Meu Chefe, Ele é uma Vadia
Durante um dia cansativo de trabalho, Alexandre, meu chefe me fala que depois do expediente quer que eu fique para conversar comigo, ele disse que era sério.
As horas se passaram e a cada minuto eu ficava mais preocupado com o que poderia ser. Ele sempre foi um bom chefe, tinha 42 anos, media mais ou menos 1.70m e tinha uma bela família.
Eu e uma equipe trabalhávamos para ele numa empresa de contabilidade. No final do expediente todos os meus colegas saíram e eu continuei ali esperando para ser chamado ao escritório, então ouvi Alexandre me chamar, minhas pernas tremeram, me levantei e fui até o escritório, bati à porta e entrei – levei um enorme susto, Alexandre estava ali deitado no sofá completamente nu, estava se masturbando e com um caralho totalmente enfiado no seu cu, me disse pra não ficar assustado e que chegasse mais próximo, eu já estava completamente envolvido com aquela situação , meus hormônios ferviam de tesão, segui em frente e como num ato de espontaneidade me ajoelhei e cai de boca no seu pau.
Eu já tinha vivido muitas outras experiências daquele tipo, visto paus de todos os tamanhos, cores e gostos, mais o de Alexandre era diferente, seu pau era muito grande mais era muito fino.
Até aí é tudo normal o diferencial daquele pau era sua cabeça, ela era enorme não posso nem descrever tal fenômeno, continuei ali chupando e se lambuzando naquele caralho delicioso, foi quando ele me pediu pra se levantar, obedeci, pois ele era afinal meu chefe, ele tirou o vibrador do cu, sentou no sofá e foi logo desabotoando o meu sinto e arriando as minhas calças, eu estava com uma cueca branca, ali dentro tinha uma enorme rola que de tanto ser lambida e chupada por entre a cueca – eu digo a cueca – já estava completamente transparente.
Me despi totalmente; ele me chupou e depois pediu pra que lhe pegasse no colo, atendi seu pedido e ele bem agarrado ao meu pescoço galopava em minha rola, eu gemia de prazer e ele gritava feito uma puta no cio, até que num momento ele me jorrou um enorme jato de semem que me lavou todo o tórax, aquela gala super quente escorria por todo o meu corpo, mais uma vez eu estava surpreso nunca tinha visto alguém gozar tanto e com tanta pressão.
Ele desceu do meu colo e começou a me lamber todo o corpo até chegar no meu pau, sentou no sofá e com uma respiração ofegante e com uma cara de quem queria muito mais do aquilo, me disse pra que abrisse sua a gaveta e pegasse um pequeno brinquedo que lá estava, pela terceira vez me surpreendi com Alexandre, ali estava um enorme pau de silicone preto, peguei em minhas mãos e fui logo perguntando qual o tamanho daquilo, ele me respondeu com um ar de quem adora brincar com aquele pau preto – tem 30cm de comprimento e 15cm de circunferência, me respondeu.
Me colocou deitado no sofá e se fossemos fazer um 69 disse pra mim lubrificar seu rabo com minha língua enquanto me chupava.
Depois de seu cu bem lubrificado ainda com meu pau todo em sua boca disse pra mim enfiar o pau de silicone preto em seu rabo, mesmo com medo obedeci sua ordem, fui colocando bem devagarzinho, quando já estava na metade mandou empurrar com toda força até o fim – ele gritou, se elevou totalmente suado e louco por mais prazer – ele era uma vadia!
Voltou a posição inicial pediu um vai-e-vem intenso e mais uma vez ele jorrou seu gozo no meu corpo e mais uma vez uma grande quantidade inacreditável, e ali ele ficou até que gozasse na sua cara me lambeu tudo, tirei o cassete do seu rabo, ele se levantou, me beijou, agradeceu e me mandou embora como se fosse um garoto de programa.
Vesti minha roupa e ao chegar em casa refleti sobre aquela transa, que homem é aquele, que consegue agüentar um cacete daquele, goza duas vezes numa transa e numa quantidade equivalente a mais ou menos 350mL de gala?
