Uma Experiência Inesquecível
Oi pessoal, meu nome é Marlon e tenho 24 anos, carinha de anjo, poucos pelos, 1.72 e rola de 16 cm, e essa história que eu vou contar aconteceu comigo esses dias.
Bom, depois de algumas decepções amorosas resolvi que só ia ficar com os caras para curtir. Aí eu tinha um círculo de quatro caras e cada final de semana eu saía com o que estivesse disponível.
Numa sexta-feira a noite eu estava com um deles, o Ezequiel, cara mais velho, muito sensual e gostoso, um dos meus preferidos. Ele tinha cara de macho, agressivo, barba por fazer, um pouco peludo, estilo cafageste. Agente tinha acabado de sair de um bar e estavamos no carro dele no maior pega antes de ir pro motel, eu estava louco para dar pra ele e pelo volume que ele tinha nas calças também devia estar louco de tesão.
Aí o meu celular tocou, era o Claudemir, o mais safado de todos, e o mais gostoso também. Ele já tinha sido gogo boy de uma boate gls e já tinha feito programa também, mais por gosto do que por necessidade. Enfim, ele me perguntou se eu não estava afim de ir no ap dele. Aí eu expliquei que estava acompanhado e ele propos de levá-lo junto. E o Ezequiel aceitou. Minha cabeça fervilhava com as possibilidades do que iria acontecer.
Chegando no ap do Clau, ele nos recebeu só de cueca, uma cuequinha branca que era uma loucura. O Clau tinha um belo corpo, lisinho, um peitoral todo inflado, barriga tanquinho, pernas grossas e um volume que me fazia pirar.
Apresentei o Ezequiel e senti que rolou uma sintonia entre eles, o que era bom para os meus planos. Então fui ao banheiro me preparar e deixei os dois na sala para se conhecerem melhor.
Quando voltei, não me surpreendi, conhecendo os dois como eu conheço. Os dois já estavam pelados no sofá e na maior pegação. Os paus duros como o quê. Admirei por alguns minutos e incrivelmente excitado, resolvi me juntar a eles.
Fui muito bem recebido. Eles me colocaram entre eles e bem devagar iam tirando minha roupa, me beijando e acariciando. Eu também deixava minhas mãos desvendarem os belos corpos dos meus machos.
Uma vez que todos os tres estavam nus, Ezequiel empurrou minha cabeça pro pau dele como que ordenando que eu o mamasse. Não me fiz de rogado e caí de boca. Enquando isso eu empinava a minha bunda pro Clau oferecendo o meu rabo para ele fazer o que quisesse.
Nesse momento o Clau me presenteou com um delicioso beijo grego. Experiente, ele sabia que o meu cu devia estar bem relaxado para o que viria depois. Eu delirava. Depois ele começou a alargar a entradinha com os dedos. Eu já estava no extase.
Então inverti. Comecei a chupar o Clau, e o Ezequiel, pra não ficar atrás, também chupou meu cu muito bem chupado. Ele me arrombava com sua língua.
Porém, o Ezequiel era mais impaciente. Não perdeu mais tempo, colocou a camisinha e começou a me comer. E eu não parava de chupar o Clau que gemia alto seu gemido de macho no cio. Eu também gemia com o dote do Ze atolado no meu rabo. Ele então ordenou que eu sentasse na verga e cavalgasse. Obedeci e o Clau veio por trás do sofá metendo a rola na minha boca. Que tesão.
Resolvi que era hora de inovar e ofereci a minha fruta pro Clau que não a recusou. Eles inverteram as posições e eu cavalguei gostoso no Clau.
Depois disso o Clau nos convidou para irmos ao quarto dele, já tão conhecido por mim. Lá tentaríamos o que seria o ápice daquela noite.
O Ze deitou-se, e eu sobre sua pica dura, encaixando bem gostoso. O Clau veio por cima de mim procurando encaixar seu caralho imenso num espacinho que parecia impossível de surgir no meu rabo. Mas ele sabia das coisas e após muita insistência minhas pregas começaram a ceder e a receber o segundo pinto.
