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Traição

  • 31 de Dezembro de 2008
Numa sala de bata papo com outra dessas qualquer, conheci um cara chamado Francisco.
Teclamos por algumas horas, eu estava no trabalho quando o conheci. Nosso enconcontro foi simples e objetivo: Queriamos fazer sexo.
Marcamos para nos encontar as 18. Ao me ver, Francisco comentou:
- E ae... tudo bem? Não imaginava que voce fosse assim.
- É... assim como?
- Assim... normal, nem parece que gosta de ser passivo.
- E normalmente não sou (sorri), é que a maioria dos caras que saio não querem ser ativos pra mim. Adoram meu pau entende?
- Sei como é... Foi como me disse pela internet.
- Então...Como te disse, gosto muito de ser ativo, gosto de dominar um homem e toca-lo fundo.
Gosto de foder sem hora pra terminar, gosto de ser chupado até gozar sou um tarado. E por eu ser assim, acho que só tenho tesão em ser passivo pra um cara que transa como eu.
- Puxa... Rsrsrs voce é bem fogoso rapaz!
- Pois é, o chato de tudo é que raramente encontro um cara com essa potencia toda, em consequencia fui pouquissimas vezes passivo. Gostei de voce sabia...
- Eu também.Francisco tinha era moreno claro, tinha um corpo que se equilibrava entre o atletico e o normal, tinha o rosto comprido com um baraba rala e olhos claros cor de mel.
Não era um lindo não, mas tinha um rosto masculo e atraente.
- Cara só tem uma coisa um tanto desconfortante.
- Alertou Francisco.
- O que? - Estou desprevenido saca... To sem grana.
- Tudo bem, sem problemas. Pegamos um taxi? Vamos a pé? Como faremos?
- Não sei, voce resolve.
- Acho melhor pegarmos um taxi, mas aqui nesnta avenida demora passar. Vamos andando e quando passar um agente pega.
- Ok.O motel que iriamos ficava proximo de onde estavamos, era numa rua movimentada de carros e poucos pedestres. Enquanto caminhavamos não passava nenhum taxi e seguiamos conversando.
Acabamos chegando em frente ao motel e entramos normalmente, o chato é que foi a pé. Entramos no quarto e senti um frio de ansiedade.
- Me espera tomar um banho? - Perguntei.
- Na hora... fique a vontade.Estava feliz por estar ali. Por ele parecer ser como eu: um cara bonito, tarado e sem frescuras, fiquei no banheiro tocando meu anus e o massageando afim de prepará-lo para satisfazer aquele homem.Quando sai do banheiro, estava deitado e assistindo o filme porno que passava, e estava nu.
Eu estava muito excitado por aquele homem. O penis dele estava mole e deitado sobre a barriga dele, e sem esperar muito deitei sobre Francisco e o beijei no pescoço.
Ele me abraçou forte e prosseguimos nos beijando e nos tocando devagar. Lambi seus mamilos, e fazia isso da pelvis até o pesçoço.
Novamente elel me braçou forte e delicadamente peguei seu pénis que ja estava duro. Gosto de homens que tenham o penis forte e viril.
Não precisa ser necessariamente muito grnade ou muito grosso mas pra mim penis tem personalidade eo dele tinha.
A pele do penis dele era macia e morena clara, ele me disse que tinha 19 centimetros e tinha mesmo, era grosso o suficiente para sentir-me arregaçado.
Mas uma coisa que até hoje não esqueço e que me dá muito tesão é lembrar do saco dele. Era um saco grande e firme e negro.
O penis dele duro ficava avermelhado mas o saco bem negro. Fui delicadamente beijando o peito de Francisco até descer a pélvis dele, e senti o cheiro alucinante dos seus pelos.
- Deixa eu deitar...
- Disse ele. Francisco deitou para que eu pudesse acaricia-lo melhor. Entre suas pernas peguei o penis dele e o trouxe para mim e o toquei carinhosamente com a lingua, ele sentia prazer pois eu percebia.
Aos poucos chupava o penis inteiro, e eu estava gostando da sensação de senti-lo no fundo da minha garganta fazendo que que meus olhos lacrimejassem.
Fiz isso por varias vezes e via que Francisco se divertia. O lambi por todas as partes, até mesmo sua bunda e seu anus que mostrava sinais de ja haver recebido boas visitas.
Lambusei seu anus, sua bunda com o mais puro sexo oral e voltei para o penis.
- Vem cá...
- Chamou ele, ma propondo um 69.
- Nossa... seu pau é bem grosso Guga, como pe que tu mete essa pora numa buceta?(sorriu).
- Metendo, as mulheres gostam muito. Mas o que elas gostam mais é a sensação de se sentiem fodidas de verdade.
- Faz de novo aquilo que voce tava fazendo, engole o pau.
- Como voce quiser.Continuando por cima,abicanhei o penis dele e ele passou a se deliciar no meu. Nos chupavamos como dois loucos.
Sentia os dedos dele entrando em mim, as vezes ele anfiava de forma intensa e sentia uma dorzinha que me dominava. Meus olhos estavam vermelhos de tando levar o penis dele no fundoi de minha garganta, estava começando a sentir um misto de realização,humilhação e luxuria.
- Quero meter! - Disse ele de forma bem calma e excitada.
- Pega a camisinha.Francisco levantou-se rapido e decidido. Eu me deitei a de frente para ele, deixando minha bunda para fora da cama numa espécie de "frango assado".
