao e gelo -, que foi oferecido a Matheus assim que ele voltou à sala, agora com os cabelos molhados (mais lindo ainda) e de roupão. Convidei-o pra sentar-se e ficamos conversando sobre vários assuntos e o problema do seu carro. Já tínhamos ligado pro mecânico, que ficou de dar o socorro, e continuamos nossa prosa.
De repente, ele derrubou o drink no roupão. Ficou vermelho, pediu mil desculpas. Eu o socorri, disse-lhe que aquilo era bobagem e, de imediato, tirei o roupão, deixando-o peladinho. Que delícia! Parei admirando aquele homem todo ali na minha frente.
Foi quando percebi que o pau do Matheus começou a dar sinal de vida. Por sinal um belo cacete com duas bolas de bom tamanho e com os pelos bem aparadinhos. Trocamos um olhar e senti cumplicidade. Foi quando soltei o roupão no chão e peguei a mão do cara, levando-a ao meu pau duraço. Ao mesmo tempo em que ele tentava soltar o cinto da calça para libertar a minha, eu já segurava aquela pica maravilhosa.
Sou um homem maduro, 50tão, mas um cara que se cuida, trata bem do corpo e da pele, sempre cheiroso, com os cabelos bem cortados. Emfim, um homem que chama a atenção e desperta interesse nos caras de todas as idades. Ele conseguiu abrir minha braguilha e encontrado o instrumento que o levaria à felicidade. 19 centímetros de muito tesão.
Uma rola grossa e com a cabeça exposta que faz muito carinha delirar. A situação o deixou trêmulo e arrepiado, mas acabou nos unindo num delicioso abraço, onde nossos sexos se tocaram com sofreguidão e onde nossas bocas se uniram em um beijo que até hoje lembro. Abraçamo-nos e, ali mesmo no tapete, iniciamos uma série de carinhos e carícias.
Matheus vibrou quando abocanhei cada um daqueles mamilos e quando cheguei na sua virilha ele se contorcia todo. Ele retribuía, buscando minha pica com as mãos, a boca.... Em dado momento peguei-o pelo pé e comecei a chupar aqueles dedos lindos. O cara urrava de tesão. Cheguei à sua bunda, após acariciar-lhe atrás dos joelhos e nas pernas, enfiando minha cara naquela bunda maravilhosa. O encontro da minha língua com o cuzinho róseo e macio de Mateus foi divino. Ao mesmo tempo, ele engolia meu pau, num boquete que nunca vou esquecer.
Ficamos nessas brincadeirinhas preliminares um bom tempo, até que ele pediu pra sentir meu cacete no cuzinho. Passei o dedo sobre o seu anelsinho, ele gemeu baixinho, lambuzei com KY e coloquei uma daquelas camisinhas large (para pau grosso), iniciando uma brincadeira de pincelar a pica no meu do seu rabo, arrancando mais e mais gemidos.
Meti-lhe a vara devargazinho. Primeiro, a cabeça – tirando em seguida. Depois um pouquinho mais. Ele disse que doía, mas que tava bom, que continuasse. Aí enfiei a pica toda naquele reto sedento, ficando paradinho por uns segundo, até sentir aquela piscada de cu no meu cacete, como se fosse uma ordem para fuder bem gotoso.
Foi o que fizemos por uns 50 minutos, revezando as posições. Comi o Matheus de ladinho, de frango assado, no coqueirinho, de quatro. Emfim, fizemos um sexo perfeito até gozarmos juntos e ficarmos abraçados trocando beijos. Dormimos nos braços do outro, até o interfone nos despertar. Era o mecânico que veio consertar o carro.
Essa história termina por aqui, mas outras rolaram, pois reencontei o gato e estamos marcando uma nova foda, desta vez num barco, em plena Baía de Todos os Santos que, com toda certeza, será a moldura perfeita para a pintura que é o Matheus.
Se gostaram da história, comentem.
Emfim, um Deus grego em terras baianas. Matheus tinha acabado de sair da academia, pegara o carro e iria para sua casa se o veículo não resolvesse empacar bem na frente do prédio onde moro.
Eu estava chegando naquele momento e o cara estava sem saber o que fazer. Claro que ofereci-me pra ajudar, apesar de pouco ou nada entender de automóveis. Disse-lhe, após um rápido exame que seria precisa chamar alguém que entendesse do assunto. Foi quando começou aquela chuvinha fina.