A dor foi descomunal. A sensação, indescritível. O Clau forçava a entrada e o meu rabo inacreditavelmente aceitava. Já acomodadas as rolas os dois faziam movimentos deliciosos dentro de mim.
O tesão aumentava, eu estava no meio dos dois, prensado entre aqueles dois machos incríveis, meu pau apertado na barriga do Ze, o que me fez gozar litros de porra. Não demorou muito os dois começaram a arfar de prazer. O gozo se aproximava. Foi aí que o Clau tirou o membro, depois o Ze, e eles começaram a bater aqueles paus fortemente até explodirem em gozo.
Toda a porra densa que aqueles homens soltaram caíram sobre o meu peito e minha barriga. Delirei ao sentir o leite quente dos dois, que eu já conhecia bem, mas juntos era bem diferente.
Ao final todos os três exaustos e o meu cu pegando fogo.
Como eu era o mais sujo fui tomar banho primeiro. Eu já estava entrando no chuveiro e o Ze foi atrás de mim mijar. Aí o Clau entrou com o mesmo intuito e disse pro Ze:
- Vc sabe do que esse viado gosta depois do sexo? Aí eu lembrei de algo que nós havíamos feito a algum tempo atrás e me sentei no chão do box do chuveiro. O Ze entendeu na hora e vieram os dois com seus pinto muchos e começaram a mijar em cima de mim.
O cheiro forte da urina dos homens me excitava. O calor do mijo me proporcionava um prazer inenarrável. Ver o mijo sendo esguichado de um pinto grande e grosso era uma das minhas maiores taras, o que dizer de dois então?! Gozei de novo ali naquele momento.
Ao terminarem, voltaram pro quarto e eu tomei meu banho.
Conhecendo bem aqueles dois sabia que a nossa festinha não tinha acabado. Ao voltar pro quarto me deparei com os dois se pegando novamente e resolvi assistir de camarote.
Porém, eles não suportaram me ver olhando pra eles com aquela cara de desejo e me convidaram pra me juntar a eles e começamos tudo outra vez.
Essa é a história que eu tinha pra contar. Até outra vez, Marlon.
Bom, depois de algumas decepções amorosas resolvi que só ia ficar com os caras para curtir. Aí eu tinha um círculo de quatro caras e cada final de semana eu saía com o que estivesse disponível.
Numa sexta-feira a noite eu estava com um deles, o Ezequiel, cara mais velho, muito sensual e gostoso, um dos meus preferidos. Ele tinha cara de macho, agressivo, barba por fazer, um pouco peludo, estilo cafageste. Agente tinha acabado de sair de um bar e estavamos no carro dele no maior pega antes de ir pro motel, eu estava louco para dar pra ele e pelo volume que ele tinha nas calças também devia estar louco de tesão.
Aí o meu celular tocou, era o Claudemir, o mais safado de todos, e o mais gostoso também. Ele já tinha sido gogo boy de uma boate gls e já tinha feito programa também, mais por gosto do que por necessidade. Enfim, ele me perguntou se eu não estava afim de ir no ap dele. Aí eu expliquei que estava acompanhado e ele propos de levá-lo junto. E o Ezequiel aceitou. Minha cabeça fervilhava com as possibilidades do que iria acontecer.
Chegando no ap do Clau, ele nos recebeu só de cueca, uma cuequinha branca que era uma loucura. O Clau tinha um belo corpo, lisinho, um peitoral todo inflado, barriga tanquinho, pernas grossas e um volume que me fazia pirar.
Apresentei o Ezequiel e senti que rolou uma sintonia entre eles, o que era bom para os meus planos. Então fui ao banheiro me preparar e deixei os dois na sala para se conhecerem melhor.
Quando voltei, não me surpreendi, conhecendo os dois como eu conheço. Os dois já estavam pelados no sofá e na maior pegação. Os paus duros como o quê. Admirei por alguns minutos e incrivelmente excitado, resolvi me juntar a eles.
Fui muito bem recebido. Eles me colocaram entre eles e bem devagar iam tirando minha roupa, me beijando e acariciando. Eu também deixava minhas mãos desvendarem os belos corpos dos meus machos.
