Uma Agradável Surpresa
Olá leitores do Galáxia Gay! Esta é minha primeira vez aqui, e o que passo a narrar, verdadeiramente aconteceu comigo em 2007, mais precisamente no final de outubro. Deixem me apresentar; tenho 1,69 m, sou moreno claro, cabelos castanhos escuros assim como os olhos, tipo físico normal, tenho trinta e oito anos bem vividos, sou ativo sexualmente, bem, não sou muito bom em me definir, e sou de Teresina (PI).
Bom, até então minha experiência com outro homem não passava de alguns boquetes proporcionados por alguns bons amigos, que por confiança, não sei, me confidenciavam suas preferências ou fantasias, e também nunca deixei ir muito além disso, pois geralmente acontece depois de umas geladas, só que eu estava começando a ficar viciado em ouvir e ser solidário, aquilo me excitava bastante e me proporcionava um prazer que a minha parceira não quis aderir tão cedo.
Estava voltando sozinho de uma festa de aniversário de uma parenta e tinha tomado algumas, estava um tanto cansado e com o pensamento distante por conta de alguns acontecimentos anteriores a minha chegada à festa, me sobressalto com um cara quase no meio da pista pedindo que parasse. Rapidamente analiso o local em uma visão rápida, pois já passava das duas da manhã, e poderia ser uma armada de assalto.
Não vi ninguém além do cara que estava com um carro mal estacionado e porta mala aberto, vestia uma calça preta social com camisa branca de manga comprida semi-aberta e uma gravata desfeita no pescoço, pela cena e a cara de aflição, passo vagarosamente avaliando e imaginando se parava pra ajudar ou não, o lugar estava deserto, não havia ali viva alma àquelas horas, notei o pneu fora do carro, então parei voltando de ré.
O cara tinha deixado o macaco cair na tentativa de trocar um pneu e a roda do carro ficou no chão. Tendo parado ele me explica o ocorrido e que precisava levantar o carro e recolocar o macaco. Muita força e muitos esforços depois concluímos a troca. O cara conversava muito com insistentes agradecimentos, estávamos os dois suados e um pouco sujos, eu mais precisamente nas coxas e mãos tentando levantar a lateral do carro.
Eu havia tirado a camisa devido o calor e notei que naquele momento ele passou a me olhar disfarçadamente detendo-se no meio de minhas pernas, parecia analisar o volume de meu pau sob a calça, mas imaginei de primeira que ele olhava minha cueca branca pois a calça estava muito baixa devido os esforços e a falta do cinto, encostei-me em seu carro enquanto conversávamos e mostrava a sujeira de minha mãos.
Passado os esforços, notei que o cara era boa pinta e boa gente por sua conversa, sua fisionomia lembrou-me o ator que interpretou o zorro no cinema. Eu claro, só o ouvia, ele sem entrar no carro pega um lenço e me oferece, mas não me entrega, passa a tirar o suor de meu rosto me olhando fixamente nos olhos, achei aquilo estranho, mas não desviei o rosto deixando que ele prosseguisse.
Seu olhar tinha um brilho intenso e notei um leve tremor em seu corpo com sua aproximação do meu, ele respirava lentamente e matei na hora o desejo do cara com a ação de me tirar o suor, ele não dava a menor bandeira em ser gay e antes que ele chegasse a meu tórax fui logo avisando que era somente ativo sexualmente na tentativa de afastá-lo. Criava-se ali um clima de excitação, o silencio das horas mais a leve fragrância que sentia ali no momento criou um clima enigmático e aquilo me paralisou, então parti pro abraço, recebendo dele um beijo que até então não esperava de um outro cara, de pronto me achei esquisito, mas tinha algo mágico ali acontecendo entre dois caras que não achei ser possível naqueles termos, então pensei logo em aproveitar-me da situação que me era proporcionada ali.
Quebrando o encanto daquele momento, soltei...
- Me segue no seu carro!
Segui pela via do rio Parnaíba sempre olhando se ele me seguia, estava ali ariscando muito, mas queria ver no que ia dar, chegamos a uma área de vários motéis e entramos em um.
Não tinha fechado ainda a porta atrás de mim e o cara começou a me arrancar a roupa sob a minha insistência de ter cuidado aos meus botões para evitar explicações posteriores. O cara abocanhou meu cacete, me chupava com tanta vontade e volúpia que fiquei com medo de que me arrancasse o pau, ele sabia muito bem trabalhar aquela boca, percorria toda a extensão de meu pau sem esquecer as bolas, e voltando para a cabeça do pau fazia malabarismos incríveis com a língua, minha pica babava e parecia que ia explodir enquanto ele se entretinha com outras partes e ele voltava a solvê-lo com maestria sugando com vontade... Aquilo era magnífico.
