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O Casamento de um Amigo

  • 31 de Dezembro de 2008
O meu nome é Chico, tenho 18 anos, pele clara, olhos castanhos, cabelo preto, poucos pelos. Sou versátil, mas prefiro dar. Tenho, mais ou menos, 1,75m e peso, aproximadamente, 65kg.
Sou de Lisboa, e esta história aconteceu quando eu tinha 16 anos, no casamento de um amigo.

INTRODUÇÃO

A cerimónia começou de manhã, antes do casamento, num local onde os convidados podiam comer ou beber qualquer coisa, e de onde seguiriam para a igreja.
Quando cheguei a este local, cumprimentei os conhecidos e familiares, comi qualquer coisa e bebi um sumo. Sentei-me e fiquei a olhar para o monte de gente à volta da mesa. Reparei num rapaz giríssimo, com aproximadamente, 25 anos, todo arranjadinho de fato e gavata, que mais tarde fiquei a saber que se chamava Pedro. Fiquei de olho nele, e pude reparar que as calças do fato lhe ficassem bem justas no cu, realçando aquela maravilha.
Reparei também no meu amigo Paulo, o Noivo, mas esse já eu conhecia e sabia que era um tesão de homem. 26 anos, alto, definido, coxas grossas e bunda empinada.
Após comer, com os olhos e não só, todos os convidados foram para o casamento.

O ALMOÇO

Depois de tudo isto, foi a parte do almoço.
Todos os convidados estavam no banquete, a comer a ementa escolhida pelos noivos.
Como já tinha bebido bastante sumo, tive que ir à casa-de-banho. Ao chegar reparei que estava gente e que essa gente era Pedro, o menino do fato apertado.
Pedro tinha um ar empresarial, que mais tarde vim a saber que é gerente de uma loja de material informático.
Dirigi-me ao urinol e fui 'verter águas' ao lado de Pedro, deixando apenas um urinol no meio de nós. Enquanto estava a urinar, reparei, pelo canto do olho, que Pedro sacudia várias vezes o pénis então deduzi que estivesse a tocar uma punheta.
Ele acabou o 'serviço', lavou as mãos e saiu e eu fiz o mesmo e saí atrás dele.

A TARDE

A tarde foi muito animada.
Todos dançaram e brincaram.
Paulo dançava com a agora esposa e Pedro com a namorada. Eu apenas assistia.

O JANTAR

O jantar como era já tarde foi comidas leves, mas continua a haver sumo, então tive que voltar à casa-de-banho.
Entrei e como não estava ninguém, pude urinar à vontade.
Quando estava a começar a ‘verter águas’, alguém abre a porta bruscamente e vem na minha direcção, mas eu pensei que fosse alguém aflito para usar o urinol e continuei.
Essa pessoa se aproxima e sussurra no meu ouvido: - Reparei que estavas interessado na minha punheta, ao almoço! Queres acabá-la?
Eu acabei de urinar e virei-me para ver quem era. Era Pedro, já com as calças desapertadas. Eu não lhe respondi, apenas beijei e empurrei-o para dentro de um privado, por sorte um espaçoso.
Fechámos a porta e ele disse:
- Parece que queres!
- Desde manhã que tenho andado a reparar em ti – disse-lhe eu, e voltei a beijá-lo.
Comecei a tirar-lhe a gravata e a desabotoar a camisa, foi quando me deparei com um peito sem um único pêlo e definido. Abri o resto dos botões e vi os seus abdominais definidos, mas sem exagero que é como eu gosto, sem um único pêlo no umbigo.
Como estava sentado ao colo dele, ele começou a tirar a minha camisola e pediu que tirasse as minhas calças também, ao mesmo tempo que baixava as suas até aos pé deixando bem visível o volume debaixo das cuecas vermelhas, onde se via a cabeça do seu pau a querer sair por cima, e que me permitia ver as suas pernas grossas e sem pêlos.
Eu estava quase doido a olhar para aquele homem, ali sentado na sanita, com as calças pelos pés, a camisa aberta mostrando o belo corpo que tem e a dizer: ‘- Anda, tira essas calças e esses boxers e senta aqui.’ Eu estava ali todo nu em frente àquele Deus Grego, que me chamava para ser o ser amor e que dizia que eu ia adorar.
Sentei-me ao colo dele e fui beijando desde a boca até chegar às cuecas, passando pelos mamilos e pelo umbigo. Arranquei a cueca de Pedro com a boca e já fui mordendo o pau dele. Ele pediu-me para chupar e eu obedeci e aí é que pude ter uma noção de quando grande e grosso era o pau dele (19cm). Mamei com ele sentado e eu ajoelhado à sua frente. Até que ele pediu para eu me levantar e ele passou a mamar no meu pau (18cm).
Ele levantou-se e eu pensava que ele já se estava a ir embora, mas não ele foi ao bolso das calças e tirou da carteira um preservativo e perguntou:
- Queres?
Ao que eu respondi:
- Não queres ficar pelo meio, pois não?
Agarrei no preservativo e coloquei no pau dele e fiz com que ele se sentasse novamente.
Ele sentou-se e eu sentei-me em cima do pau dele e a partir daí comecei a subir e a descer que nem um louco, ao mesmo tempo que ia beijando a sua boca e pescoço. Estivemos assim por volta de 15 minutos e eu não aguentei e gozei as nossas barrigas, sem sequer tocar no pau.
Ele ao ver que eu tinha gozado tirou o pau do meu buraquinho e encheu a minha boca de leite quente, mas pediu para eu não engolir nem cuspir. Ele aproximou-se e demos um linguado onde ele bebeu também da sua porra.
Vestimo-nos enquanto trocávamos telefones e e-mails e saímos satisfeitos do privado. Lavámos as mãos e saímos cada um para a sua mesa.
Depois deste dia já tivemos juntos mais vezes mas que depois eu conto.

Autor: Chico18PT.
Contatos - francisco_ferr8@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


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