Imediatamente perguntei se não queria subir pro meu ap, de onde ligaríamos para alguém e tal. Ele aceitou, dizendo que só botaria a camisa. Subimos. Em casa, Matheus revelou-se uma pessoa culta e educada, pedindo para usar o tolaete, quando sugeri que tomasse um bom banho. Ele dirigiu-se ao banheiro e logo em seguida eu cheguei com toalha, sabonete e um roupão.
Agradeceu, sorriu e foi para o box. Fiquei encantado com a beleza do cara sem roupa. Era de fato uma das maravilhas do mundo e estava ali diante de meus olhos. A minha ereção era visível e, com certeza, o gato percebeu, mas fez que não e foi tomar o seu banho.
De minha parte, prepareii um belo drink – o meu preferido que leva vodka, suco de laranja, curaçao e gelo -, que foi oferecido a Matheus assim que ele voltou à sala, agora com os cabelos molhados (mais lindo ainda) e de roupão. Convidei-o pra sentar-se e ficamos conversando sobre vários assuntos e o problema do seu carro. Já tínhamos ligado pro mecânico, que ficou de dar o socorro, e continuamos nossa prosa.
De repente, ele derrubou o drink no roupão. Ficou vermelho, pediu mil desculpas. Eu o socorri, disse-lhe que aquilo era bobagem e, de imediato, tirei o roupão, deixando-o peladinho. Que delícia! Parei admirando aquele homem todo ali na minha frente.
Foi quando percebi que o pau do Matheus começou a dar sinal de vida. Por sinal um belo cacete com duas bolas de bom tamanho e com os pelos bem aparadinhos. Trocamos um olhar e senti cumplicidade. Foi quando soltei o roupão no chão e peguei a mão do cara, levando-a ao meu pau duraço. Ao mesmo tempo em que ele tentava soltar o cinto da calça para libertar a minha, eu já segurava aquela pica maravilhosa.
Sou um homem maduro, 50tão, mas um cara que se cuida, trata bem do corpo e da pele, sempre cheiroso, com os cabelos bem cortados. Emfim, um homem que chama a atenção e desperta interesse nos caras de todas as idades. Ele conseguiu abrir minha braguilha e encontrado o instrumento que o levaria à felicidade. 19 centímetros de muito tesão.
Uma rola grossa e com a cabeça exposta que faz muito carinha delirar. A situação o deixou trêmulo e arrepiado, mas acabou nos unindo num delicioso abraço, onde nossos sexos se tocaram com sofreguidão e onde nossas bocas se uniram em um beijo que até hoje lembro. Abraçamo-nos e, ali mesmo no tapete, iniciamos uma série de carinhos e carícias.
Matheus vibrou quando abocanhei cada um daqueles mamilos e quando cheguei na sua virilha ele se contorcia todo. Ele retribuía, buscando minha pica com as mãos, a boca.... Em dado momento peguei-o pelo pé e comecei a chupar aqueles dedos lindos. O cara urrava de tesão. Cheguei à sua bunda, após acariciar-lhe atrás dos joelhos e nas pernas, enfiando minha cara naquela bunda maravilhosa. O encontro da minha língua com o cuzinho róseo e macio de Mateus foi divino. Ao mesmo tempo, ele engolia meu pau, num boquete que nunca vou esquecer.
Ficamos nessas brincadeirinhas preliminares um bom tempo, até que ele pediu pra sentir meu cacete no cuzinho. Passei o dedo sobre o seu anelsinho, ele gemeu baixinho, lambuzei com KY e coloquei uma daquelas camisinhas large (para pau grosso), iniciando uma brincadeira de pincelar a pica no meu do seu rabo, arrancando mais e mais gemidos.
Meti-lhe a vara devargazinho. Primeiro, a cabeça – tirando em seguida. Depois um pouquinho mais. Ele disse que doía, mas que tava bom, que continuasse. Aí enfiei a pica toda naquele reto sedento, ficando paradinho por uns segundo, até sentir aquela piscada de cu no meu cacete, como se fosse uma ordem para fuder bem gotoso.
Foi o que fizemos por uns 50 minutos, revezando as posições. Comi o Matheus de ladinho, de frango assado, no coqueirinho, de quatro. Emfim, fizemos um sexo perfeito até gozarmos juntos e ficarmos abraçados trocando beijos. Dormimos nos braços do outro, até o interfone nos despertar. Era o mecânico que veio consertar o carro.
Essa história termina por aqui, mas outras rolaram, pois reencontei o gato e estamos marcando uma nova foda, desta vez num barco, em plena Baía de Todos os Santos que, com toda certeza, será a moldura perfeita para a pintura que é o Matheus.
Se gostaram da história, comentem.
Autor: Eduardo.
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