As horas pra mim eram as últimas das preocupações naquele momento, avisei que estava próximo do gozo e ele pediu-me para não gozar ainda, subiu até minha boca e foi outra sessão de beijos, ele beijava bom demais, jogamo-nos na cama e meu corpo tremia de tanto prazer, voltou a engolir meu cacete, acariciando minhas bolas, descendo a língua no meu cu me fez delirar.
Quando ele subiu novamente desci minhas mãos em seu corpo, virei-o e tive a visão de sua bunda, meu, que bunda, jamais ficaríamos ali só naquele boquete embora fosse o melhor que já ganhei. Avisei-o que o possuiria naquele instante, ele não queria, mas sua recusa e voz não soaram verdadeiras.
Ainda com o olhar vidrado em suas nádegas pus uma camisinha, ele falando que não agüentaria a grossura de meu pau... E temia sofrer as conseqüências. Tranqüilizado e sob minha insistência, penetrei-o milimetricamente, o cara urrava de tesão e eu sempre muito carinhoso para que ele não fugisse da situação. O macho foi uma verdadeira puta pedindo sempre mais e que não o largasse para gozarmos juntos.
A visão de meu pau entrando e saindo daquele rabo magnífico era uma coisa do outro mundo... Sem palavras, até mesmo por que as palavras foram esquecidas e as ações carnais tomaram conta daquelas horas.
Depois da primeira transa, fomos para o banho e embaixo do chuveiro ele passou a mamar meu cacete outra vez, meu pau virou uma rocha e não consegui segurar o desejo de possuir mais uma vez aquela bunda fenomenal, ele mesmo conduziu meu pau na entrada de seu cu e extraiu de mim um gozo profundo, ele gozou junto comigo sem tocar em seu pau aos berros e me puxando. Gozamos umas três vezes e uma delas em seu rosto e boca.
Ele começou a falar da preocupação de chegar em casa aquelas horas e que pretexto usar para com sua mulher.
Fiquei sabendo ali que era casado, mas não perguntei seu nome.. Banho tomado nos despedimos devidos as horas que corriam.
Caso leia este conto entre em contato.
Bom, até então minha experiência com outro homem não passava de alguns boquetes proporcionados por alguns bons amigos, que por confiança, não sei, me confidenciavam suas preferências ou fantasias, e também nunca deixei ir muito além disso, pois geralmente acontece depois de umas geladas, só que eu estava começando a ficar viciado em ouvir e ser solidário, aquilo me excitava bastante e me proporcionava um prazer que a minha parceira não quis aderir tão cedo.
Estava voltando sozinho de uma festa de aniversário de uma parenta e tinha tomado algumas, estava um tanto cansado e com o pensamento distante por conta de alguns acontecimentos anteriores a minha chegada à festa, me sobressalto com um cara quase no meio da pista pedindo que parasse. Rapidamente analiso o local em uma visão rápida, pois já passava das duas da manhã, e poderia ser uma armada de assalto.
Não vi ninguém além do cara que estava com um carro mal estacionado e porta mala aberto, vestia uma calça preta social com camisa branca de manga comprida semi-aberta e uma gravata desfeita no pescoço, pela cena e a cara de aflição, passo vagarosamente avaliando e imaginando se parava pra ajudar ou não, o lugar estava deserto, não havia ali viva alma àquelas horas, notei o pneu fora do carro, então parei voltando de ré.
O cara tinha deixado o macaco cair na tentativa de trocar um pneu e a roda do carro ficou no chão. Tendo parado ele me explica o ocorrido e que precisava levantar o carro e recolocar o macaco. Muita força e muitos esforços depois concluímos a troca. O cara conversava muito com insistentes agradecimentos, estávamos os dois suados e um pouco sujos, eu mais precisamente nas coxas e mãos tentando levantar a lateral do carro.
Eu havia tirado a camisa devido o calor e notei que naquele momento ele passou a me olhar disfarçadamente detendo-se no meio de minhas pernas, parecia analisar o volume de meu pau sob a calça, mas imaginei de primeira que ele olhava minha cueca branca pois a calça estava muito baixa devido os esforços e a falta do cinto, encostei-me em seu carro enquanto conversávamos e mostrava a sujeira de minha mãos.
