Meu Pedreiro Safado
Olá, eu me chamo Mário e vou relatar aqui o que está acontecendo no momento em minha vida.
Bem, tenho 37 anos, sou moreno claro, 1.80, 75 Kg, corpo normal, 18 cm de rola e uma bunda redondinha e gostosa.
Há mais ou menos um ano fui passar um dia de folga numa pousada, na casa de uns amigos: um lugar muito bonito para se curtir a natureza.
Apreciando um belo lago do local, percebi do outro lado um rapaz, chamado Pedro, 1.70, 80 kg, um corpo maravilhoso e um sorriso mais do que safado e pedreiro da obra ao lado da casa desses meus amigos, casado e pagava pensão para um outro filho.
Olhei para ele, mas fiquei na minha, pois sou muito discreto. Ele atravessou o lago e passou por mim e nesse momento nos cumprimentamos ele foi trabalhar.
Era inevitável deixar de olhar discretamente para ele e numa dessas olhadas percebi que ele também me olhou. Daí por diante nos olhávamos sempre.
Bem, nem precisa dizer que comecei a freqüentar sempre o local, pois havia me interessado por ele e nos próximos encontros já nos falávamos mais, puxávamos assunto sobre futebol e outros até que os assuntos pudessem ficar mais íntimos.
Num certo dia quando fui para lá, meu amigos, que já estavam percebendo algo no ar, disseram que ele havia ido embora trabalhar em outro estado e eu fiquei super triste e chateado; porém eu havia gostado tanto do lugar tranqüilo e pacato que já era de costume ir para lá.
Certo dia, após uns dois meses, quando eu menos esperava ele reapareceu e já trabalhando na mesma obra e me disse que havia ido ajudar seu pai, mas que era por tempo provisório; então eu disse a ele que o lugar havia ficado mais chato sem ele.
Ele, por sua vez, disse que também havia sentido minha falta e só não me ligou por não ter meu telefone, porém, até no final do dia passei o número para ele.
No meio da semana ele me ligou e por telefone fiquei mais à vontade para me abrir com ele e dizer que estava gostando dele; ele disse que já havia percebido e que estava tudo bem para ele, mas ficou por aí e fiquei até com receio de perder sua amizade, mas de uma outra vez que ele me ligou perguntou se eu podia encontrá-lo numa cidade próxima para conversarmos melhor e para lá fomos e ficamos num bate papo muito legal.
Quando vi que o assunto estava acabando e que não podia perder essa oportunidade, convidei-o para ir para um lugar ainda mais tranqüilo e ele me perguntou onde seria. Perguntei se ele cnfiava em mim e se podia levá-lo para onde eu quisesse e ele consentiu.
Daí foi batata, levei a um Motel bem discreto e tranqüilo. Chegando lá não perdemos tempo e já fomos nos beijando muito; eu o abraçava bem apertado e colado a mim e sentia seu corpo quente, forte, suas mãos grossas do trabalho, aquele cheiro de macho e seu abraço era recíproco.
Aos poucos fui descendo minhas mãos pelas suas pernas grossas e mirei no seu pau, já duro e explodindo de tesão. Então deitei-o na cama, coloquei-o bem à vontade e fui tirando sua camisa, sua calça e com ele de cueca, comecei a passar minha língua naquela rola grosa, cheirosa e ele gemia, delirava e me olhava com um olhar safado e de desejo.
Nesse momento me disse que desde quando me viu pela primeira vez naquele lago, havia me desejado; eu, claro, me senti O CARA. Então tirei a sua cueca e chupei muito seu pau, seu saco, passava a língua nas sua pernas, no seu abdomen definido e ele só sentia aquele belo momento.
Foi aí então que perguntei o que ele queria de fato fazer comigo, pois até então não havíamos falado nada sobre isso.
Para mim não tem problema nenhum, pois sou versátil, total flex, e para mim tanto faz como tanto fez.
Ele me disse que era ativo, então eu cuidei para que ele se sentisse à vontade e continuei chupando, beijando, acariciando seu corpo todo.
Daí foi só colocar a camisinha e perguntar como ele queria me comer; ele me disse para escolher, então optei pelo que mais gosto, deixei-o deitado e sentei naquela rola grossa até ir me acostumando com o tamanho e depois comecei a cavalgar bem depressa e de vez em quando abaixava para beijá-lo.
Após um tempo ele me pediu para ficar de quatro na cama e ele em pé enfiou sua jeba toda em mim e socava fundo, com muito tesão. Houve uma hora em que ele tirava toda a rola e a colocava de novo, bem devegar e foi uma ótima sensação, tanto que não demorou muito para eu gozar muito e espichar muito esperma naquela cama de motel.
Eu pedi para ele gozar também, mas por incrível que pareça ele tirou a camisinha e pediu para gozar comigo chupando, pois fazia isso muito bem. Eu só disse que não queria que ele gozasse em minha boca, pois tenho muito nojo disso e ele até preferiu.
Chupei muito e muito aquela cabeça vermelha, grande, lisinha e cheia de sangue e de veias, até que ele anunciou que ia gozar e deixei ele gozar no meu peito até descer pela barriga aquele líquido quente.
Eu já estava novamente com tesão e disse que ia gozar de novo e ele pediu para gozar nas suas pernas, nos seus pés e assim fiz.
Nossa, eu estava realizado e nos beijamos muito, tomamos banho e ainda houve muitas carícias nesse banho e eu o enxuguei e fui enxugado por ele.
Ainda comemos algo por lá mesmo e o levei embora e na despedida houve troca de olhares, um sorriso e a certza de que era isso mesmo que teria que acontecer.
Essa foi a primeira de outras tantas que estamos fazendo e estou muito feliz por ter conhecido meu pedreiro e em outra oportunidade conto nossas outras aventuras.