Uma vez que todos os tres estavam nus, Ezequiel empurrou minha cabeça pro pau dele como que ordenando que eu o mamasse. Não me fiz de rogado e caí de boca. Enquando isso eu empinava a minha bunda pro Clau oferecendo o meu rabo para ele fazer o que quisesse.
Nesse momento o Clau me presenteou com um delicioso beijo grego. Experiente, ele sabia que o meu cu devia estar bem relaxado para o que viria depois. Eu delirava. Depois ele começou a alargar a entradinha com os dedos. Eu já estava no extase.
Então inverti. Comecei a chupar o Clau, e o Ezequiel, pra não ficar atrás, também chupou meu cu muito bem chupado. Ele me arrombava com sua língua.
Porém, o Ezequiel era mais impaciente. Não perdeu mais tempo, colocou a camisinha e começou a me comer. E eu não parava de chupar o Clau que gemia alto seu gemido de macho no cio. Eu também gemia com o dote do Ze atolado no meu rabo. Ele então ordenou que eu sentasse na verga e cavalgasse. Obedeci e o Clau veio por trás do sofá metendo a rola na minha boca. Que tesão.
Resolvi que era hora de inovar e ofereci a minha fruta pro Clau que não a recusou. Eles inverteram as posições e eu cavalguei gostoso no Clau.
Depois disso o Clau nos convidou para irmos ao quarto dele, já tão conhecido por mim. Lá tentaríamos o que seria o ápice daquela noite.
O Ze deitou-se, e eu sobre sua pica dura, encaixando bem gostoso. O Clau veio por cima de mim procurando encaixar seu caralho imenso num espacinho que parecia impossível de surgir no meu rabo. Mas ele sabia das coisas e após muita insistência minhas pregas começaram a ceder e a receber o segundo pinto.
A dor foi descomunal. A sensação, indescritível. O Clau forçava a entrada e o meu rabo inacreditavelmente aceitava. Já acomodadas as rolas os dois faziam movimentos deliciosos dentro de mim.
O tesão aumentava, eu estava no meio dos dois, prensado entre aqueles dois machos incríveis, meu pau apertado na barriga do Ze, o que me fez gozar litros de porra. Não demorou muito os dois começaram a arfar de prazer. O gozo se aproximava. Foi aí que o Clau tirou o membro, depois o Ze, e eles começaram a bater aqueles paus fortemente até explodirem em gozo.
Toda a porra densa que aqueles homens soltaram caíram sobre o meu peito e minha barriga. Delirei ao sentir o leite quente dos dois, que eu já conhecia bem, mas juntos era bem diferente.
Ao final todos os três exaustos e o meu cu pegando fogo.
Como eu era o mais sujo fui tomar banho primeiro. Eu já estava entrando no chuveiro e o Ze foi atrás de mim mijar. Aí o Clau entrou com o mesmo intuito e disse pro Ze:
- Vc sabe do que esse viado gosta depois do sexo? Aí eu lembrei de algo que nós havíamos feito a algum tempo atrás e me sentei no chão do box do chuveiro. O Ze entendeu na hora e vieram os dois com seus pinto muchos e começaram a mijar em cima de mim.
O cheiro forte da urina dos homens me excitava. O calor do mijo me proporcionava um prazer inenarrável. Ver o mijo sendo esguichado de um pinto grande e grosso era uma das minhas maiores taras, o que dizer de dois então?! Gozei de novo ali naquele momento.
Ao terminarem, voltaram pro quarto e eu tomei meu banho.
Conhecendo bem aqueles dois sabia que a nossa festinha não tinha acabado. Ao voltar pro quarto me deparei com os dois se pegando novamente e resolvi assistir de camarote.
Porém, eles não suportaram me ver olhando pra eles com aquela cara de desejo e me convidaram pra me juntar a eles e começamos tudo outra vez.
Essa é a história que eu tinha pra contar. Até outra vez, Marlon.
Autor: Marlon.
E-mail - gatinho_blues@hotmail.com
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