Novamente chupei seu penis e o levei na garganta para que ficasse mais duro. Cuspi em minha mão e com aquela saliva consistente pela felação profunda lubrifiquei meu anus pra ele.
- Devagar...
- Disse eu.
- Tudo bem... Ele colocou a cabeça daquela maravilha na entrada do meu anus e começou a forçar.
Senita que ele me abria e era suportavelmente doloroso.
- Para... tira, tira...
- Calma, deixa entrar.E fiz o que ele queria. Sentia uma dor enquando seu penis deslisava meu anus a dentro. Tentava me abrir por dentro me contraindo para fora.
- Isso... Deixa entrar.
- Aaah, assim tu vai me arrombar. Ooh.Então ele começou a me foder devagar.
Tirava e colocava. E toda vez que tirava e ele colocava mais fundo e mais fundo, abrindo meu reto e empurrando minhas entranhas. Gosto desta sensação de estar sendo invadido e suavemente machucado por dentro. É o que se ganha quando se transa com um homem (ou cu ou cacete e esperma).
- Pede pra levar no cu pede...
- Enfia fundo no meu cu cara!
- Quer no cu quer?
- E bem fundo! De franguinho Francisco começou a me foder mais rapido e com força. No quarto só ecoava o só das putas gemendo no filme e das coxas dele em atrito com minha bunda. Eu achava que ia desmaiar, chorar pois sentia prazer e agonia de servir aquele homem.
- Vem cá...Senta no meu cacete. Francisco sentou na beira da cama e eu fiu o engolindo aos poucos, sentindo seu penis me tocar no fundo.
- Senta abrindo a bunda... Assim... Quero ver entrando no seu cuzinho.
Apesar de pra mim ser uma posição incomoda, estava gostando se sentir a cabeça do pau dele me socando por dentro.
- Vem, mete mais fundo no meu cu. Então fiquei de quatro como um coelhinho. Uma lubrificação anal ja gostjava do meu cu.
- Acho que vou querer esse cu mais vezes.
- Quando voce quiser! Ele me penetrou e empurrou até o ultimo centimetro e ficou forçando para dentro me fazendo gemer involuntariamente.
Gostava de seu gensto perverso em me fazer senti-lo profundo, forçando minhas entranhas e me dando uma sensaçãode dor, escárnio e prazer.
- Oooh isso... assim... vai fundo cara!
- Você gosta fundo né... safado!
- Me fode pra valer vai, me fode! Francisco tirou e se encaixou por cima de mim, travando seus braços por baixo de minha axilas e meteu.
Meteu fundo novamente e começou a bombar bem ritimado.
- Olha lá nos espelho... olha meu saco batendo na sua bunda. E no espelho contemplava aquela imagem luxurica, eu me via de perfil debaixo de Francisco que empurrava seu penis dentro de mim com um cão que fode a cachorra, a unica coisa que via de fora era seu saco negro e escuro que batia entre meu cu e meu colhão.
- Fode, fode, fode! Assim... fode!
Francisco bruscamente me socou forte,fundo e desesperadamente. Sentia minha entranhas se mexerem por dentro e meu cu babava um liquido que se empoçava na cama, Eu soltava gemidos de animal.
Francisco urrava me fodendo com força e rapidez, queira acabar de uma vez com minha pregas.
- Oooooh, vai cara, ai cara.
- Gemia eu como quem chorava sem lagrimas.Nesse momento só sentia a respiração dele que era muito forte. Meu celular tocou, era meu namorado.
- Para um pouco...
- Voce vai atender?
- Tenho que atender. Alô... oi tudo bem. Estou aqui no trabalho ainda que horas voce vai sair? Tá, então agente se encontra daqui a pouco.
Desliguei o celular e voltamos pra cama. Já estava involuntariamente preocupado com o horario.
- Vem cá... goza na minha cara...Puxei Francisco para a cama, ele sentou no meu peito e se masturbava. Eu chupava seu saco.
Ele começou a roçar seu anus na minha cara. Chupava seu anus e seu saco grande e negro. Era lindo ve-lo de baixo para cima.
Chupei, lambi seu saco enquanto elel se masturbava e seu esperma jorrou no meu rosto. É o melhor de uma foda sentir-se fantasiosamente cuspido depois de ter sido usado.
Seu penis ja pesava mole no meu peito. Ele sai de cima de mim e o beijei antes de ir ao banheiro.
- Acho que voce gostou. Disse eu.
- Adorei. Disse até que queria essa bnda mais vezes.
- Vou tomar um banho.No banheiro fiquei pensativo debaixo do chuveiro.
Fechei os olhos e sentia minha garganta usada, meu anus aberto e latejante, e sentia-me arrazado por dentro.
Acho que é asim que meus parceiros se sentem quando os sodomizo.
Envolvido naquela sensação, gosei me masturbando e estava muito satisfeito apesar de querer mais e o relógio a me vigiar.
Sai do banheiro.
- Agora sou eu... vou tomar uma banho...
Enquanto ele banhava, observei o estado pitoresco que o quarto ficou: Ao entrarmos estava tudo arrumado e calmo.
Agora o sexo estava no ar. As colchas amarrotadas, a camisinha dele no chão, a cama marcada pela baba do cu quando ele saiu e enxugava-se olhei para o penis dele que estava cansado e espixado.
Lindo e grosso, como que acabou de surrar com razão um cu.

Autor: Eric.
Contatos - meninonovo2008@hotmail.com
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