Menu

Gozando na Boléia

  • 31 de Dezembro de 2008
Eu era amigo de Juarez, o caminhoneiro, há uns cinco anos. O conheci num bar de estrada e depois de algumas cervejas, o convenci a irmos para uma pousada barata brincar um pouco. Moreno alto, casado e conservador, 35 anos, foi difícil pra ele me deixar comer aquela bundinha gostosa, mas o safado acabou cedendo. Foi uma vez só, há muito tempo e acho que ele acabou ficando travado, pois nunca mais tinha ficado com outro homem.
        Pelo menos era o que ele me falava... Depois daquela vez, nunca mais tocamos no assunto, apesar de eu sempre sentir um clima de tesão entre nós dois. Hoje não resisti e investi de novo.
Trabalhamos na mesma multinacional e como tínhamos ficado até tarde em uma feira agrícola, acabei pegando carona no caminhão dele. Pra quê? Ficar quieto ali na boléia do caminhão ao lado daquele homem exalando masculinidade não foi fácil. Ainda mais que, depois de algumas cervejas na feira, estávamos mais relaxados que de costume e ele foi falando de suas experiências recentes com outros homens.
Senti que ainda tinha uma distância entre nós, mas o papo foi me excitando e não tive como me segurar.
- Juarez, você não fica excitado com este papo todo não, cara? – perguntei, já alisando meu pau sob o jeans surrado.
- Eu não, porque, Renato?
- Cara, esta tua conversa me deu o maior tesão! Meu pau ta aqui estourando a cueca!
Ele ficou sem jeito, deu uma risada e disse:
- Você é muito safado, cara!
- É verdade! E quer saber de uma coisa? Vou fazer algo que sempre quis fazer aqui neste teu caminhão.
O cara ficou sério de repente, fez silêncio uns minutos e logo indagou:
- O que você tá pensando em fazer, rapaz?
Na maior cara de pau, antes que ele esboçasse qualquer reação, tirei o meu pau duraço pra fora e disse:
- Tô é a fim de bater uma aqui, cara. E agora!
- Você tá doido, Renato? No carro da empresa?
- Relaxa, Juarez... Já ouvi muita estória sobre o que rola em caminhões e tô no maior tesão, cara. Ninguém vai ver mesmo...
Dei uma cuspida na mão e fiquei alisando minha vara. Ora olhava para a estrada, ora para ele, que não consegui disfarçar uns olhares para o meu pau enquanto dirigia. O cheiro de pau suado tomou conta da boléia e isto deve ter mexido com ele, pois senti que ele olhava cada vez mais pra minha rola. Arrisquei um pedido:
- Você não quer me ajudar aqui? Aposto que tá com saudades dele....
A isca, claro, funcionou na hora.
- Dirigir caminhão só com uma mão é complicado. Mas...
- Ah, vai..me ajuda só um pouquinho...- insisti.
- Safado... chega mais perto aqui então. Seu pau é bonito, caralho. Deixa eu sentir ele na minha mão.
Eu sabia: o safado tava gostando do joguinho. Já estávamos na cidade onde moramos, no interior de Minas, mas as pessoas nas ruas não imaginavam o que se passava lá em cima do caminhão. Uma sensação muito tesuda. Me soltei do cinto de segurança, cheguei mais perto de Juarez e ele, como imaginei, pegou no meu pau com vontade.
- Isto...segura com força, cara.
- Que doidera, Renato – repetia ele, mas sem soltar minha vara. Sua mão calejada fazia o movimento gostoso de sobe e desce e eu sabia que não ia agüentar muito tempo. Meu pau babava horrores de tanto tesão.
- Cara, acelera esta mão que eu vou gozar. Soca gostoso ai que eu quero sentir esta mão de macho na minha pica.
O danado tinha aprendido mesmo a atender um macho e sem perder o controle da direção do caminhão, foi batendo a punheta com um jeito que me deixava excitado. Já estava perto de onde tinha que descer e falei:
- Cara, que tesão, porra... Eu vou gozar!...
Com uma das mãos eu passei a punhetar junto com ele o meu pau e com a outra, passava por sobre a calça dele, sentindo a dureza do seu cacete.
- Caralho, que tesão você também, heim, Juarez?..heheheh
Esporrei muito na barriga e deixei a porra escorrer pelo meu pau, sujando a cueca e a calça. Não estava nem aí. O caminhoneiro me olhava meio que assustando e com tesão. Não me contive a brincar com ele:
- Ô Juarez, vai me dizer que nunca rolou nada aqui no teu caminhão.
- Com homem não, cara, ta maluco? O caminhão é da empresa...
Eu disse:
- É, né? Pois agora tá batizado. E ainda vou querer repetir a dose qualquer dia, ok? Pode marcar...
Mais relaxado, acabou brincando também:
- Safado! – e riu – Agora eu também quero!
E sem dizer nada, acelerou o caminhão e parou em um posto de gasolina. Já passava da meia noite, o local estava meio deserto. Quando estacionamos, ele puxou a cortina da boléia e disse:
- Agora quero que você me chupe, seu viado!
Eu não me fiz de difícil. Tinha que retribuir a sua ajuda. Botei seu pau pra fora e comecei a mamar a vara do meu amigão. Parecia que ele tava sem transar com homem há algum tempo, pois gemia um tanto com minha boca na sua pica.
Aquilo foi me excitando de novo e logo eu também já tava de pau duro de novo. Ora chupava ele, ora socava sua vara. Ele não se agüentava e quando eu tava engolindo seu pau quente, disse que ia gozar.
- Vai cara, goza gostoso pra eu ver. Goza na minha mão, vai.
Juarez virou a cabeça pro alto, fez uma puta cara de tesão e gemeu feito louco enquanto enchia minha mão com seu sêmem.
- Ah....porraaaa! Que tesão!
O cara esporrou um tanto e melou a barriga dele também. Sua gala quente me dava muito tesão. Éramos dois machos numa brincadeira gostosa, escondidos, só curtindo.
Puro tesão.
Coisa de amigos safados....
(Contatos:
Juarez, o caminhoneiro - marceloschetinno@hotmail.com
Renato, o carona: kwasar@hotmail.com )

Autor: Renato e Mineirinho.
E-mail - kwasar@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.


Sex Shop Gay