Leitores; espere o próximo conto “MEU CHEFE; É UMA VADIA II”
As horas se passaram e a cada minuto eu ficava mais preocupado com o que poderia ser. Ele sempre foi um bom chefe, tinha 42 anos, media mais ou menos 1.70m e tinha uma bela família.
Eu e uma equipe trabalhávamos para ele numa empresa de contabilidade. No final do expediente todos os meus colegas saíram e eu continuei ali esperando para ser chamado ao escritório, então ouvi Alexandre me chamar, minhas pernas tremeram, me levantei e fui até o escritório, bati à porta e entrei – levei um enorme susto, Alexandre estava ali deitado no sofá completamente nu, estava se masturbando e com um caralho totalmente enfiado no seu cu, me disse pra não ficar assustado e que chegasse mais próximo, eu já estava completamente envolvido com aquela situação , meus hormônios ferviam de tesão, segui em frente e como num ato de espontaneidade me ajoelhei e cai de boca no seu pau.
Eu já tinha vivido muitas outras experiências daquele tipo, visto paus de todos os tamanhos, cores e gostos, mais o de Alexandre era diferente, seu pau era muito grande mais era muito fino.
Até aí é tudo normal o diferencial daquele pau era sua cabeça, ela era enorme não posso nem descrever tal fenômeno, continuei ali chupando e se lambuzando naquele caralho delicioso, foi quando ele me pediu pra se levantar, obedeci, pois ele era afinal meu chefe, ele tirou o vibrador do cu, sentou no sofá e foi logo desabotoando o meu sinto e arriando as minhas calças, eu estava com uma cueca branca, ali dentro tinha uma enorme rola que de tanto ser lambida e chupada por entre a cueca – eu digo a cueca – já estava completamente transparente.
Me despi totalmente; ele me chupou e depois pediu pra que lhe pegasse no colo, atendi seu pedido e ele bem agarrado ao meu pescoço galopava em minha rola, eu gemia de prazer e ele gritava feito uma puta no cio, até que num momento ele me jorrou um enorme jato de semem que me lavou todo o tórax, aquela gala super quente escorria por todo o meu corpo, mais uma vez eu estava surpreso nunca tinha visto alguém gozar tanto e com tanta pressão.
Ele desceu do meu colo e começou a me lamber todo o corpo até chegar no meu pau, sentou no sofá e com uma respiração ofegante e com uma cara de quem queria muito mais do aquilo, me disse pra que abrisse sua a gaveta e pegasse um pequeno brinquedo que lá estava, pela terceira vez me surpreendi com Alexandre, ali estava um enorme pau de silicone preto, peguei em minhas mãos e fui logo perguntando qual o tamanho daquilo, ele me respondeu com um ar de quem adora brincar com aquele pau preto – tem 30cm de comprimento e 15cm de circunferência, me respondeu.
Me colocou deitado no sofá e se fossemos fazer um 69 disse pra mim lubrificar seu rabo com minha língua enquanto me chupava.
Depois de seu cu bem lubrificado ainda com meu pau todo em sua boca disse pra mim enfiar o pau de silicone preto em seu rabo, mesmo com medo obedeci sua ordem, fui colocando bem devagarzinho, quando já estava na metade mandou empurrar com toda força até o fim – ele gritou, se elevou totalmente suado e louco por mais prazer – ele era uma vadia!
Voltou a posição inicial pediu um vai-e-vem intenso e mais uma vez ele jorrou seu gozo no meu corpo e mais uma vez uma grande quantidade inacreditável, e ali ele ficou até que gozasse na sua cara me lambeu tudo, tirei o cassete do seu rabo, ele se levantou, me beijou, agradeceu e me mandou embora como se fosse um garoto de programa.
Vesti minha roupa e ao chegar em casa refleti sobre aquela transa, que homem é aquele, que consegue agüentar um cacete daquele, goza duas vezes numa transa e numa quantidade equivalente a mais ou menos 350mL de gala?
Leitores; espere o próximo conto “MEU CHEFE; É UMA VADIA II”
Autor: Davy.
Contatos - davy.sexo@yahoo.com.br
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