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Fudendo na Chuva

  • 31 de Dezembro de 2008
Estou de volta. Vou relatar algo que me aconteceu hà uma hora atrás:
Nando é um amigo meu que eu tive a gratíssima satisfação de tê-lo nos braços. É um cara de-li-ci-o-so! Super másculo, trabalha com o tio em uma fazenda e chega em casa suado, sem camisa e cheirando a mato, super tesudo e lindo, tipo malhado, mas sarado.
Hoje eu vinha de moto pela rua e ele caminhava em direção à sua casa, cerca de 3 km. Parei e ele subiu na moto. Foi logo dizendo: "tô com um puta tesão, vamos dar uma?" E precisa perguntar?
Fomos a um local meio afastado, ond estão construindo um ginásio de esportes. Parei a moto com ele já mordendo o meu pescoço e um super pau esfregando em minha bunda.
Meu cacete estava tão duro que parecia furar a calça. Começamos a nos beijar e eu pensei. Um cara desses, quem diria que ele gosta de sexo gay. Mas logo me concentrei na trepada e nos pegamos fortes. Foi beijo, chupada, mamada, punheta e foda gostosa.
Ele quis me penetrar primeiro e eu deixei, pois já havia ganho a noite só de estar com ele. Encapei seu cacete, chupei a cabecinha e me segurei na moto enquanto ele enfiava com força e desejo.
Ele bombou em meu rabo e eu gemia pois seus pau me rasgava as pregas. Ante de ele gozar, começou a chover e nos molhar todo. Incrivel, quanto mais chovia mais o tesão aumentava e enfim ele gozou. Tirei a camisinha do seu pau e chupei aquela rola deliciosa.
Molhados estávamos, mas o tesão era demais. Ele com uma bundinha linda, redonda e arrebitada foi roçando em meu cacete, que encpei logo e enfiei no seu rabo.
Que cu delicioso! A chuva aumentava e a gente gemia junto de tesão. Logo eu gozei um rio de porra dentre da camisinha.
Depois nos beijamos silenciosamente, longamente... Deixei-o em casa e não trocamos nenhuma palavra, mas não era necessário, pois o melhor de nós já haviamos trocado.

Autor: Adriano.
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