Bem, tenho 37 anos, sou moreno claro, 1.80, 75 Kg, corpo normal, 18 cm de rola e uma bunda redondinha e gostosa.
Há mais ou menos um ano fui passar um dia de folga numa pousada, na casa de uns amigos: um lugar muito bonito para se curtir a natureza.
Apreciando um belo lago do local, percebi do outro lado um rapaz, chamado Pedro, 1.70, 80 kg, um corpo maravilhoso e um sorriso mais do que safado e pedreiro da obra ao lado da casa desses meus amigos, casado e pagava pensão para um outro filho.
Olhei para ele, mas fiquei na minha, pois sou muito discreto. Ele atravessou o lago e passou por mim e nesse momento nos cumprimentamos ele foi trabalhar.
Era inevitável deixar de olhar discretamente para ele e numa dessas olhadas percebi que ele também me olhou. Daí por diante nos olhávamos sempre.
Bem, nem precisa dizer que comecei a freqüentar sempre o local, pois havia me interessado por ele e nos próximos encontros já nos falávamos mais, puxávamos assunto sobre futebol e outros até que os assuntos pudessem ficar mais íntimos.
Num certo dia quando fui para lá, meu amigos, que já estavam percebendo algo no ar, disseram que ele havia ido embora trabalhar em outro estado e eu fiquei super triste e chateado; porém eu havia gostado tanto do lugar tranqüilo e pacato que já era de costume ir para lá.
Certo dia, após uns dois meses, quando eu menos esperava ele reapareceu e já trabalhando na mesma obra e me disse que havia ido ajudar seu pai, mas que era por tempo provisório; então eu disse a ele que o lugar havia ficado mais chato sem ele.
Ele, por sua vez, disse que também havia sentido minha falta e só não me ligou por não ter meu telefone, porém, até no final do dia passei o número para ele.
No meio da semana ele me ligou e por telefone fiquei mais à vontade para me abrir com ele e dizer que estava gostando dele; ele disse que já havia percebido e que estava tudo bem para ele, mas ficou por aí e fiquei até com receio de perder sua amizade, mas de uma outra vez que ele me ligou perguntou se eu podia encontrá-lo numa cidade próxima para conversarmos melhor e para lá fomos e ficamos num bate papo muito legal.
Quando vi que o assunto estava acabando e que não podia perder essa oportunidade, convidei-o para ir para um lugar ainda mais tranqüilo e ele me perguntou onde seria. Perguntei se ele cnfiava em mim e se podia levá-lo para onde eu quisesse e ele consentiu.
Daí foi batata, levei a um Motel bem discreto e tranqüilo. Chegando lá não perdemos tempo e já fomos nos beijando muito; eu o abraçava bem apertado e colado a mim e sentia seu corpo quente, forte, suas mãos grossas do trabalho, aquele cheiro de macho e seu abraço era recíproco.
Aos poucos fui descendo minhas mãos pelas suas pernas grossas e mirei no seu pau, já duro e explodindo de tesão. Então deitei-o na cama, coloquei-o bem à vontade e fui tirando sua camisa, sua calça e com ele de cueca, comecei a passar minha língua naquela rola grosa, cheirosa e ele gemia, delirava e me olhava com um olhar safado e de desejo.
Nesse momento me disse que desde quando me viu pela primeira vez naquele lago, havia me desejado; eu, claro, me senti O CARA. Então tirei a sua cueca e chupei muito seu pau, seu saco, passava a língua nas sua pernas, no seu abdomen definido e ele só sentia aquele belo momento.
Foi aí então que perguntei o que ele queria de fato fazer comigo, pois até então não havíamos falado nada sobre isso.
Para mim não tem problema nenhum, pois sou versátil, total flex, e para mim tanto faz como tanto fez.
Ele me disse que era ativo, então eu cuidei para que ele se sentisse à vontade e continuei chupando, beijando, acariciando seu corpo todo.
Daí foi só colocar a camisinha e perguntar como ele queria me comer; ele me disse para escolher, então optei pelo que mais gosto, deixei-o deitado e sentei naquela rola grossa até ir me acostumando com o tamanho e depois comecei a cavalgar bem depressa e de vez em quando abaixava para beijá-lo.
Após um tempo ele me pediu para ficar de quatro na cama e ele em pé enfiou sua jeba toda em mim e socava fundo, com muito tesão. Houve uma hora em que ele tirava toda a rola e a colocava de novo, bem devegar e foi uma ótima sensação, tanto que não demorou muito para eu gozar muito e espichar muito esperma naquela cama de motel.
Eu pedi para ele gozar também, mas por incrível que pareça ele tirou a camisinha e pediu para gozar comigo chupando, pois fazia isso muito bem. Eu só disse que não queria que ele gozasse em minha boca, pois tenho muito nojo disso e ele até preferiu.
Chupei muito e muito aquela cabeça vermelha, grande, lisinha e cheia de sangue e de veias, até que ele anunciou que ia gozar e deixei ele gozar no meu peito até descer pela barriga aquele líquido quente.
Eu já estava novamente com tesão e disse que ia gozar de novo e ele pediu para gozar nas suas pernas, nos seus pés e assim fiz.
Nossa, eu estava realizado e nos beijamos muito, tomamos banho e ainda houve muitas carícias nesse banho e eu o enxuguei e fui enxugado por ele.
Ainda comemos algo por lá mesmo e o levei embora e na despedida houve troca de olhares, um sorriso e a certza de que era isso mesmo que teria que acontecer.
Essa foi a primeira de outras tantas que estamos fazendo e estou muito feliz por ter conhecido meu pedreiro e em outra oportunidade conto nossas outras aventuras.
Autor: Mário.
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