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...mais que um Exame Médico

  • 31 de Dezembro de 2008
Como todos os anos resolvi fazer meu check up, depois dos quarenta é melhor tomar mais cuidado com a saúde.
Meu clínico dessa vez recomendou que passasse pelo urologista para verificar se “todo” o resto estava em ordem. Me recomendou um colega seu e não tardei em marcar a consulta.
Por recomendação do clínico já fiz o PSA e pelo pouco conhecimento médico que tenho, vi que estava tudo em ordem.
Mas não deixei de visitar o outro médico conforme recomendado. Cheguei no consultório do Urologista, no horário marcado e a recepcionista logo me encaminhou, avisando ao médico que era a última consulta do dia e conforme ela havia combinado já estava de saída, confirmando somente se ele estava com as chaves.
O consultório era muito bem montado e bastante confortável, e o médico – que surpresa agradável! Cabelos meio aloirados, olhos verdes penetrantes, mãos lindas, um metro e setenta e oito de altura, no máximo setenta quilos bem distribuidos e uma voz máscula e muito agradável.
Confesso que tremi nas bases, pois tinha na minha referencia meu clínico – que não é nenhum modelo de beleza, embora extremamente competente. Meu urologista tinha uns trinta e poucos anos e uma presença masculina absolutamente sensual.
Me perguntou o porque da visita e eu expliquei que era só um check up, não havia nada de anormal que estivesse sentindo. Ele verificou os exames, viu que estava mesmo tudo em ordem e me explicou que depois dos quarenta era importante o PSA, mas também o toque retal, a única forma de verificar se está tudo em ordem mesmo.
Expliquei que nunca tinha feito e ele achou que seria conveniente fazer se eu estivesse disposto. Disse que para mim estava ok, e ele continuou com a consulta verificando outros dados importantes.
Preferi esclarecer que era bissexual, brinquei até dizendo que era “total flex”. Percebi que agiu com total naturalidade e até ficou mais receptivo. Fez algumas observações e me encaminhou para a sala ao lado para o exame.
Pediu que despisse a calça e me deitasse de costas na maca de frente para ele. Ele vestia uma calça jeans bem justa que deixava ver o volume da mala e a bunda redonda. Ele estava com uma camiseta branca básica e sem o típico jaleco.
Voltou com uma cara de safado e não pode deixar de notar minha rola meia-bomba. Falou algo em tom de brincadeira e delicadamente procedeu o exame... na verdade delicadamente demais... olhando na minha cara acho que para medir minha reação.
Na posição em que ele estava percebi que estava excitado também. Não tive dúvida, como ele estava próximo demais da maca deixei que ele encostasse o pau na minha mão... ele olhou com ar de sacanagem e começou a brincar esfregando a rola dura no meu braço.
Enquanto massageava a próstata, me explicava porque os homens sentem tanto prazer quando tocados do modo certo. E o puto sabia o que estava dizendo. Com a mão livre começou a acariciar meu pau... aí já não tive dúvidas, desabotoei a calça dele e libertei aquela rola pulsante... carajo que delícia de pica!
Rosadinha, com a cabeça pequena, e cada centímetro mais grossa até a base... devia ter um 19cm... comecei a masturbá-lo enquanto ele brincava com o dedo no meu cu. Quase gozei com o que ele estava fazendo. Ele se abaixou para me beijar e se desvencilhou da luva cirúrgica, passando a me acariciar sem nenhum pudor.
Tirou a calça e subiu na maca com a pica na direção da minha boca. Que delícia... uma rola linda, um saco macio e totalmente depilado. Fizemos um delicioso 69, e ele elogiou meu pau dizendo que era bem do jeito que ele curtia (18cm e bem gossinha), até que ele me puxou para a ponta da maca e começou a brincar com a cabeça do pau na portinha do meu rabinho.
Não agüentei mais e pedi que ele metesse rola... mas ele foi gentil e fez isso sem pressa, bem devagar para eu sentir cada centímetro.
Depois que meteu tudo começou a bombar até entrar no meu rítmo... Devagar, depois bem forte e firme... uma loucura. Sussurava no meu ouvido que o exame agora estava completo e eu podia me gabar que estava muito bem pros meus quarenta anos.
Ele conseguiu com maestria me fazer gozar junto com ele... Aí fui às nuvens! Gozamos muito! Ficamos ali alguns minutos em total silencio... nos vestimos e ele quando nos despedimos acabou brincando dizendo que a maioria sai do consultório reclamando que levou “dedada” do médico e ele nem deixou o telefone...
Bom este não foi o meu caso... recebi um tratamento completo e hoje em dia combinamos “exames” quase toda semana, quando a mulher dele e a minha nos dão folga.

Autor: Furyoh Sekai.
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