Passado os esforços, notei que o cara era boa pinta e boa gente por sua conversa, sua fisionomia lembrou-me o ator que interpretou o zorro no cinema. Eu claro, só o ouvia, ele sem entrar no carro pega um lenço e me oferece, mas não me entrega, passa a tirar o suor de meu rosto me olhando fixamente nos olhos, achei aquilo estranho, mas não desviei o rosto deixando que ele prosseguisse.
Seu olhar tinha um brilho intenso e notei um leve tremor em seu corpo com sua aproximação do meu, ele respirava lentamente e matei na hora o desejo do cara com a ação de me tirar o suor, ele não dava a menor bandeira em ser gay e antes que ele chegasse a meu tórax fui logo avisando que era somente ativo sexualmente na tentativa de afastá-lo. Criava-se ali um clima de excitação, o silencio das horas mais a leve fragrância que sentia ali no momento criou um clima enigmático e aquilo me paralisou, então parti pro abraço, recebendo dele um beijo que até então não esperava de um outro cara, de pronto me achei esquisito, mas tinha algo mágico ali acontecendo entre dois caras que não achei ser possível naqueles termos, então pensei logo em aproveitar-me da situação que me era proporcionada ali.
Quebrando o encanto daquele momento, soltei...
- Me segue no seu carro!
Segui pela via do rio Parnaíba sempre olhando se ele me seguia, estava ali ariscando muito, mas queria ver no que ia dar, chegamos a uma área de vários motéis e entramos em um.
Não tinha fechado ainda a porta atrás de mim e o cara começou a me arrancar a roupa sob a minha insistência de ter cuidado aos meus botões para evitar explicações posteriores. O cara abocanhou meu cacete, me chupava com tanta vontade e volúpia que fiquei com medo de que me arrancasse o pau, ele sabia muito bem trabalhar aquela boca, percorria toda a extensão de meu pau sem esquecer as bolas, e voltando para a cabeça do pau fazia malabarismos incríveis com a língua, minha pica babava e parecia que ia explodir enquanto ele se entretinha com outras partes e ele voltava a solvê-lo com maestria sugando com vontade... Aquilo era magnífico.
As horas pra mim eram as últimas das preocupações naquele momento, avisei que estava próximo do gozo e ele pediu-me para não gozar ainda, subiu até minha boca e foi outra sessão de beijos, ele beijava bom demais, jogamo-nos na cama e meu corpo tremia de tanto prazer, voltou a engolir meu cacete, acariciando minhas bolas, descendo a língua no meu cu me fez delirar.
Quando ele subiu novamente desci minhas mãos em seu corpo, virei-o e tive a visão de sua bunda, meu, que bunda, jamais ficaríamos ali só naquele boquete embora fosse o melhor que já ganhei. Avisei-o que o possuiria naquele instante, ele não queria, mas sua recusa e voz não soaram verdadeiras.
Ainda com o olhar vidrado em suas nádegas pus uma camisinha, ele falando que não agüentaria a grossura de meu pau... E temia sofrer as conseqüências. Tranqüilizado e sob minha insistência, penetrei-o milimetricamente, o cara urrava de tesão e eu sempre muito carinhoso para que ele não fugisse da situação. O macho foi uma verdadeira puta pedindo sempre mais e que não o largasse para gozarmos juntos.
A visão de meu pau entrando e saindo daquele rabo magnífico era uma coisa do outro mundo... Sem palavras, até mesmo por que as palavras foram esquecidas e as ações carnais tomaram conta daquelas horas.
Depois da primeira transa, fomos para o banho e embaixo do chuveiro ele passou a mamar meu cacete outra vez, meu pau virou uma rocha e não consegui segurar o desejo de possuir mais uma vez aquela bunda fenomenal, ele mesmo conduziu meu pau na entrada de seu cu e extraiu de mim um gozo profundo, ele gozou junto comigo sem tocar em seu pau aos berros e me puxando. Gozamos umas três vezes e uma delas em seu rosto e boca.
Ele começou a falar da preocupação de chegar em casa aquelas horas e que pretexto usar para com sua mulher.
Fiquei sabendo ali que era casado, mas não perguntei seu nome.. Banho tomado nos despedimos devidos as horas que corriam.
Caso leia este conto entre em contato.
Autor: Housenew.
Contatos - house-n@hotmail.com
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